17 maio 2006

Mestres da BD erótica - por Serge



(crica nas imagens para as aumentar)
Hoje o Serge, do blog «Dessinées», apresenta-nos Stalner, argumentista, desenhador e colorista francês, nascido em 1959. É autor de séries como «La Croix de Cazenac», «Fabien M.», «Le Roman de Malemort», «Solveig» e «Le Triangle Secret».

crica para visitares a página John & John de d!o

16 maio 2006

AAhhhh..... Gotinhas de Espumante




Prikola

Para vegetarianos.


E num acontecimento inédito em todo o mundo, em exclusivo para a A Funda São, e porque vocês o merecem, mulheres que são MELHORES que o milho.

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Não é preciso agradecer. Basta o sabor do dever cumprido.

Querem aprender a tirar fotografias destas? Então é isto que têm de ler. Eu já estou prontissimo, só me falta as modelos...
Pá, vocês aqui, neste estaminé, só pedem.

Começa a coleccionar borboletas

Alerta o Língua Viperina:
"Atendendo aos tempos conturbados que vivem os coleccionadores de selos, aconselhamos os mesmos a mudarem de colecção!
Alterem o vosso investimento, pois o que está a dar são as borboletas!
Mesmo para aqueles mais fundamentalistas dos selos, cujo principal hobby é lamber os ditos, esta nova estirpe de borboletas convida igualmente a uma boa lambidela.

Crica para começares a tua colecção. Vais ver que já não vais querer voltar a coleccionar selos...
Que se fodam os selos!
Além disso... as borboletas são lindas. Não acham um crime arrancar as asas às borboletas?".
As Três Idades do Homem
Ticiano, 1511-1512

“No mundo actual está a investir-se 5 vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres, do que na cura do mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de seios grandes e velhos sempre de pau feito, mas eles não se lembrarão de para que é que isso lhes serve”.

O fetiche (3º e último episódio) - por Charlie

(do e do episódios)

Fez-me sinal olhando para a braguilha das calças: Que lhe pulasse para cima!
Com as duas mãos gesticulou para que eu em silêncio tirasse as calças e o resto da roupa. Nesse meio tempo ele ia brincando com os dedos, pernas dela acima, um ante o outro, devagar, a desbravar pela enésima vez os mistérios que vivem escondidos em cada centímetro de pele no corpo duma mulher. Sentia como ela fervia na expectativa, de olhos vendados, pernas e braços amarrados aos extremos da cama, presa entre o gozo da surpresa, e o medo instintivo que se tem ao salto no escuro.
Sem que ela notasse a transição, peguei na pena que ele me passou, e fi-la rodar entre o indicador e o polegar, passeando-lhe o rodopiar pelos pontos mais sensíveis. Ele tinha ficado ainda entregue à sua exploração, afastando-se lentamente em direcção aos pés, retirando-se antes que ela se desse conta que os meus braços não poderiam ter um alcance tão amplo.
Vi-me de repente só, de corpo completamente hirto, desejando penetrá-la e possuir os interiores do seu magnifico templo. Mas decidi prolongar o gozo de vê-la exposta aos meus desejos, fossem eles quais fossem, experimentando a sensação que os sádicos levam ao extremo da mais pérfida perversão: dispor de outrém sem que esse outrém possa ter a mínima hipótese de defesa, sentir na garganta a angústia da alma que se tem na ponta dos dedos.
Interiorizei num ápice como no fundo de cada sádico há um masoquista, sofrendo por não ser ele a ter o gozo do sofrimento que ele inflige à sua presa.
Espetei-lhe a pena com força e ela gritou. Senti como tinha de repente despertado, mas sem demoras continuei apanhando o fio condutor, desta vez com mais intensidade, sentindo-lhe a entrega e a respiração acelerada, até lhe adivinhar o orgasmo próximo.
Ela gemia, eu de olhos semicerrados de mãos apoiadas nos ombros afundei no
pescoço e mordi-a, as mãos de polegares sob as mamas, puxando-as para cima enquanto enfiava os dedos indicadores nas axilas, ali mesmo onde há a nascente das sensações que aprendemos em crianças a chamar de cócegas.
Penetrei-a profundamente, uma e outra vez, ora para um lado ora para o outro do corpo, enquanto ela se torcia e mordia os lábios, sempre em crescendo, de respiração ofegante, as mãos fechadas em punho e os músculos tensos e vibrantes, até que num urro lhe senti os espasmos, corpo encolhido até onde as amarras a deixavam e a cabeça pendida para trás.
Insisti mais uma vez e, já sem domínio sobre mim, ultrapassei o ponto sem retorno e encontrei-a na mesma luz onde ela, momentos antes, mergulhara a alma. Explosão de supernova, milagre da criação num festival único dos sentidos, olhos fechados a morder-lhe levemente o lóbulo da orelha e descendo para o pescoço, sempre mordendo, sempre lambendo, entrando no remanso tranquilo de parapente que os corpos pedem depois da vertigem louca da queda livre.
Foi então que reparei nele.
Mesmo ao nosso lado, de soutien e peruca, meias de liga com um dedo enfiado no ânus enquanto se mirava ao espelho, connosco em primeiro plano, e se masturbava mordendo os lábios, de olhos semicerrados e pescoço encolhido entre os ombros.
Fez-me sinal para eu estar quieto, não dizer nada e continuou até ao fim.
Depois, sem mais, retirou tudo sem ruídos, guardou no roupeiro rápida e silenciosamente e mandou-me retirar.
Fingi sair incrédulo e fiquei assistindo, escondido junto à porta de saída, ao modo como ele lhe desvendava e lhe desprendia os membros. O diálogo dito em surdina e entre sorrisos.
Alguns beijos e segredos ditos de olhos e narizes encostados frente a frente.
Desci para o carro.
Fiquei olhando para o veículo e depois para cima, para o andar onde acabara de estar.
Durante um instante hesitei mas logo resolvi.
Fui-me embora, em passos largos, algo incrédulo com o que acabara de viver. Marginal afora, sorvendo o fresco da noite.
Tentei pensar em coisas diferentes mas não me saía da mente a cena penúltima dessa noite.
Perante os meus olhos via e revia a peruca e as ligas, masturbando-se e vinha-me à memória toda a desenvoltura da conversa dele.
Um carro passou velozmente junto a mim salpicando-me com água suja que se acumula nos baixios junto aos passeios.
- Filho da puta - pensei alto como que gritando inutilmente.
Olhei para a via férrea do outro lado da marginal.
Mais adiante uma das muitas estações da Linha.
Pouco mais que umas duas centenas de metros.
Por cima, rasando as telhas, a Lua meio cinzenta no seu indefinido quarto minguante...

Charlie

Qual Rolls Royce, qual caralho!...


Carro oficial da Gotinha (para apanhar Cus-Cus)
O Nelo chama a isto um Carralho.
O Viperino sugere outro título: "DeVolvo o Caralho!"
Palavra de ordem do zb - "Vulva para o caralho!"
Chalaça do Alcaide:
"Pergunta o entendido de automóveis:
- Viste aquela máquina?
Responde o distraído:
- Qual... caralho?"
O Seven manda perguntar se
"não é a Vulva que é a concessionária da Volvo em Portugal?"
1313: "a vareta do óleo está a sair pelo capot?"

15 maio 2006

CISTERNA da Gotinha


Lingerie Bowl: a fantasia de todos os homens!!

A menina tem um
cabelo bonito.

Teste: qual o teu IQ Pimp?!

Texto interessante:
Por onde andará Eros?

Para as meninas suspirarem:
Diego Valdez.

Para quem necessitar...



este amigo que encontrei no Lisboa Downtown 2006 assegura que trata do assunto.

Fodografia de Ognid

A Farpa.


Entretanto, cientistas nortenhos, devido ao aumento recente do preço do petróleo, procuram desenvolver um veículo motorizado a energias renováveis, nomeadamente uma energia limpa e abundante em Portugal: A Farpa. Esta energia revolucionária baseia-se essencialmente nas potencialidades do Bio-Gás para produzir movimento e não tem quase qualquer emissão de substâncias poluentes para a atmosfera.
A OPEP já se manifestou bastante preocupada por esta descoberta e que venha desestabilizar os mercados internacionais, que estão predominantemente assentes e dependentes do petróleo, se não houver cuidado em colocá-la no mercado de forma faseada.
Podemos entretanto aqui ver um pequeno protótipo, O Farpa-Away, que a equipa desenvolveu para provar a aplicabilidade da descoberta e potenciar novos investimentos.
Pode ser finalmente este o motor da retoma económica em Portugal.
Por vezes, era como se acordasse de uma dormência mais imposta do que desejada. Nesses momentos desligava a música, diminuía a luz da sala, deixava que o cigarro ardesse no cinzeiro, recostava-se no sofá e olhando-se a si mesma, masturbava-se. Primeiro a medo, não fossem as crianças acordar com um sonho mau e procurá-la para um aconchego. Depois, quase embalada pela visão do seu corpo visto de cima, as mamas pequenas em primeiro plano, depois o ventre ligeiramente arredondado, o tufo escuro de onde surgia o clítoris, rosa púrpura em fundo negro, depois a curva dos joelhos, perfeita, lisa como água, tocava-se. Descrevia a curva das mamas, sentia-lhes o calor, devagar primeiro, com alguma urgência depois. Então, mantendo uma das mãos a sopesar o peito, descia a outra que emprestava um dedo, apenas um, à busca do orgasmo. Certeiro, habituado, o dedo descrevia movimentos ora rotativos, ora aleatórios, variando a pressão conforme a resposta do seu corpo. Vinha-se quase em silêncio, um gemido que era quase um suspiro era o que mascarava a energia gerada pelo orgasmo. Cansada, dava a última passa no cigarro que durava mais do que o seu prazer, apagava-o e ia deitar-se. Dormia quando o marido chegava do turno da noite e não chegava a senti-lo encostando-se ao seu corpo e sentindo-lhe o cheiro.

Vai formosa e sem secura...

A Mad lembrou-se de mim:
Crica para aumentares a imagem
São Rosas no banhinho

O Alcaide não pode ver uma dama no banho que se baixa logo para lhe apanhar o sabonete:

DESABROCHE

Roseira do meu jardim, vai lentamente
Crescendo abraçada a uma hera,
Recomeço de uma vida... Primavera
de lindo amor proibido, eternamente!

Roseira nova... botão é Rosa ardente
de cores lindas, matizadas... a quimera
dessa força, da loucura, dessa espera
por beijar essa hera ternamente

Mas a hera com a Rosa vai sonhar
(as heras lembram quem ali passou)
Esse momento e toda a vida recordar

E foi lindo ver que desabrochou
Em bela flor... a Rosa... vai "postar
na fundaSão"... a hera que encantou!