no Facebook
12 fevereiro 2016
11 fevereiro 2016
Eva portuguesa - «Feliz»
Não preciso de muito para ser feliz. Os meus sonhos são do mais comum que há, quase que tacanhos...
Sou tão "aparentemente" comedida nas minhas aspirações como qualquer outra mulher da classe média.
Não preciso de 1 "carrão". Basta-me um carro bom e confortável que não dê problemas.
Não preciso de uma mansão. Um apartamento confortável, moderno e acolhedor é o suficiente para poder ter um lar.
Não preciso de roupas caras. As da Zara até são bastante giras.
Não preciso de um príncipe encantado mas sim de alguém que me ame e aceite com toda a confusão que eu sou, que me faça rir e me abrace quando chore, e que queira partilhar um projecto de vida a dois.
Não preciso de viagens constantes. Uma semana de férias por ano e um fim de semana de quando em vez num turismo rural, já me deixaria Feliz.
Não preciso de andar sempre em noitadas. Um jantar e uma noite de boa música, duas vezes por mês, já é bom.
Não preciso de ser a Cinderela. Preciso apenas de ser feliz...
E afinal, é preciso tão pouco para isso...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Sou tão "aparentemente" comedida nas minhas aspirações como qualquer outra mulher da classe média.
Não preciso de 1 "carrão". Basta-me um carro bom e confortável que não dê problemas.
Não preciso de uma mansão. Um apartamento confortável, moderno e acolhedor é o suficiente para poder ter um lar.
Não preciso de roupas caras. As da Zara até são bastante giras.
Não preciso de um príncipe encantado mas sim de alguém que me ame e aceite com toda a confusão que eu sou, que me faça rir e me abrace quando chore, e que queira partilhar um projecto de vida a dois.
Não preciso de viagens constantes. Uma semana de férias por ano e um fim de semana de quando em vez num turismo rural, já me deixaria Feliz.
Não preciso de andar sempre em noitadas. Um jantar e uma noite de boa música, duas vezes por mês, já é bom.
Não preciso de ser a Cinderela. Preciso apenas de ser feliz...
E afinal, é preciso tão pouco para isso...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Os dois garanhões
Conto pornográfico «O garanhão» de A. Moreira (António Moreira), publicado em duas edições diferentes, em 1975, ambas ilustradas com fotos a preto e branco.
A primeira é uma reprodução do texto dactilografado em máquina de escrever. A segunda foi feita em tipografia.
A mesma obra com diferentes apresentações, na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
A primeira é uma reprodução do texto dactilografado em máquina de escrever. A segunda foi feita em tipografia.
A mesma obra com diferentes apresentações, na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
10 fevereiro 2016
«respostas a perguntas inexistentes (325)» - bagaço amarelo
Já tive boas noites de sexo e más noites sexo, como toda a gente. Algumas das piores noites de sexo que tive foram das melhores. Algumas das melhores não foram assim tão boas. Sei que em todas as noites de sexo que tive, boas ou más, fui parte integrante da coisa.
Por falar em noites, também tenho sexo de dia. Não ter hora marcada para ter sexo é um dos princípios do mundo maravilhoso do sexo. A hora marcada, que é como quem diz sexo à noite, retira a espontaneidade da coisa. Digo "noites de sexo" por uma questão estatística e romântica. Gosto da noite, da Lua, das estrelas e de um copo de tinto (que só bebo à noite).
Nisto tudo, o que me preocupa são os homens que acreditam que as mulheres são boas ou más na cama. Quando um homem me diz que determinada mulher é boa ou má na cama, a única conclusão que tiro é que ele, pelo menos, é uma boa merda. Ainda não percebeu que o sexo a dois é uma coisa a dois. Por isso põe toda a responsabilidade nela. Ele é apenas um crítico e os críticos, como todos sabemos, são gajos que opinam sem fazer nadinha.
Às vezes parece-me que os homens que dizem que as mulheres são boas ou más na cama só se deitaram, até à data, com a própria mão. Tecnicamente, a mão é sempre boa porque faz tudo o que um homem quer. Ainda assim, não é sexo que se recorde com o coração embrulhado em alegria e nostalgia. E é assim que eu recordo algum do sexo que tive, mesmo que tecnicamente não tenha correspondido à minha condição de primata.
Deitarmo-nos com a mão não é mau. Confundir a mão com uma mulher é que é péssimo. O que eu queria dizer às mulheres que conheci intimamente, se o pudesse fazer, é que nunca conheci uma má, a não ser as que não gostaram de mim. Mesmo que tenham sido boas, claro. Não há abraço nos lençóis como o de uma mulher (com excepção da Assunção Esteves).
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
09 fevereiro 2016
A natureza tem horror ao vácuo
"Os homens inseguros quanto ao seu desempenho ficam assustados com a mulher experiente, que propõe e deseja novas formas de prazer."
Regina Navarro Lins
Assim se explica o porquê de eu ficar é entusiasmado com tal perspectiva.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Regina Navarro Lins
Assim se explica o porquê de eu ficar é entusiasmado com tal perspectiva.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
A primeira tentação de Santo António
«The First Temptation of Saint Anthony» de Gustave Flaubert.
Livro editado em 1924 por John Lane The Bodley Head Limited, Londres.
Tradução de René Francis com uma introdução de E. B. Osborn e ilustrações a cores e preto e branco (protegidas por papel vegetal) de Jean de Bosschère. A cópia nº 465 de uma edição de 3.000 exemplares passou a fazer parte da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Livro editado em 1924 por John Lane The Bodley Head Limited, Londres.
Tradução de René Francis com uma introdução de E. B. Osborn e ilustrações a cores e preto e branco (protegidas por papel vegetal) de Jean de Bosschère. A cópia nº 465 de uma edição de 3.000 exemplares passou a fazer parte da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Subscrever:
Mensagens (Atom)