24 agosto 2016

Que morras dentro de mim, que te esmagues contra a minha parede

Que morras dentro de mim, que te esmagues contra a minha parede, Tu, O Mundo, esta fila imensa tão cheia de diversidade que não se toca, não se sente, não se compreende. morre dentro de mim, no meu palco, mundo de merda em que que apareci.
Um vento forte.
Descansa e eu estarei a fazer o que sei e o que quero. Até alguém carregar no play até uma nova ditadura, um Renascimento, um cubismo, impressionismo...
Nada se irá inventar, apenas se vão remediar as porcarias que tu, Mundo, fizeste e aquilo em que transformaste o meu palco, a mentalidade dos seres humanos.

Do meu mundo