17 novembro 2009

Não há paralisia que resista

Há quem ache que os catálogos de utilidades que de vez em quando nos chegavam via CTT perderam parte da sua mística própria a partir do momento em que deixaram de conter referências aos massajadores faciais (com película anti-golpe). Aliás, o rosto de felicidade da senhora que ilustrava o artigo portando um massajador na sua mão era tão contagiante que só de olhar para a foto era impossível não sentir um pouco daquela satisfação. O que é certo é que os massajadores a dada altura pura e simplesmente desapareceram para parte incerta.
No entanto, o Lisboa Insólita numa das suas muitas incursões saboreando a cidade capital em toda a sua diversidade deu de caras com um expositor de massajadores que agora têm aplicação na recuperação de casos de paralisia facial.
Dizem contudo as más línguas que, para objectos de recuperação de casos de paralisia facial, está ainda por explicar o porquê de uma certa tendência para um sorriso constantemente fixado no rosto das suas proprietárias...

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