16 setembro 2011

Hoje o "G" do Google está muito malandreco


E, como a cultura é uma coisa muito linda, fiquei a saber que se trata de uma homenagem a Albert Szent-Gyorgyi, cientista húngaro e naturalizado norte-americano que, entre outras descobertas, recebeu o Prêmio de Fisiologia e Medicina de 1973 após descobrir e documentar a vitamina C como catalisador.

Fruta 8 - Matava-te a sede, matava!

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Ricardo Esteves - Chamada para a Fodafone

«Pour dire entre hommes» (para dizer entre homens) - livro de Octave Pradels dos finais do séc. XIX

Um livro interessantíssimo, com 240 páginas com diversos contos de humor e eróticos em verso, praticamente todos ilustrados, por Kauffmann.
Mais uma pérola na minha colecção.




Se o bater de asas de uma simples borboleta poderá influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo...



Via SweetLicious

15 setembro 2011

a ILHA e o Falo

"Selo em mim a Ilha, o teu Falo, que não é carne nem sangue mas um duro desejo, na transpirada calva do meu Escarlate a Vermelho.

a Ilha; onde a minha Terra treme quando tocas; quando estendes em mim os teus dedos, adentro;
Na força em combustão;
recebo o tremor no teu Mundo, vasto, pela minha boca pulsante, um grito, dentro nas línguas que ascendem na boca, de fôlego a fôlego;
por cima de uma braçada sobre a pele, o amor desata... som... música... e aromas nos rebentam nos oríficios;

dentro a dança própria ou um poema fincado na levedura... os nus suspiros...!

A Ilha treme! Palavras abraçam-nos no fundo vivo e forte da queimada, ponto a ponto, onde a língua engole, o suor, fluxo, no meu Astro que te olha e olha, cheio de Mar contra o Ar maduro, infuso, onde respiras e o amor corre. Primeiro. Dentro. Depois. Fora."

Luisa Demétrio Raposo

in " Pimenta Rosa"

2011

«Ai se eu te pego» - Michel Teló

Reparem nas meninas da assistência.
Não admira que chamem a isto «música pimba». Apetece mesmo... pimba!

Tradução de amor_ódio

É a fusão que sempre mata
pela consequente cisão:
primeiro, eles amam-me,
depois odeiam-me de paixão
Não, por favor, não me amem
que logo, logo, me querem matar:
ah, fui mil vezes sujeita
às vinganças do vosso adorar!
Não me ergam uma estátua,
se eu sei que não vou ficar:
quando, um dia, quiser ir ,
estátua e eu vais querer partir,
quando, um dia, quiser partir,
não é só estátua que vais quebrar!
Não, por favor, não me ames,
vamos apenas ser decadentes,
amantes cegos e dedicados
à força das volúpias ardentes,
eu juro-te, são ainda mais quentes
condenadas à efemeridade,
sim, que nesse triste antecipar
uma desesperada saudade,
a paixão come da perda,
engorda-nos, coniventes,
e, um dia, já separados,
quebra-nos, juntos, o doce penar.

Madeira - os números da dívida



HenriCartoon

Bem... já que aqui estamos...

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Regresso a casa


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