07 maio 2011

A ti

Trago comigo a esperança
e uma luz diferente nas veias.
Vivo - cada vez mais - até ao limite,
sem receios ou arrependimento;
vivo - porque sim -
na onda que a maré renova.
Serei sempre eu
a cavalgar impossíveis.
maravilhando-me,
e desconhecendo o futuro
voltarei a ti:
- um recôndito espaço
que me espera sempre.

Poesia de Paula Raposo

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