23 julho 2004

Era uma vez uma cenoura...

Mas... mas... onde se meteu a cenoura?...Quero transmitir a loucura que já se imagina e se começa a lubrificar por estas bandas...
Passo pela Funda São, releeio o post e sigo até aos comentários... hummm, é verdade, vocês têm todos razão!...
Talvez seja esta fertilidade no auge, este período de ovulação que me conduz à crescente 'esão e ao endurecimento mamilar (dos mamilos, para quem não entende); talvez seja a lua cheia a influenciar ou a noção que em mais ou menos oito horas subirei quatro andares, de mini-saia, e que serei seguida por ele que, com todas as certezas, reparará nas cuequinhas e não se privará de tentar arrancá-las...
Outra provável causa poderá ser o post "Azar no jogo, sorte no amor" do Eye of the Tiger, no qual ele dá ideias para a falta de imaginação. Ao reler esse post lembrei-me, relativamente à imaginação, que um amigo meu um dia esculpiu um falo numa cenoura, esperando que a namorada entrasse no jogo. Parece que ela ficou maravilhada com a invenção e no final desse exercício recreativo a cenoura, perdão, o falo, acabou por se deixar ficar mesmo dentro... do estômago.
Assim vos deixo. Aproveitem-se uns aos outros e deixem fluir a imaginação...

Ana - visitem-na endurecida nos Atalhos e Atilhos
Imagem - Jan Saudeck, At the Waterfront, Study No. 2

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