06 fevereiro 2005

História de Amor, por AdamastoR

A morte dos habitantes de Pompeia, há quase dois mil anos, foi precedida por momentos de inimaginável agonia. Mas antes de se verem engolidos por um mar de lava, os vizinhos do Vesúvio levaram uma vida bem interessante.

São pequenas descrições desses momentos lúdicos que nos mostram os frescos retirados recentemente das cinzas, e que em tempos ornamentaram as paredes dos banhos públicos da cidade.

A reportagem é da revista alemã Der Spiegel.

Vulva de Veludo


Aqui podem encontrar vulvas feitas em veludo Versace... não é uma porcaria qualquer de tecido comprado nos retalhos da Feira da Ladra... é um veludo com griffe. Deve ser por isso que os preços variam entre os 250 e os 400 dólares.
Parece uma brincadeira mas parece que tem utilizações benéficas na aprendizagem da anatomia do corpo feminino.

Super Mario Brothers

Serei só eu a ver neste gajo um ar fálico?!...
Especial para adultos
! (com som)

As coisas que o Vizinho descobre...

Jogo - Strip Poker

Por mais esforço que façam os Correios, o vício das cartas dá lugar ao vício do correio electrónico.
Mas estas cartas mantêm-se sempre atractivas:

Strip Poker

05 fevereiro 2005

CumKleen


CumKleen: não são uns toalhetes quaisquer!!!
Se olharem bem para a imagem.. sim... mais perto... ok, já chega!!!... poderão ver para que servem... invenção útil, não acham rapazes??!
Não têm álccol, refrescam e até há com dois aromas: manga e baunilha.
Só custam $37.95!

CADEIRA DE BALOIÇO

Conheci o energúmeno Manela, no lugar inevitável para o encontrar: o bar da faculdade. A fazer a ronda diária pelo novo gado que se apinhava nas mesas do bar. O novo gado, Manela?!... Ah, pois, Manela, eram as caloiras da faculdade.

Aquele marmelo circulava pela frente de todas as mesas observando, ostensivamente, todos os parapeitos femininos. Acercou-se de mim, obviamente novata e pediu, gentilmente, se eu puxava o casaco mais para os lados para melhor ver a camisola que era tão gira. A dita cuja tinha uns bonequitos de ar azteca e eu parva acedi, sendo então brindada com a frase «Ganda par de mamas!».

Foi assim Manela que conheci o Professor Zigurate, como era conhecido, dada a cadeira de civilizações pré-clássicas que leccionava, aquele caldeirão de culturas que incluía desde o dilúvio do Gilgamesh ao arquitecto egípcio Manefta.

E a sua primeira aula foi esclarecedora das suas intenções condizentes com o descapotável vermelho que estacionava à porta da faculdade sem no entanto ondular os cabelos ao vento, já que ele próprio era descapotável. Distribuiu um questionário a todas as alunas, decisivo após a sua leitura, para a compreensão do facto de nenhum aluno macho o ter escolhido para professor daquela cadeira. É que Manela, para além dos habituais nomes e idade, seguiam-se perguntinhas sobre a nossa virgindade, o uso da pílula ou de DIU, o nosso grau de satisfação e as técnicas conhecidas usadas em broches, minetes e coito anal. Depois, eram páginas e páginas com as ilustrações do Kama Sutra para assinalar as posições preferidas no quadradinho disponível para o efeito, rematando com um espaço para indicarmos dias e horários disponíveis para aulas práticas.

Oh Manela, não achas que aquilo era mesmo uma cadeira para nos baloiçarmos?...

Ai o tempo!

Oh João. Não estás bem a ver. Lembras-te da Mafalda? A do chassis GTI? Sim, essa. Claro que te lembras! Nem vais acreditar. Na terça-feira fui ao cinema, à sessão da meia-noite. Estava naqueles dias sem sono e sem nada para fazer. Entrei tarde na sala e não estava mais ninguém. Passados dois minutos entra a gaja. Não a reconheci logo, só quando se virou, para se sentar duas ou três filas abaixo (foi o enquadramento da traseira, percebes, não é?). A cena que ia decorrendo era uma cena de sexo, um pouco à bruta, de um filme francês (cinema de autor, estás a ver?). Escusado será dizer que aquilo para mim era quase como se fosse uma coisa íntima entre mim e a Mafalda (na minha cabeça, só na minha cabeça, porque ela nem sequer sabia que era eu que estava ali) e acho que não prestei muita atenção ao filme. Ainda bem que aquela sessão tinha intervalo. A gaja viu-me, cumprimentámo-nos e passámos o intervalo a fumar um cigarro e a falar da coincidência que era, da improbabilidade daquilo tudo. Claro que fiquei a pensar que era um sinal. Ui! Não estás bem a ver, eu e ela e uma sala de cinema só para nós e ela com aquela conversa. Voltámos para a segunda parte e sentámo-nos ao lado um do outro. A meio de uma cena divertida, agarrou-me o braço e encostou a cabeça a rir. Eu ri com ela e passei-lhe a mão livre pelos cabelos. Foi um tirinho até lhe dar um beijo e me voltar a esquecer do filme. Diz-me ela “Quero que penses nisto como um momento fora do tempo, ok?”. E eu, claro, achas que eu ia discordar? Atirei-me a ela. Mão para aqui e mão para ali, eu já de joelhos, à frente dela, e acaba a merda do filme, cujo título já nem me lembro. Ela a apertar os botões da camisa e a puxar as jeans para cima, eu atrapalhado a olhar para o quadradinho da casa da projecção (nada a assinalar!) e depois, de novo para ela, e a dizer-lhe: “Apeteces-me tanto... embora daqui”. Saímos. Ela muda e queda, mãos nos bolsos e gola do casaco levantada. Agora ouve-me bem esta! Vamos para o parque de estacionamento. Eu vou para a beijar e ela afasta-se e diz-me: “Foi pena só nos termos visto na segunda parte do filme, não é? Estava a saber-me tão bem! Às vezes fico lixada com esta merda do tempo”. E vai em direcção ao carro e deixa-me especado com um “xau…beijinhos”. Esta merda, só a mim. Dasse!
p.s. Acho que vou deixar de inventar estas coisas. São demasiado fantasiosas. Distraem-me.
(mais uma que fico a dever à minha musa inspiradora maria_arvore)

04 fevereiro 2005

200.000... que se vieram



E o OrCa ode 200.000 vezes mais:

Duzentos mil, querida São, ena lá tantos!...
Em escassos meses, vê lá tu, só dezasseis...
E cada um a vir-se assim sem dor nem prantos
Por amor, por tesão, sempre fiéis...

E as gajas e os gajos são milhentos
A afundarem sem temor n'A Funda São
Na orgia de palavras e sentimentos
Bacanal que traz outra esperança à nação

Pois que é certo, tão certinho como a morte
Que nos leva desta vida sem um ai
Que aquilo que levamos já com sorte
É aquilo que nela se brinca (ai, ai!...)

Parabéns, querida São, a mais maluca
Das malucas que nesta vida enlacei
Duzentas mil?... Ainda acho que são poucas
Outras tantas, só por mim, eu te darei!

Epílogo:

Se não tas der, enfim, tu saberás
Que não será por ter falta de vontade
Tu bem sabes que eu nem sou tão mau rapaz
Mas p'ra tantas... talvez já me pese a idade...


Que consigas sempre aliviar o peso da idade, São os meus votos, OrQuita... hmmm...

Estamos de parabéns!


200.000 visitas em menos de 16 meses
1.116 posts de membros e membranas da FundiSão
40.000 comentários de visitas e visitos (até o fornecedor do sistema se admira)
140 inscritos no
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51 inscritos no grupo de mensagens com mais de 1MB da Funda São no GMail
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*para se inscreverem enviem-me um e-mail (recomenda-se registo com endereço do GMail)

Video didáctico

Ai os homens fazem isto?!... (clica na fodografia para veres o video)
A madr tem "quase a certeza que, embora eles não admitam, muitos têm destes desejos".

Se nem assim vos convenço a ir votar...


(para membranas)


(para membros)

Resposta certa na hora errada


reso na esquadra, pede para chamarem o seu advogado.
Este comparece para libertá-lo e pergunta-lhe o que se passou.
O cliente começa a explicar:
- Bem, eu estava a passar na rua e de repente vi um monte de gente a correr. Estavam a socorrer uma prostituta que acabava de dar à luz um lindo menino. Então um guarda aproximou-se de mim e perguntou: "O que é aquilo?" e eu respondi:
- É a puta que pariu!

(enviado por F. Costa)

03 fevereiro 2005

Falta de Precisão

Eh pá, João, nem te passa. É daquelas coisas que só visto. A gaja era um verdadeiro avião, uma limousine, uma coisa de transformar um gajo num “poço de tesão andante”. Já andávamos há uns tempos. Bem, quero dizer, tínhamo-nos visto 3 vezes em duas semanas e eu andava mais do que aceso. Na primeira vez, um beijo inesperado que me fez ir para casa a secar os ovos. Na segunda vez comeu-me a boca como nunca ma comeram e usou as mãos na beira de tudo o que podia ser mas não foi. Uma coisa quase estúpida. Parecia que me tinha tocado sem o ter feito.

À terceira, foi demais, para os dois, acho. Ali estávamos, embrulhados, eu com a maior tesão da minha vida, à frente da gaja mais sexy que já vi e diz-me ela “quero que me vás por trás”. Estás a ver a cena?! Oh pá, na dúvida (sabes como é, nestas coisas!?) foi uma canzanada bem dada, acho eu. Nada de conversas do tipo “foi bom para ti” ou merdas dessas; a coisa parecia-me ter sido do belo. Diz-me ela “Foi bom, quase perfeito, há muito tempo que não me comiam assim, mas eu queria que tu me…. tu sabes… por trás”. E, eu, embatucado: “Eh pá, poça! Mas eu… deixa lá, para a próxima…”. Sabes o que me disse?! Próxima… lamento mas não vai haver, nós nunca nos poderíamos entender. Não falamos a mesma linguagem. Achas que dá para entender estas gajas? Dasse!

(que me desculpe a maria_arvore o abuso da cópia do formato)