28 outubro 2004

Solidariedade Encandescente...

O poeta espeta a seta
Onde a julgue dolorosa
E mesmo se é uma rosa
A seta que o poeta espeta
Há que ver se é espinhosa
Porque poema sem espinho
Não tem graça... é poeminho.

E o que faz que o poeta corra?
De onde lhe brota o mistério
Ora bem... do magistério
De gritar bem alto: Porra!
Quando essa porra é a sério.

Por Orca
('Tá bem, São, não amandei post que estou com preguiça... e hoje está difícil de entrar em ti...)
Orca, eu sirvo de vaselina...
(imagem via
Oficina das Ideias)

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