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09 outubro 2017

«Para as mulheres: sobre ser “gostosa"» - Cláudia de Marchi

"Aiii meu Deus se eu não ficar com as coxas do Roberto Carlos (jogador de futebol), com a bunda no cérebro, digo, "na nunca" como a 'musa fitness tal', se eu não me lipoaspirar inteira e colocar silicone, o meu macho me deixa! Os 'omis' não vão me querer! Tem muita oferta de mulher! Oh céus, Oh vida!".
Então queridinha, vamos falar da "prática" dessas teorias machistas de que tem "7 pra cada homem" e tolices afins? Indo ao ponto: a "oferta" anda tão chata, fútil e intelectualmente vergonhosa que tem homem lindo e solteiro pagando pra passar final de semana comigo, por exemplo! Na verdade, antes mesmo de eu decidir me tornar acompanhante de luxo eu tinha cinco caras dando em cima de mim por semana, ou seja: ser fora dos padrões deveria ser um “padrão”!
Vocês estão imergindo em vício redibitório (perdão, não podia deixar de usar o vocabulário jurídico, que diz muito neste caso!). Esqueçam esses "ideias" de beleza e "gostosura" que eu, pessoalmente, acho vulgar e deselegante (assimétrico ao extremo) e priorizem a liberdade de se sentirem gostosas enquanto mulheres que sabem o que querem, como gozam e sentem prazer!
Admitam seus defeitos, afinal vocês não estão na televisão sendo privilegiadas por recursos de adulteração de imagem e "slow motion" enquanto vão arejar na sacada ou fazer um pipi no toalete, vocês não são "figuras" adulteradas de outdoor ou capas de revista!
Vocês são de carne, osso, gordurinha localizada, celulite, pele macia, cheiro gostoso, inteligência e, espero, calor, tesão, paixão, despudor e muita, muita autoconfiança e amor próprio! Não pense que malhar horas por dia e morrer comando quinoa, frango grelhado e batata doce (eca, mil vezes eca, eca até a próxima encarnação de frangos!) fará de você um mulherão gostoso e delicia na cama! Menos ainda que plásticas e etc. segurará o seu marido, baby!
O que lhe dá o diferencial não é o corpo e meramente a beleza, é a atitude, o QI e o QE (quociente emocional), o beijo ardente, a pegada e o que você faz sem roupa, com luz clara e sem vergonha de ser feliz! Não à toa, tem muita "Maria academia" sendo traída com a companheira de happy hour, cerveja e coxinha do marido! Ser sexy é saber se aceitar e seduzir com os pontos fortes, o resto é ser fútil, brochante e chata pra c******!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

02 outubro 2017

«Ensimesmada e anti-hipocrisia, prazer, Cláudia de Marchi!» - Cláudia de Marchi

Onde eu vou, via de regra, que exista um aglomerado de mulheres casadas eu canso de ouvir mil reclamações acerca dos respectivos maridos das donzelas. Daí elas estendem as reclamações a todos os machos do mundo (como se tivessem tido a sorte de conhecer cada um deles)! Enfim, eu me canso mesmo!
Dá uma vontade enorme de dizer: "Sabem as feministas? Aquelas que vocês chamam de putas, libertinas e inúteis? Pois bem, a lei do divórcio está aí, graças a ela, é só usar! Não tenha medo, o divórcio não causa lepra!". Que coisa chata esse povo que reclama do que permite! Mesma coisa macho reclamando da mulher: filhinho, quem te obriga a ficar casado? Os filhos? Então vou te contar uma novidade: filhos precisam da atenção do pai e não do casamento de papai com mamãe!
Acredite, você pode ser ex-marido sem se tornar ex-pai! "Ah, mas todas as mulheres são iguais", dizem os covardões, ou, "todos os homens são iguais", dizem as "marias mimimi"! Não, não são! Todo ser humano que ama precisa de amor, atenção, diálogo, cumplicidade e parceria (além de sexo bem feito!), de resto, ninguém é igual a ninguém parça!
Pare de usar frase feita pra justificar o seu inominável medo de ficar sozinho e de tomar as rédeas da sua vida e, please, pare, simplesmente pare de se escorar numa convenção social que anda servindo muito para fazer álbum de fotos. Ou então, há uma opção: parem de reclamar do parceiro ou parceira!
Digam que estão ao lado de seu "grande e eterno amor" e fechem a matraca! Porque reclamar e estar ao lado de alguém é covarde e ridículo, afinal você não é obrigado a isso, certo?! Casamento não é imposto baby! Ninguém lhe obriga a ficar numa relação!
Qual o problema, enfim do ser humano com o "estar só", com o tal de "ficar sozinho"? Não são raras as pessoas que conheço que dependem da companhia alheia para se sentirem bem. De namorado a "amigos", marido, amante, grupos, reuniões, festas! Eu sempre fui tão "introjetada" em meu mundo que é extremamente difícil compreender esse "que" implicante do ser humano com a solidão.
Em que pese eu sempre tenha sido uma pessoa divertida e extrovertida, sempre fui de pouco contato humano. Aliás, tem algo interessante na minha história: foi justo na minha fase mais "perdida", mais dissociada de mim que eu entrava em grupinhos, festinhas e etc.. Essa fase durou alguns meses e, logo, retomei a minha introspecção.
E, dia a dia, mês a mês, ano a ano, crise em crise e com resiliência eu "voltei" a mim! “Introjetei-me” de novo! De alguns meses pra cá, pós-Simone, minha melhor descoberta de mim, mais ainda! Eu mergulhei em mim. Fui fundo, muito fundo em prol do meu autoconhecimento e descobri que realmente eu sou feliz sozinha!
Aliás, eu amo estar sozinha! Tenho a minha companhia, meus gatos e, agora, minha mãe novamente! Não preciso me juntar a inúmeras pessoas para mostrar que sou sociável e feliz, não preciso de fotos cercada de pessoas para provar ao mundo que sou alegre. Sequer preciso de um marido ou filho pra ser da turma dos "realizados"! Sou combatente da hipocrisia por trás de "álbuns de família", aliás, ela me anoja e causa piedade!
Eu sou intensa, inspirada, feliz, divertida, animada e alegre, apesar de "ensimesmada". Quem convive ou conviveu comigo sabe disso. Não sou solitária, eu sou sozinha! E prefiro isso a estar cercada de pessoas que não me fazem sentir-me bem ou cuja forma de pensar me avilta.
O verdadeiro solitário é aquele que não encontrou a si mesmo, aquele que precisa da companhia de outros para se sentir bem, adequado, amado. Eu não sou assim, eu amo minha companhia, mais, amo a mim dos pés à cabeça! Meu lema sempre foi o tal do "antes só" e agora que me aprofundei mais neste ser antinômico que sou, elevei-o a milésima potência e posso dizer: "eu prefiro só"! Se for pra ter alguém próximo a mim que seja para me dar prazer, cuidado e realização, porque isso é o mínimo que eu mereço de alguém!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

25 setembro 2017

«Ele reclamou...» - Cláudia de Marchi

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Depois conversamos um pouco e ele reclamou, como muitos, da falta de espontaneidade e entrega das outras mulheres, inclusive das existentes no site onde ele me encontrou. Uma pena! Não adianta: se você quer ser bom em algo tem que gostar do que faz, não apenas do lucro. A ambição e falta de apetência e talento gera um trabalho medíocre. E quem ama o que faz se diverte fazendo, não é!? Digamos que eu seja assim com o sexo, meu trabalho. Assim como já fui com o magistério e advocacia dos quais desisti por decepções.
Decepções que minha atual carreira não gera: não tenho colegas, ou melhor, não convivo com elas, não sei se existe “competição” eu só “compito” comigo mesma: fazer hoje um oral melhor que ontem e assim por diante! Fora outras coisas que quero me aprimorar para fazer. Todavia, faço o que faço pelo meu prazer, o do outro vem consequentemente!
(...)

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

18 setembro 2017

«Sobre ser feliz sozinha e livre de romances tóxicos» - Cláudia de Marchi

Querida livre-se de “amores” ruins, ou melhor, de paixões tóxicas! “Mas, Cláu como saberei quando estou diante de uma paixão tóxica?”. Quando o outro não lhe compreende, quando, diante de alguma reclamação atinente a sua forma de se relacionar, ele tenta lhe dissuadir, ainda que sarcasticamente, fazendo de conta que você é desequilibrada, exigente demais, difícil ou coisas afins.
Ou seja, não compreende e quer lhe “culpabilizar” por saber o que quer e deseja e deixar isso claro pra ele que, por sua vez, não se interessa em lhe entender. Quando chovem “eu te amo”, mas faltam “bom dia”, “boa noite”, “como foi seu dia?” e outras pequenas demonstrações reais de afeto que podem ser demonstradas até quando a pessoa vai ao banheiro defecar! Em era de internet o estar ausente não é uma questão de distância física, mas de vontade. Faz-se presente quem, do outro lado do mundo, da afeto, cuidado e atenção. Repito: celular pode ser levado ao banheiro! E todos vão ao banheiro!
Quando você começa um assunto em que pede respeito e consideração e termina pedindo desculpas por ter abordado o “tema”. Quando o cidadão lhe jura amor, mas é comprometido e espalha que é “feliz” pelo mundo. Quando o cidadão é comprometido, afinal, quem engana uma, engana outra e quem não tem coragem para se separar, mas jura amor à outra pessoa, não terá coragem de se separar jamais!
Enfim, no fundo é fácil amiguinha, um dia você aprende a se amar e a hora de dizer “chega, eu não mereço incômodos”! Relações amorosas existem para lhe fazer bem, certo!? É incoerente? Não lhe compreende, mas "julga" mal? Frustra? Desista, você merece mais, ainda que isso signifique ficar na paz da sua bem resolvida solidão! A vida é muito curta para desperdiçar tempo esperando a mudança de atitude de quem não quer mudar. Não se trata de pressa, mas de ojeriza a perda de tempo!
Confesso que têm dias em que eu queria ser dessas pessoas que acreditam que o outro não fará com elas o que fez com outrem. Eu queria ser dessas pessoas que se acham especiais ou "milagrosas": a amante que confia cegamente no parceiro que traiu a esposa para ficar com ela, a amiga da fofoqueira que fala mal da outra "amiga", a namorada nova do rapaz que vive chamando a ex de "maluca" e que se faz de vítima o tempo todo, eu queria ser daquelas que acham que vão mudar o outro, que farão uma revolução benéfica na vida alheia.
Enfim, eu queria ser dessas criaturas que se acham mártires, salvadoras e super especiais! Acho que foram minhas experiências que fizeram de mim uma pessoa tão objetiva, racional e "desconfiada". Tão desapegada de desafios e do meu "ego". Sou segura de mim, porém tenho sempre com um pé atrás quando vejo falta de lógica e de coerência nas atitudes alheias.
Não creio mais em palavras, acredito no que vejo e morrerei sem crer no que não vi. Tornei-me mais exigente, mais seletiva e, consequentemente, incompreendida. Mas, francamente, também me tornei realmente independente da opinião alheia! Quem me ama, compreende sem criticar, quem não ama, não me interessa, quem diz que ama e não compreende? Ora, não ama!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

11 setembro 2017

«Tutorial de como não passar vergonha ao abordar uma acompanhante de luxo exigente» - Cláudia de Marchi

Eis que estava eu aqui, descansando enquanto aguardo um cliente e me lembrando de quantos homens eu dispenso, por conta de sua absoluta inabilidade em me abordar. Logo, resolvi bater na mesma tecla que venho batendo desde que fiz o blog que agora virou a sessão “meu diário” e “tutoriais” do meu site www.claudiademarchi.com.br e dar dicas aos afortunados que leem estes textos da forma com que não devem abordar uma acompanhante de luxo como eu.
Sei bem que a exigência de muitas coleguinhas não é tão grande quanto a minha. Existem algumas tão seletivas como eu e outras estão aí aceitando tudo pela grana. Seguidamente estas são as que fingem orgasmo, gritam, pedem pra vocês gozarem logo, não se excitam e usam um monte de lubrificante e que vocês mesmos (homens sensatos) reclamam que são artificiais e que por conta disso é frustrante o sexo pago.
Eu posso ser exigente sim, mas sou toda “entrega” na hora do sexo. O pretenso cliente que passa a grau de “cliente” não tem uma experiência banal com sexo pago. Tem uma experiência de sexo fenomenal com uma mulher que não tem vergonha de gostar de sexo e de gozar sem pudor algum (“Vitoriosa” letra do Ivan Lins tem tudo a ver comigo tirando o fato que eu já aprendi como gozar!... Risos...).

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

04 setembro 2017

«Sobre o filme "O lado bom da vida" e empatia» - Cláudia de Marchi

'O lado bom da vida' e eu: amor à segunda vista. No início me entediei, achei enfadonho o sujeito lindo, mas bipolar, descontrolado e apaixonado pela ex-mulher que o traiu. Não gosto de homens que perdoam traição. Aliás, detesto “cornos” e “cornas” mansos, mas, enfim, o final me conquistou.
O filme e seus detalhes, na verdade, me fizeram pensar e eu gosto disso. Gosto do que me faz pensar, me instiga, me inspira, me anima! De forma tragicômica o filme retrata o “básico” acerca das falhas nos relacionamentos interpessoais: a mania esquizoide que as pessoas têm de ouvir o outro e não senti-lo, não compreendê-lo, mas julgá-lo, criticá-lo e criar conceitos pessoais a respeito de quem não se conhece ou, sequer, se deu ao tempo de conhecer.
Enquanto o outro se abre, conta coisas íntimas a seu respeito, expõe suas fraquezas, nós o julgamos e tentamos resumir a sua vida e conduta em uma palavra, como, no caso, “vadia” e “louco”.
Sensacional a lição da história. Fora o aspecto importantíssimo a respeito dos “sinais”: sinais que recebemos da conduta alheia acerca do que sentem por nós. Se nos querem bem, se nos querem mal ou, simplesmente, se não nos querem. Tudo é possível depreender destes “sinais” que, com certeza, valem mais do que qualquer palavra terna.
O amor acontece, seguidamente, quando não o esperamos. Amamos quem não esperamos amar, desgostamos de quem poderíamos amar. A imprevisibilidade circunda nossos relacionamentos afetivos.
Acontece que, se existe uma coisa que não devemos fazer é julgar quem se abre conosco. A transparência e a sinceridade devem ser mais valorizadas do que nossos (pré) conceitos pudicos, caretas e moralistas.
As pessoas são muito mais do que aparentam, são muito mais do que seus erros, são muito mais do que seu psiquismo “afetado”, seus transtornos de personalidade ou sua eximia sanidade. As pessoas são o que sentem, o amor que trazem no coração e certa dose de pureza que até cometendo atos impuros elas não deixam de possuir.
Para amar é preciso abster-te de julgar, abster-se de erigir um muro psíquico que faz com que, de cima dele, você aponte as falhas dos outros como se a sua vida, vivencias e experiências fossem exemplares. O filme toca fundo, as cenas são marcantes e a moral é belíssima. Recomendo!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

28 agosto 2017

«Sábado com "S" de squirt, boa foda e múltiplos orgasmos!» - Cláudia de Marchi

(...)
Enfim, mais uma vez, porém, a vida me confirma: os que pouco falam e não têm intimidade com “perversões” exageradas são os melhores amantes, os que fazem sexo com entrega, não com ego. Em resumo: via de regra, os que falam demais, fodem mal, os que pouco falam, surpreendem.
Adoro cavalheiros na sociedade e devassos na cama. O “tipo” cafajeste nunca me atraiu. Benzadeus! Sempre fui muito inteligente pra ter tal (des) gosto. Acho que homens devem ser como as mulheres, sejam elas ACOMPANHANTES OU NÃO: que na sociedade prepondere a elegância, comedimento e inteligência e que entre quatro paredes prepondere a essência mais animalesca do ser... Risos... Sou da turma da “putice seletiva”: ninguém precisa me ver e identificar minha profissão pela aparência. Simples!
(...)

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

21 agosto 2017

«Sobre a minha beleza "avantajada" pelo tempo, a maturidade, a autoconfiança e o foda-se!» - Cláudia de Marchi

"Nossa Cláudia você está tão mais bonita do que já foi!". Gente, eu como muita pimenta, gordura, torresmo, carne, detesto arroz, pego leve nos carboidratos, porque sou carnívora, não bebo mais que dois copos de cerveja por semana (quando muito, hoje em dia, desde que sai do MT, não me desce tão bem!).
Todavia, mando bem numa garrafa de vinho tinto carmenere por semana. Não malho, pois tenho uma preguiça quase fóbica de locais lotados, de papo fitness e de sair de casa, vou comprar uma esteira quando me mudar.
Ademais, tenho genética boa e minha profissão ajuda a manter o shape em dia e durinho, também faço massagem, quase não tenho celulite por natureza, não uso base ou maquiagem na pele no dia a dia, só cremes de qualidade e protetor solar. Uso rímel, lápis e batom quase sempre!
Mas, sabe o que me fez realmente mais bonita ao longo da vida? O olhar. Ou melhor, a segurança que ele transparece. O sorriso de quem é contente consigo mesma e com a pessoa que se tornou. Eu não era assim há poucos anos!
Há uma tranquilidade estampada na minha face, típica de quem se perdoou pelos seus erros, de quem desistiu de esperar dos outros o mesmo que tem para lhes oferecer. De quem resolveu se bastar e não romantizar a vida.
Há em mim e no meu rosto a firmeza e a autoconfiança de quem é prática, objetiva e tem preguiça de sofrer! Há, também a serenidade de quem se ama e se lixa para a opinião alheia. Inabalável? Não, nem tanto, bebidas doces (adoro, não nego!), abalam meu fígado e me embriagam, logo eu evito.
Abalar-me por pessoas? Never more! Tenho o "foda-se" ligado pra elas!
As que me interessam me amam! As que admiro me admiram, as demais eu não quero sequer conhecer ou interagir, menos ainda saber o que pensam.

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

14 agosto 2017

«Vida fácil? Mas, afinal, o que é “isso” jovem?» - Cláudia de Marchi

Resolvi falar, brevemente, sobre riscos e aquilo que muitas chamam de “mito da vida fácil”. Ou seja, a nossa vida de acompanhantes de luxo não seria, de fato, “fácil”.
Bem, mas afinal, o que seria uma vida “fácil”? Ser dondoca, mas ter que prestar satisfação de todos os gastos do cartão de crédito ao marido? Ser advogada e ter que estudar eternamente, ver os processos andarem com uma leniência absurda e ser membro de uma classe precariamente valorizada?
Ser médico, fazer vários plantões, ter uma imensa responsabilidade, poucas horas de sono e ainda ter que ouvir “graças a Deus o fulano foi curado”, depois de tratar alguém?
Ser professora universitária, fazer especialização, Mestrado, ser parcamente remunerada, dar aula pra mais de 80 alunos por sala e enfrentar o machismo na academia?
Ser professora de primeiro grau ou segundo grau e receber uma miséria para fazer a diferença na vida de crianças e adolescentes?
Gente, vocês acham que alguém tem a vida plenamente “fácil”? Quiçá quem tenha nascido milionário, mas se a pessoa contar com um pouco de inteligência a sua vida não será fácil. Para quem questiona e não é egocêntrico o mundo nunca será realmente “fácil”.
Como diria o meu prezado Arthur Schopenhauer “quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência”, enfim, a burrice é uma benção, ou seja, até para um milionário inteligente haverão mistérios e, consequentemente, a vida não lhe parecerá “fácil”.
A vida da Cláudia de Marchi, codinome Simone Steffani, também não é fácil. Eu questiono demais, me irresigno demais, sou combatente da hipocrisia, exijo respeito, gosto de cultura, admiro a inteligência, a moralidade, a ética e não a religiosidade. Desejo a total separação entre Estado e religião, afinal nossa Constituição e Estado são laicos, luto pelo fim da cultura machista, misógina e que malbarateia a vontade feminina. Mais, luto pelo fim da propagação do machismo por parte das próprias mulheres que rivalizam ao invés de serem empáticas umas com as outras.
Pugno o fim da ignorância pró-beleza estética que não valoriza a profundidade e dimensões do intelecto, mas apenas o tamanho da bunda ou o comprimento dos cabelos femininos.
Quanto ao trabalho? Eu gozo! Tenho clientes carinhosos, beijos fervorosos me dão tesão, homens inteligentes me excitam e me fazem gozar tocando meu clitóris. Eles sabem fazer isso. E os ruins de cama? São raríssimos, mas, danem-se! Sempre resta uma conversa e até algo novo a aprender com eles.
Quem nunca teve uma transa ruim na vida? E gratuita, rodeada de expectativa romântica no estilo “ai, será ele a minha alma gêmea”? No meu trabalho, muito raramente eu tenho alguma, fora que o realismo e a racionalidade imperam. As transas ruins o são para o cliente caso tenha algum problema de ejaculação. Em matéria de língua e dedos eu saio no lucro em 99% das vezes!
Seria difícil pra você? É só não trabalhar nisso fofa, pra mim não é. Pra mim o difícil é conviver com a hipocrisia da sociedade, com a infindável ignorância humana, com a arrogância dos incultos, com a soberba dos falsos ricos e com o egoísmo miserável dos milionários.
Sobre os demais riscos inerentes à profissão? Eu evito.

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

07 agosto 2017

«Mulher gostosa é a que FODE gostoso!» - Cláudia de Marchi

"Aiii meu Deus se eu não ficar com as coxas do Roberto Carlos (jogador de futebol), com a bunda no cérebro, digo, "na nunca" como a 'musa fitness tal', se eu não me lipoaspirar inteira e colocar silicone, o meu macho me deixa! Os 'omis' não vão me querer! Tem muita oferta de mulher! Oh céus, Oh vida!".
Então queridinha, vamos falar da "prática" dessas teorias machistas de que tem "7 pra cada homem" e tolices afins? Indo ao ponto: a "oferta" anda tão chata, fútil e intelectualmente vergonhosa que tem homem lindo e solteiro pagando pra passar final de semana comigo, por exemplo! Vocês estão imergindo em vício redibitório (perdão, não podia deixar de usar o vocabulário jurídico, que diz muito neste caso!).
Esqueçam esses "ideias" de beleza e "gostosura" que eu, pessoalmente, acho vulgar e deselegante (assimétrico ao extremo) e priorizem a liberdade de se sentirem gostosas enquanto mulheres que sabem o que querem, como gozam e sentem prazer! Admitam seus defeitos, afinal vocês não estão na televisão sendo privilegiadas por recursos de adulteração de imagem e "slow motion" enquanto vão arejar na sacada ou fazer um pipi no toalete, vocês não são "figuras" adulteradas de outdoor ou capas de revista!
Vocês são de carne, osso, gordurinha localizada, celulite, pele macia, cheiro gostoso, inteligência e, espero, calor, tesão, paixão, despudor e muita, muita autoconfiança e amor próprio! Não pense que malhar horas por dia e morrer comando quinoa, frango grelhado e batata doce (eca, mil vezes eca, eca até a próxima encarnação de frangos!) fará de você um mulherão gostoso e delicia na cama!
Menos ainda que plásticas e etc. segurará o seu marido, baby! O que lhe dá o diferencial não é o corpo e meramente a beleza, é a atitude, o QI e o QE (quociente emocional), o beijo ardente, a pegada e o que você faz sem roupa, com luz clara e sem vergonha de ser feliz! Não à toa, tem muita "Maria academia" sendo traída com a companheira de happy hour, cerveja e coxinha do marido! Ser sexy é saber se aceitar e seduzir com os pontos fortes, o resto é ser fútil, brochante e chata pra c******!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

31 julho 2017

«Precisamos falar de Gaslighting» - Cláudia de Marchi

Vamos falar de gaslighting: uma espécie de abuso emocional comum a qual inúmeras mulheres foram ou são, diariamente, expostas. Ela consiste, segundo a Wikipedia, Gaslighting ou gas-lighting é uma forma de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, seletivamente omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade. Casos de gaslighting podem variar da simples negação por parte do agressor de que incidentes abusivos anteriores já ocorreram, até a realização de eventos bizarros pelo abusador com a intenção de desorientar a vítima.
Vejamos alguns exemplos sutis desta forma de abuso que os homens negam até a morte que cometem, porque são incapazes de terem empatia e se colocarem no lugar da vitima do seu abuso. Tenhamos em mente que o macho que pratica o gaslighting é, a priori, egocêntrico, narcisista e machista. Acha-se o “pica das galáxias”, acha que porque faz “uma ou outra” coisa para lhe agradar deve tê-la de quatro, comendo nas mãos deles, sem ter autonomia alguma para iniciar uma “DR” e reclamar do que não está lhe contentando na relação.
“Chata" no dicionário machista/narcisista: mulher que não fica quieta diante de piadas que as diminuem ou que as colocam no papel de problemáticas e implicantes; "mau humorada" no vocabulário machista/narcisista: a mulher que não acha graça das suas piadas arrogantes, falocentricas, sarcásticas e abusivas.
Para o macho abusivo e narcisista "perfeita" é a mulher passiva, que não se ama e não se impõe. Aquela sem voz, nem vez, nem ânimo e energia que ri de suas brincadeiras de quinta categoria mesmo que elas lhes diminuam ao nível de "desequilibradas", "chatas", "ciumentas" ou "dramáticas".
"Decepcionei-me com você" no dicionário machista/narcisista: achei que uma mulher tão linda como você não iria "problematizar" sobre o fato de eu me achar o "pica das galáxias" e fazer pouco caso das suas necessidades emocionais que eu, "sabiamente" chamo de "chateações" e de "mimimi".
E tem mais neste minidicionário dos abusadores emocionais, querem ver? “Puta" no dicionário machista e misógino: 1- a mulher, seja ela virgem ou experiente, que não quis transar com ele, o macho, o gostoso, o “pau doce”; 2- a mulher, seja ela virgem ou experiente, que tendo atração por ele, resolveu transar, porque queria ter uns orgasmos (mas só teve um, tadinha!); 3- a acompanhante de luxo que o metidinho a “fodástico” procura disposto a pagar, mas que o rejeita, afinal, ela também escolhe!
E escolha é um direito de toda e qualquer mulher: nova, velha, linda, feia, magra, gorda, rica, pobre, negra, mulata, branca, amarela, rosada, vermelha, burra, intelectual! Mas tem muito pseudo-macho que acha que você, acompanhante, é obrigada a transar com ele, porque ele tem grana e se acha “pau de açúcar”. Esses eu não atendo nem que um dia, por ventura, eu venha a passar fome e sede. Sempre existirá uma poça d´agua pra beber, urina pra tomar, enfim!
Ah, e o tal de “louca” gente?! Palavra preferida por 9 em 10 homens incompetentes em conhecer o sexo feminino, enfim, "louca" no dicionário machista e misógino: 1- a mulher que não deseja ficar com o inapto; 2- a ex que entrou com o pé no termino enquanto ele entrou com a bunda; 3- qualquer mulher que o contrarie com veemência e argumentos, qualquer mulher que exija afetuosidade e coerência entre palavras e atos; 4- a ex; 5- a ex; 6- a ex; 7- a ex; 8- a ex; 9- eu já falei da ex?; 10- sempre a ex.
Infelizmente a sociedade machista ainda nos quer caladas. De preferencia nuas e abrindo a boca apenas para lhes chupar. Ainda somos meros corpos! Corpos que vendem cerveja, que vendem perfumes, grifes e revistas, ainda que quase totalmente alterados.
A mulher inteligente, a mulher que não depende emocionalmente de homem algum é exigente. Exige coerência, afabilidade e respeito. E, acredite queridinho, falar romântico e bonito, mas agir de forma, por exemplo, relapsa, não é respeitar. Mas, neste caso, seremos as “chatas” as “loucas”, pois eu ACEITO SER A FEMINISTA CHATA, mas eu não irei me abster de lhe fazer pensar!
Outro dia um jovem comentou num post meu no Instagram: “Muito gata e atraente, deixa a política pra lá...”. Bonita, gostosa, acompanhante de luxo, “pra que” eu preciso ler, me informar, questionar, e usar as redes sociais pra fazer quem pensa como eu não se sentir só e, aos demais, quem, sabe, questionar um pouco mais? Seguinte, darling: “aqui” é gata, é atraente, é linda, é gostosa e vai ter politica em post sim! Se reclamar vai ter filosofia, religião, sociologia, história, psicologia, Direito, FEMINISMO! Ops, já tem isso tudo né?!
Então, engole o choro! A beleza não afasta de ninguém a cultura e a inteligência. E não, eu não deixo e nem deixarei nada “pra lá”. Só opiniões não pedidas e machistas, por exemplo! Deixarei pra lá macho que quer “pintar” a mulher como desequilibrada, “nervosa”, maluca, estressada e etc., quando, na verdade, ela só esta manifestando alguma irresignação que ele, do alto de sua boçalidade, não sabe reconhecer.
E ainda tem quem ria quando eu digo que o que de melhor esses machos egocêntricos oferecem é o sexo! Gente, eles são tão "maravilhosos" quando só tentam nos fazer gozar e contam histórias que em nada se relacionam com a gente! Como são legais e interessantes aqueles que não conhecemos bem! Pra que se estressar com macho abusivo que acha que está sendo o "lord dos lords" e não passa de um grosso petulante? Eu gosto da cereja do bolo, ela é tão gostosa e sequer, engorda!
O macho abusivo, (que jura que não é abusivo), até porque o menosprezo aos seus pontos de vista, sensações, pensamentos e receios é tão corriqueiro que, pra ele, nada existe de anormal em estigmatizar suas irresignações fazendo “pouco caso” delas e até usando de ironia e sarcasmo, como as taxando de “braveza”, “pavio curto”, “bomba prestes a explodir”, “chata” e etc., como se você estivesse reclamando de algo ou reivindicando alguma coisa simplesmente por ser uma “louca”, uma “desequilibrada”. Ele está sempre certo e não pode ser questionado.
Para esses homens é natural acharem e dizerem-lhe que tudo o que você fala e lhe desagrada ou fere a seu precioso ego é “exagero”, “desnecessário”, “nervosismo”. Eles não se colocam no seu lugar e sequer fazem “mea culpa” (nem sabem o que isso significa!), ou seja, a culpa é e sempre será sua e da sua falta de “calma”.
Daí, por exemplo, na manha posterior há um dia em que você expos o que lhe desagradava no proceder dele o homem emocionalmente com QI de ameba em coma e narcisista, lhe chama assim: "Bom dia! Mais calma hoje?". (Claro, afinal no dia anterior, você estava “desnecessariamente” histriônica, apenas e tão somente porque disse o que pensa com convicção sobre a forma de ele agir e “amar”).
Por outro lado, o homem inteligente, gentil e empático, diz: "Bom dia minha linda! Espero que o que lhe incomodou ontem não ressurja. Se depender de mim, não irá!"...
Mas, onde estão os homens sensatos e com empatia? Bem, eu desisti de procurar a tempos e de uma vez por todas prefiro ficar com a "parte" deles que dificilmente da "close errado", economizar minha bendita energia mental e manter meu tradicional bom humor sempre em alta!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

24 julho 2017

«Sobre os meus primeiros 3 meses!» - Cláudia de Marchi

Eu não poderia deixar de, na data de hoje, escrever sobre o que aprendi nestes dias.
E é por conta do conteúdo que este texto segue remetido ao link “Social” bem como ao de “Tutoriais e Crônicas”. Creio que exista, nas minhas experiências, algo de socialmente “útil”.
Enfim, faz 3 meses que passei a integrar uma classe minoritária e vitima de constante preconceito. Vitima da sociedade hipócrita, obviamente, onde se vender para casar com marido rico é interessante, mas ser dona do seu nariz, do seu corpo, do seu gozo, do seu sexo e de seu dinheiro assumindo para o mundo que eu gosto demais de sexo e que unir o agradável ao útil foi uma opção madura.
Uma opção bem pensada e, portanto, sensata. Eu penso assim, a pessoa que mais me ama no mundo e a única que me importa (minha mãe), concorda, portanto eu afirmo: conhecendo-me bem, sabendo do meu fogo e do quanto eu gosto de homem e de contato imediato (as pessoas desconhecidas sempre são muitíssimo interessantes!) está foi, sim, a minha melhor e mais corajosa decisão.
Posso escrever, estudar, ler, interagir quando quero e com quem desejo e, ainda, ganho para ter e dar prazer! Não vejo, realmente, nada de criticável ou feio nisso. Feio mesmo é o preconceito, é a atitude dos paladinos da moral e dos bons costumes conservadores que atiram pedra no telhado alheio. Miseráveis! Esta palavra lhes define.
Aprendi nestes meses que a postura que escolhi desde o primeiro dia foi a melhor que eu poderia ter. Atraio clientes agradáveis, preocupados com o meu prazer, educados, cheirosos e gentis. Obviamente, não sou procurada apenas por estes. Existem os tolos que são incapazes de achar uma foto num site, os coitados pechincheiros, os ricos sem cultura que não sabem conjugar direito verbo com sujeito, os “manés” cheios de lábia que acham que vão agradar, existem os ignorantes, mas estes todos apenas me abordam e são, na “sequencia”, rechaçados e bloqueados, ou seja, não são e jamais serão atendidos por mim.
Não atendo cliente que liga após a meia noite e antes das 07h30min da manhã. Sou acompanhante e não medico plantonista. Exijo respeito e só dialogo com quem age com respeito e educação para comigo.
Pelo fato de eu não atender ligações de quem não conheço após a meia noite (posso atender tal horário apenas e tão somente se o cliente tiver marcado anteriormente comigo e tiver uma boa razão para poder me ver apenas em tal horário) nunca tive nenhuma experiência com homens alcoolizados ou drogados. Menos ainda, violentos!
Ademais, atendo à noite apenas em hotéis, o que me dá segurança. Não vou a motéis com clientes estranhos à noite, apenas me sujeito a ir se o cliente já é meu conhecido e “fiel”.
Não vou a clubes de swing, não procuro clientes em bares ou em boates. Economizo-me ao máximo da exposição desnecessária e, nem sempre, lucrativa. Exposição está que, não raras vezes, impõe riscos: homens bêbados, alterados, mal intencionados, etc..
É triste dizer o que lhes direi, mas é verdade: a gente ganha o respeito que se dá. Ninguém precisaria impor aos outros o que é seu por direito, mas na sociedade machista e, sobretudo, no “universo” de preconceito e até de depravações que circunda o sexo enquanto profissão, nada mais franco do que admitir: a gente ainda precisa lutar, aberta ou silenciosamente, para obter o que é um direito inerente a todo ser humano pelo simples fato de existir, a respeitabilidade, o trato educado e gentil.
Eu vou além, exijo o fino trato. E, assim, posso lhes dizer que, conclui em três meses, que eu nasci para ser acompanhante. Eu nasci para fazer sexo e receber por isso. Eu nasci para gozar e fazer gozar sem me preocupar com amor, ligação no dia seguinte, futuro, comodismo, cotidiano e etc..
Na medida em que os relacionamentos evoluem o sexo amorna, a amizade domina e o empenho para dar prazer ao outro diminui. É a rotina, é o cansaço, é o sentir-se amado e achar que isso é tudo, que é o suprassumo do relacionamento. Eu não preciso me sentir amada, eu me amo e me basto, eu preciso mesmo é me sentir cuidada. Eu gosto mesmo é de ver o outro tentando me dar prazer. Eu gosto mesmo é de ver a excitação do homem ao meu olhar, ao enxergar eu abocanhando seu pênis e corpo com vontade e desejo. Eu gosto mesmo é de sentir-me desejada na cama! Claro, adoro ser intelectualmente admirada, mas, para isso, não preciso de “trabalho” algum. Cultura e inteligência eu tenho, simples, é um fato!
Enquanto inúmeras mulheres românticas transam esperando romance, eu faço sexo por prazer e recebo ao término. E isso não impede que surja uma relação de amizade, bom dialogo e até admiração mutua. Enquanto inúmeras moças fazem sexo por prazer com quem desejam sem esperar afeto ou futuro, eu faço o mesmo, mas ganho por isso! Ou seja, não faço nada de anormal, apenas agreguei um “plus” ao que sempre gostei!
A minha profissão não colide com minha postura feminista. A minha profissão se coaduna com ela, porque eu sou livre. Livre para ter decidido por este caminho, livre para usar o meu dinheiro com quem amo e com aquilo que amo, livre para me amar, livre para pensar como penso sem ter que dar satisfação a ninguém.
Livre de alma, pois não preciso seguir a cartilha da sociedade conservadora e hipócrita para ser feliz! Não preciso parir, porque sou livre para fazer o que desejo com meu ventre. E eu decidi que ele não irá gerar vida alguma, jamais. Livre para não precisar de um marido pra me sentir completa.
Livre para não precisar de um namorado no dia dos namorados. Livre para sambar na cara da sociedade e dizer: eu não tenho nada a esconder de ninguém, eu não digo que “amo”, eu não sou infiel, eu não iludo, e você? Eu não faço ao outro o que ele não deseja para si, e você?

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

17 julho 2017

«Pequena grande crônica sobre a confusão entre perversão no sexo e perversão moral» - Cláudia de Marchi

Tenho uma preguiça enorme desse povo que confunde sexualidade com moralidade! Preguiça enorme de perguntas como "e você foi fiel ao teu marido, sendo assim, tão 'quente'?". Qual o problema das pessoas, gente? Eu fui fiel ao meu ex-marido, fui fiel a todos os namorados que tive!
Quando eu cansava do comodismo dos “respectivos”, quando a rotina me causava tédio eu terminava os relacionamentos! Simples, fácil, sem perder o respeito para com o outro ou a minha dignidade! Eu sou uma mulher racional e objetiva. Mais, eu sou uma mulher que nunca se permitiu ou tolerou a infelicidade, o amor mais ou menos, a relação mais ou menos: ou era ótimo ou eu escolhia a solidão! Eu sou assim: não tenho medo ou “desgosto” em ficar sozinha, eu tenho é desprezo por estar com quem não me faz bem ou deixou de fazer!
Que mania as pessoas têm de achar que a mulher com atitude na cama tem que ser moralmente pervertida? Por exemplo, eu sempre fugi de homens casados! O que me levou a inúmeros prejuízos, financeiros, inclusive!
Prefiro ser "prostituta de luxo" a ser a amante, a outra, a apaixonada pelo cara que não deixa da "matriz" e quer manter a "filial", a advogada que transa com o juiz feioso e casado para obter "benefícios" e por aí a fora!
O que eu, o que a colega trans ou o que o meu amigo gay fazemos “no” sexo não define a nossa moralidade, a nossa decência e o nosso caráter. Eu não faço a ninguém o que não quero que me façam. Sempre tentei pautar minha vida nisso e, sendo assim, não tolero pergunta tosca de gente que estigmatiza os outros sem saber nada a seu respeito.
Poucas coisas são mais grotescamente estúpidas do que "parear" sexualidade com caráter, moral e ética! Existem muitas mulheres mais frias do que eu na cama que traem os seus parceiros, existem muitas mulheres que não querem transar com o marido, mas transa com o colega de trabalho de “pegada” quente. Tem muita mulherzinha que cospe a porra, mas que não é fiel. Cospe fora a porra do marido, cospe fora a porra do amante. Ou dos amantes.
Ou seja, tem muita gente que não é tarada como eu, que não tem a minha energia sexual, mas que não tem princípios éticos e morais. Sou signatária da ética da reciprocidade: só faço aos outros o que posso esperar deles sem me magoar. Sou amiga da verdade, da franqueza e da sinceridade. Sou combatente da hipocrisia, da tolice e da ignorância.
Antes um “quero terminar a nossa relação” do que uma traição. Entre quatro paredes perversão é bem vinda. A dois e entre quatro paredes vale absolutamente tudo. Faço até com dois homens ao mesmo tempo se der.. Mas, por favor, não correlacione a minha indecência depois de tirar a roupa e ver um pau duro na minha direção com indecência moral.
Eis aqui, neste corpinho, uma pessoa que não suporta moralismos: “Mimimi família tradicional brasileira” e lorotas afins, mas que tem princípios éticos e morais inabaláveis. Não julgue pelo sexo a decência de uma pessoa, assim como não julgue o desempenho sexual pelos arraigados princípios morais da pessoa!
Aliás, eu sempre tive asco da expressão "família tradicional brasileira". Acho excludente, arrogante e, sobretudo, "surreal". Atualmente, mais do que nunca, tal expressão me dá ojeriza! Domingo no shopping: papai, mamãe e filhinhos, todos bonitos e bem vestidos. Isso quando mamãe não está com um barrigão com o segundo ou terceiro herdeiro.
Na segunda-feira eu ouço em minha cama a reclamação do pai por ter muitas responsabilidades, estar assoberbado e ter uma esposa negligente e desatenta a suas emoções e desejos. No salão, ouço a mulher reclamando que o marido chega nela e diz “hoje à noite eu quero transar”. Não beija, não seduz, não faz sexo oral, simplesmente diz que quer sexo. E espera que ela se “excite”!
Até quando será que as pessoas vão se iludir com esse engodo de "família tradicional"? Família é uma união de pessoas que se amam e, invariavelmente, se respeitam. Onde um precisa esconder algo do outro, não há respeito. Se o outro sabe e permite, então, ao menos eu posso dizer que há cumplicidade e transparência! Parem de hipocrisia gente!
A minha família é formada por minha mãe e eu! Meu pai, a esposa dele, minha irmã e eu. E, não raras vezes, todos almoçando juntos, passando dias juntos. Em prol do que? Do amor e da união! Amor de quem? Meu e da minha irmã! Meu pai, a sua esposa e a minha mamãe? Se respeitam, se compreendem! Simples!
Esse "modelo" de família de vocês é asqueroso de tão hipócrita: é o pai que incentiva a filha a procurar um homem abastado pra se casar! "Se fulana casar com sicrano 'tá feita' na vida!". É a jovem que se apaixona pelo status, sobrenome e dinheiro do macho, se faz de santa, depois de devassa para conquistar a paixão do moço, casa com ele e deixa de ser devassa (a santidade nunca existiu).
O moço casou com a moça esperando que ela não fosse mudar. A moça casou com o moço para ter estabilidade, conforto e esperando que ele mudasse. Isso pra sociedade tá bonito, tá "de boa", o que não pode é fazer escambo de sexo por dinheiro, ah, dai é feio!
E os hipócritas que dizem “eu não pago por sexo”, “eu nunca paguei por sexo”? Tem homens com complexo de “pica de ouro” que adora dizer isso! Arre, amiguinho! Quando você paga bebida pra menina na balada, lança o seu “xaveco” explicitando a sua boa condição financeira e depois leva a ilustre desconhecida pra cama, saiba, você pagou pelo sexo: ela só se vendeu mais “baratamente” e, ainda, se bobear pode estar interessada em casar com você ou até em engravidar e receber pensão alimentícia. Claro, pode ser que ela só quisesse transar mesmo, mas, de regra, uma mulher que sai atrás de sexo é livre, independente e não precisaria que você pague a sua bebida.
Enfim, sexo pago é feio, mas passar anos ao lado de alguém só pelos "teres" é bonito, empurrar casamento com a barriga sendo infiel e tirar foto do jantar "romântico" pra postar no Instagram é meigo, ter filho pra segurar a relação é uma "bença"!
Dai gay adotar criança abandonada por heteros, não pode, afinal "se homosexualidade fosse normal Deus teria criado Adão e Ivo". Diz o engraçadinho que acredita que a mulher deriva de uma costela do homem e que cobras falam. O mesmo engraçadinho que se masturba a noite (a “santa” Bíblia não permite), esquecendo que Deus não criou Adão e Mão. (Ah, esse cidadão também não faz sexo somente pra procriar, o que seria correto segundo o mesmo “sagrado” livro mencionado.)
"O que vou dizer ao meu filho quando ele enxergar dois homens se beijando? Mimimi que horror!", diz o pai de uma "família tradicional". E se o seu filho visse o que você faz longe de casa pra suportar o tédio do seu relacionamento falecido, porém ainda não “enterrado”? Que tal você ensinar pra ele que os dois homens se beijam porque se amam, assim como você ama a mãe deles? (Ah, mas perai: você ama?).
Que tal começar a falar de sentimentos verdadeiros dando exemplos práticos ao invés de menosprezar os outros, porque os gostos deles divergem dos seus? Que tal ser franco para consigo mesmo, engolir a hipocrisia e parar de falar que a "família tradicional" é exemplo de alguma coisa? Porque eu vejo é muita hipocrisia, traição e desrespeito.
E isso não é de hoje. Estão aí inúmeros filhos de homens abastados fora do casamento, há séculos, com suas escravas, inclusive! Por favor, baby, tenha vergonha de se olhar no espelho antes da cagação de regra moralista "mimimi valores da família tradicional brasileira"!
A decência e a moralidade estão no respeito ao próximo, não está no estado civil, nas fotos de viagem na rede social, no brinde de ano novo, na família de comercial de margarina que as pessoas amam exibir. A decência e a moralidade, também não estão na cama e nem são perdidos com sexo devasso, sujo e selvagem.
A decência e a moralidade estão nos princípios éticos de cada um e no que fazem quando não precisam sair em foto ou serem admirados por quem os vê, porém não conhece o que se passa em seu intimo. A decência e a moralidade estão, pois, na forma como tratamos, respeitamos e julgamos o outro. Frisando que, aquele que muito “julga mal” tem o mal dentro de si.
Uma de minhas frases preferidas eu li em um livro que peguei, aleatoriamente, na biblioteca da Universidade de Passo Fundo (UPF/RS) em 2000, no meu primeiro semestre de faculdade, e é do Marquês de Maricá: “Os bons presumem sempre bem dos outros; os maus, pelo contrário, sempre mal; uns e outros dão o que têm.” (E é com esta frase que termino esta crônica).

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

10 julho 2017

«Tutorial: do ser ASSEXUAL (primeira e objetiva linha de raciocínio) às relações comodistas (segunda linha de raciocínio)» - Cláudia de Marchi

Exemplo/Caso 1: Mariana é uma mulher de 30 anos, acima do peso e super alegre! Não se importa com os padrões de beleza, com a exigência do mundo ao seu redor para que ela emagreça. Quando Mariana vai se servir no restaurante ela recebe olhares de reprovação.
Mariana, bem resolvida, ignora e, ainda, após almoçar se refastela com a sobremesa! Mariana namorou Vitor, um homem com seu nível intelectual que era apaixonado por suas curvas. Conheceu-a e se apaixonou por ela, achando-a linda e gostosa desde o principio. Mariana, porém, não se sentia mais apaixonada e seguiu sua vida, com autoestima e bom humor.

Exemplo/Caso 2: Silvia tem cerca de 30 anos e está acima do peso há quase 6 anos. Pula de uma dieta para outra, de um tratamento estético para outro. Restringe o consumo de álcool e morre de culpa quando come um brigadeiro num domingo.
Silvia olha para os corpos magros e cobiça! Ela não gosta das suas curvas suntuosas, por mais que seu marido manifeste desejo e atração por ela. Silvia se sente infeliz, ela queria ser como as moças das revistas, dos filmes e dos comerciais de televisão.

Ora, mas o que esses casos têm a ver com sexo?
Aparentemente nada, no fundo, tudo: primeiramente você tem Mariana, uma mulher que é feliz com a sua aparência em que pese viva numa sociedade que dita a magreza como sinônimo de saúde e beleza.
Por outro lado, temos Silvia, uma moça que, frente à exigência social e “midiática” por magreza se estressa, se deprime e se judia no afã de mudar e entrar para o “padrão”.
Para Mariana o peso não é um problema, para Silvia é.
Eu gosto de sexo.
Gosto muito de sexo.
Posso dizer que eu amo sexo e que nada no mundo é melhor do que uma boa e devassa transa.
Eu disse isso.
Você pode não pensar isso.
Você não precisa dizer isso se você não pensa isso!
Conseguiu correlacionar?
Não? Então eu explico: a falta de sexo pode incomodar a alguns, como o peso incomoda a Silvia, mas ela (a carência de sexo) pode não representar nada, absolutamente nada para algumas pessoas.
Tais pessoas não veem graça ou necessidade de sexo. Assim como eu não gosto de peitos, vagina e bunda feminina. Não tenho tesão, simplesmente não tenho. Ao contrário, adoro um pênis e um traseiro masculino! Pernas e mãos masculinas me excitam!
As pessoas que NÃO SENTEM NECESSIDADE DE SEXO E NÃO SE INCOMODAM COM ISSO são chamadas de ASSEXUAIS. Elas são psicologicamente equilibradas, seguem suas vidas contentes, têm sua rotina, mas não desejam sexo, não sentem falta e, como Mariana, não se forçam a entrar no “padrão”.
E, no quesito sexo, em que pese circunde tabus hipócritas, existe uma imposição de que todos tenham uma vida sexual ativa. Tanto o homem quanto a mulher. “No sexo há saúde, na falta dele, há doença”.
Sim, existem problemas psicológicos, inclusive, que podem acometer uma mulher e faze-la perder o gosto pelo sexo. Mas tais problemas são tratados: com um bom psicólogo e, em alguns casos, com terapia hormonal ou remédios da nova geração. Basta que a mulher “estranhe” a sua perda de libido e, incomodada com isso, procure ajuda.
Agora, e se a pessoa, incluindo homens, não está “nem aí” para o sexo? E se, passa dia, vem dia, a pessoa está lá, de boa, sem sentir tesão por pessoa alguma, de sexo nenhum, independente da aparência ou o que for? A criatura não se sente incomodada por não querer sexo. Ela segue sua vida, usa sua energia em outras atividades e supera o impulso sexual sem sentir atração homo ou heterossexual.
Essa pessoa tem a orientação chamada de ASSEXUAL. Simples.
Portanto, homens e mulheres que caem neste blog e se sentem assim, sem atração por pessoa alguma e sem vontade de fazer sexo, antes de acharem que eu tenho o diabo no corpo ou que vocês são “doentes”, parem e reflitam se essa ausência de vontade lhes incomoda quotidianamente ou se só vem “à tona” em suas mentes frente à pressão da sociedade para você namorar, beijar, transar e etc..
Eu tenho um blog sobre a minha rotina. Um blog cheio de tutoriais e com embrionário aspecto social em prol da classe na qual estou inserida. Eu não quero impor a minha forma de ser ou pensar à pessoa alguma.
Eu gozo de chupar e engolir o gozo do homem. Eu gosto de fazer sexo anal independente do tamanho do membro do homem. Eu gosto disso. Você não é obrigado a gostar, assim como não sou obrigada a transar com mulher, a fazer “inversão” ou coisas sadomasoquistas. EU SÓ FAÇO O QUE QUERO E COM QUEM EU QUERO. Com quem eu tenho a mínima simpatia.
Ou seja, não se force a nada, porque “a Cláudia disse que gosta e que é bom”. É, pra mim é, não precisa ser pra você. Não se maltrate ou não se obrigue a nada.
Mas, sobretudo, tenha decência e ética. A falta de libido pode não ser algo que lhe incomode. Neste caso não case! Não engane o parceiro para conquistar uma “aliança”. Não se torne um ser humano que aplica estelionato afetivo para ter um compromisso sério conforme a “moral e os bons costumes” pregam.
Homem ou mulher algum merece ser negligenciado por um parceiro que não lhes dá atenção afetiva e não sente vontade de fazer sexo com ele. Não coloque ninguém num estilo de vida que é seu. Viva e deixe viver. Você tem o direito de não gostar de transar. Assim como tem o DEVER PARA CONSIGO MESMO DE NÃO FAZER SEXO SÓ PRA “AGRADAR”, mas, também existe o dever moral de não fazer para o outro o que dele não se deseja: não sente mais vontade? Nenhuma? Perdeu o gosto por sexo de vez? A falta de sexo não lhe incomoda? Você não acha que está doente? Seus exames hormonais estão “em dia”? Você realmente não quer saber de sexo? Entabule um dialogo com o (a) parceiro (a). Mantenha a amizade e o respeito, mas se separe. Ser sozinho não mata, viver uma relação por mero costume ou comodismo, por sua vez, é o próprio velório do amor próprio e do auto respeito.
Descubra a sua alegria em viagens, em filmes, em livros, enquanto deixa o outro livre pra fazer o que deseja de “cara limpa”, sem precisar de relações clandestinas para se satisfazer.
“Ah, mas todo casamento chega um dia que termina a paixão e o desejo e impera a amizade”. Talvez. Não vou questionar, creio, porém que é este o dia para terminar a relação e partir pra outra. Ou, então, ficar só. Forever alone, que seja. Porque amizade até um bicho de estimação lhe oferece. Vai doer? Vai. Você romperá, também, com sonhos e planos frustrados. Você sairá da zona de conforto do “costume”, do hábito, da rotina. Mas, vai passar e você estará livre, leve e solto para redescobrir a alegria de uma vida bem vivida e não, meramente, empurrada com a barriga.

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

03 julho 2017

«Sobre engolir a porra do homem» - Cláudia de Marchi

Dos deliciosos clientes e ex-namorados que tive e que sabiam fazer um sexo oral primoroso em mim nenhum cospe quando eu gozo na boca deles. Você sabia que expelimos “coisas” quando gozamos? Sim, queridas, isso ocorre. Não sei que gosto tem, porque nunca fiz sexo oral em mulher alguma, em que pese o meu gosto eu conheça e goste (experimento lambendo dedos, beijando após receber oral, por exemplo!).
Fato é que assim como a maioria dos meus clientes me chupa bem chupada a maioria se espanta com o fato de eu gostar do gosto do esperma! De fazer questão que gozem na minha boca e tal!
Foi assim com um cliente que atendi hoje ao dizer-lhe que podia gozar na minha boca e com outro que me ligou há pouco. Extremamente “inexperiente” neste tipo de contato (gosto mais destes!) ele ficou excitado e surpreso quando, antes de ele elaborar “bem” a pergunta, eu lhe disse que fazia sem camisinha e engolia a porra.
Gente, eu perdi a virgindade aos 19/20 anos e nunca pensei em cuspir! Vocês acreditam que eu fui descobrir recentemente que tem mulher que cospe? E, ainda, que elas são a maioria? Chupa por que se o resultado não lhe agrada? Não entendo.
Caraca! Eu adoro aquele gosto, adoro!
Mas, enfim, este não é nem um tutorial, eu não tenho como forçar ou ensinar a mulherada a gostar de algo que elas não gostam. Eu, pessoalmente e não raras vezes acho que é o que muito homem tem de melhor, mas, cada um na sua né?! Estou aqui me sentindo a legitima devassa neste momento. (Curti essa sensação!).
Bem, achei esta reportagem pra incentivar as mulheres a engolir a porra dos parceiro.

Espero que lhes ajudem queridas! Quem aguenta dieta sem carboidrato, carne gorda e afins, dá bem pra gostar do gosto do “negócio” e da inigualável sensação de se sentir “a gostosa” na cama! Eu acho super boa essa sensação! Recomendo.

Beijos de luz!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

26 junho 2017

«Crônica às mulheres: das bolsas caras às vaginas. Sobre respeito, consideração e empoderamento» - Cláudia de Marchi

Mulheres, o que vocês estimam mais: a bolsa que a sua amiga lhes deu ou vendeu por menos da metade do preço, porque ganhou uma igual ou aquela importada de valor de 4 ou mais cifras que você escolhe a dedo na loja?
Cada um na sua, mas com raríssimas exceção será a segunda hipótese a “escolhida”.
Com sexo o negócio é praticamente idêntico. Não pense que seus homens não valorizam as acompanhantes. As caras, as de custo mais alto, tenham certeza, eles valorizam e respeitam muito. As baratas eu não sei, já que, aqui em Brasília me acham cara. (Eu acho que sou baratíssima). De toda forma, todas merecem respeito e consideração. Eu falo de mim, porque atesto o que vivencio, quanto às demais, não sei.
Deixem de lado pré-conceitos e preconceitos que você tem com uma vida que você não faz ideia de como é. Existem agruras e riscos? Nas melhores coisas da vida existem queridinhas, exemplo disso é a realidade de todo militante combativo da área criminal do Direito.
Se a gente quiser segurança de verdade deveremos nos trancar num calabouço e engolir a chave. O mesmo que disse o House quanto a não ser magoado. Não conviver com pessoas é a melhor forma de não se desapontar com elas. (Não nego que eu venha sendo um tanto assim quanto a minha vida afetiva, mas isso é problema meu. Eu não tenho “coração de gelo” como alguns dizem, eu tenho é cansaço afetivo e preguiça de sofrer. Só isso).
Bem, a questão é que existe um excessivo tabu em torno da minha nova profissão que assumo sem medo algum. E isso, em pleno 2016, este fato me deixou estarrecida. O quanto as religiões e os preconceitos inerentes a elas vem crescendo também me apavora. E fazem com que muitas garotas de programa menos afortunadas que eu fiquem à margem da sociedade e da Medicina: cuidados ginecológicos e psicológicos, informação, leitura e etc. todas precisam, muitas não podem bancar. E elas precisam pelo fato de serem mulheres, seres humanos em situação de risco que não fazem nada ilícito.
Gente, eu não estou roubando ninguém, assim como estas garotas. Eu não estou enganando ninguém, eu não digo que amo pessoa alguma, eu não tenho interesse nas finanças de ninguém, eu não estou querendo dar o “golpe da barriga” (no qual só a mulher é golpeada tendo a vida inteira de abdicações em prol da sua cria), eu não faço nada de desonesto. Pelo contrário, eu converso, eu ouço, eu apoio e até ajudo muitos homens. Muitas pessoas, graças a este blog que, no fundo, quer o empoderamento feminino, mas que muitas não entendem e preferem destilar fel e ódio. Pra si mesmas né?! Porque eu me lixo pra isso.
Eu não sou casada, se fosse eu não estaria nesta profissão, porque sou intensa demais pra namorar ou viver com alguém e transar com outros. Ademais, eu não acharia nada admirável um cidadão que permitisse isso, consequentemente não iria me apaixonar. Pra haver paixão precisamos admirar minimamente ao outro!
Enfim, é só uma profissão querida! Tem atenção, tem papo, tem afeto, tem calor humano. Tem hora pra começar e teoricamente pra acabar! Tem toque, tem boca lá, lambida aqui, tem gozada na cara, na boca, dentro da camisinha no ânus, do fundo da vagina. Sim, tem tudo isso, mas desonestidade não tem. Vergonha menos ainda.
E, sabe por que eu não tenho vergonha? Porque eu sou a bolsa cara que você economiza pra comprar e se realiza quando a “dependura” em você. Eu não sou a “emprestada”, a “ganhada”, a gratuita, aquela que se “descola” no final da noite alcoolizada para o cara que de útil na sua vida só vai deixar alguns orgasmos. Se deixar!
Fazer sexo é bom, fazer sexo por dinheiro, pra mim, é melhor ainda. E eu não estou incentivando ninguém a fazer o mesmo. Eu só estou incentivando a todas as pessoas a pensarem, questionarem e deixarem a sua hipocrisia de lado, porque opiniões, crenças, religião e credo são como pênis: você pode ter, mas querer “enfiar” à força nos outros, você não pode!
Parem de achar que chamar a "coleguinha" de puta é ofensa. Não é baby! Triste é ser chamada de infeliz, desocupada, recalcada. Já falei "infeliz"? A puta que dá em troca de dinheiro ou a "puta" que "é" aquela com quem o seu namorado flerta e lhe desrespeita (ele, não ela!), não são infelizes. A puta que esfrega gratuitamente a pepeka em barbas alheias a cada sexta-feira faz o que gosta. A que sobra R$ 100,00 também.
Enfim, ser puta não é feio menina! Feio é o seu preconceito, feia é a sua ira, a sua frustração, o seu recalque. Feio é fingir orgasmo, feio é "fazer pra agradar", feio é enganar!
Guarde seu preconceito para si ou leia, evolua, mude! O mundo não é o seu umbigo. Não me apedreje, porque meus pecados diferem dos seus. Porque pecados, amiguinha, eu sei que você tem!

Beijos de luz!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

19 junho 2017

«Tutorial de como conquistar um homem ou uma mulher» - Cláudia de Marchi

... Tutorial de como conquistar um homem ou uma mulher.

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Gente, vocês acham que eu vou mesmo escrever ou falar sobre isso? Pra começar: vocês acham que “conquistar” alguém é um problema? Então, vocês precisam de terapia ou de um curso intensivo de como ser agradável.
Conquistar é fácil, baby! Agrados, flores, presentes, oral bem feito, afeto, papo cabeça, planos, muito sexo apaixonado e etc.. O difícil mesmo é manter a conquista, é, uma vez tendo o apreço do outro, envidar esforços para mantê-lo. E obter êxito, obviamente.
E, sobre isso não falarei, pois um dos fatores que me fizeram querer mudar RADICALMENTE de vida é a tendência lamentável do ser humano em não saber manter o encanto da conquista. A tendência a se acomodar, dormir de meias, fazer por fazer, falar por falar, ouvir por ouvir e fingir por muito, muito tempo em prol da sociedade, dos filhos e da moral e dos bons costumes.
Aquele tedioso dia a dia em que a paixão é golpeada de morte pela falta de empenho e pela perniciosa segurança demasiada. Tem uma canção que diz que “você precisa de alguém que te dê segurança, se não você dança”. Fato é que, num contato inicial a gente precisa sentir “firmeza” no outro, mas, daí a se sentir o ser humano mais “seguro” do mundo, porque ouviu um “eu te amo” e tem uma relação séria já é de imensa ignorância emocional (o oposto da inteligência, enfim).
Relacionamentos precisam de empenho, não só de amor ou admiração. Relacionamentos são construções diárias de afeto, calor e doçura. Onde está o sexo “nisso”? No “calor”. Deixou a relação “destapada” neste quesito, haverá vários cobertores à venda no mercado e outros tantos sendo “doados” em cada esquina.
Não me peçam como conquistar alguém, isso é óbvio, é fácil. Qualquer revista Nova ou livrinho da moda ensinam! Peçam-me como manter a conquista e, então, lhes direi duas coisas: primeiramente lhes digo que isso se faz com dedicação ao relacionamento, em segundo lugar, afirmo-lhes que isso é raro, tão raro que resolvi, humilde e resignadamente, unir o útil ao agradável nesta minha nova profissão. A cereja do bolo da paixão (o sexo) com o lucro razoável (dinheiro).
Sempre fui boa no sexo e facilmente tive os homens com quem me relacionei aos meus pés. Sou quente, gosto de sexo e garanto que faço com meus clientes tão bem quanto fazia com meus namorados, (por isso gosto de “poucos e bons” clientes). Se é que não faço ainda melhor, porque estar sendo paga me dá um tesão desatinado, não nego!
Mas, não nutro mais a ilusão romântica de viver uma paixão intensa e “pra sempre”, justamente pela tendência masculina em se acomodar a partir do momento em que seu objeto de desejo torna-se “seu”. Como um troféu ele (a “amada”, o objeto de desejo) é colocado na estante.
E eu não tenho paciência para estar na estante de ninguém. Eu gosto mesmo é de estar no colo. Todos os dias!
Beijos de luz!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

12 junho 2017

«Tutorial sobre o “famoso” beijo grego» - Cláudia de Marchi

E o BEIJO GREGO gente?! Vamos falar dele e, antes, cairemos na vala do senso comum novamente: entre quatro paredes vale tudo! Beijo grego é usar a língua para acariciar o ânus do parceiro e da parceira! Também, 9,5 em 10 dos meus clientes me colocam de quatro e me fazem pirar fazendo isso! Para, apenas após, penetrar-me o ânus com seu pau. Antes rola muita língua e dedinhos, sim senhor! Meus clientes são lords dentro e fora do quarto!

Eu também adoro, mas tenho muito mais empolgação quando a região do cara é depilada. Do contrário é como meter a língua dentre um monte de cabelos. Não é tão prazeroso pra mim e, creio, até para o cliente.

Se o homem descobriu que têm no ânus poderosas terminações nervosas que lhe leva ao orgasmo, então não custa nada cuidar do local e, além da higiene tradicional, depilar a área!

Ah, sobre higiene em relação a beijos e lambidas na região anal! (Gente precisa falar disso?). Você só vai fazer e receber após um bom banho, após usar seus sabonetes especiais e horas após ter usado o local para o fim ao qual, “biblicamente/ criacionisticamente” ele se destina! Higiene é essencial para o beijo grego e com ela tudo pode!

Digo, apenas, que aos homens que curtem, não custa depilar pra poder aproveitar mais a sensação. Até com cera, porque nem dói tanto depilar aquela região ali (a anal)!

E se do beijo grego seu parceiro pedir dedos ou “consolos”? Hum... Eu pessoalmente não insiro dedo no ânus dos meus clientes, não sei fazer isso e minha unha não ajuda. Não “como” eles também, vez que, como sempre digo aqui, eu só faço o que também me dá prazer! Existem inúmeros homens mal resolvidos com sua sexualidade: quanto mais o sujeito fala que é “ativo”, que não entende os homossexuais, pode crer: maior a vontade dele de provar um pau!

E daí, cara?! Vai lá, pega uma travesti de início, come, dá o rabo, mas se assuma e pare com discurso transfóbico ou homofóbico. Tenha o seu prazer, dê prazer e esqueça as convenções sociais, sabe por quê? Porque a sociedade não goza, não ri, não chora e nem se frustra por você. Você é adulto? Banca-se? É dono do seu nariz? Então solta a franga e seja feliz, só não enverede para o caminho do recalque disfarçado de ódio estilo Malafaia e cia. ilimitada.

Seja feliz meu bem!

Beijos de luz, inclusive no cuzinho bem limpinho de vocês!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

05 junho 2017

«Tutorial sobre sexo oral nele» - Cláudia de Marchi

Gente, ontem eu falei sobre sexo oral e estava me lembrando daqueles machos que ficam empurrando a cabeça da mulher contra o pênis. Meu ultimo ex-namorado fazia isso, nossa, era broxante! Outro dia um cliente fez isso e, (assim como fiz com o ex para o qual, infelizmente, “rasguei” meu valor transando de graça) olhei pra ele e disse: “Eu sei chupar, não empurre a minha cabeça”. O cliente disse “é que dá tesão” e eu respondi: “Só pra você, baby!” e continuei dando um chá de língua, lambida, estocada na garganta e pressão do membro do sujeito. Mostrando pra ele que quem “manda” É A DONA DA BOCA!..Risos...

Eu gosto muito de chupar, de saborear o pênis do homem, as bolas, curto fazer beijo grego inclusive (falarei mais dele noutro momento). Sei meter na garganta, e tudo o mais. Claro que uns são sensíveis na cabeça do membro, outros mais na intensidade, todavia, um cara atolando o pau na tua goela além de broxante corre o risco de fazer você colocar a última refeição fora. Em cima do pintinho do metidinho a “pica das galáxias” que assistiu muito filme pornô e não sabe foder.

Sim galera, esses filmes com mulherada gritando, socando lubrificante e etc., 200 estocadas por minuto podem fazer gozar uma vez, não mais que isso. O RESTO É FINGIMENTO! Eu mesma adoro pegadas brutas, mas não o tempo todo. Tem que ter compasso até na transa, gente! O universo da filmografia pornô objetifica a mulher e a coloca ao dispor do macho, por isso que raramente nos excitamos assistindo.

Bem, eu não me excito assistindo nada nem ninguém: NO SEXO OU EU SOU PROTAGONISTA, ou eu leio um livro e durmo!

Enfim mulherada descontente com as atitudes do seu parceiro, vocês tem 3 soluções: a) silenciar, fingir que esta “de boa” e saber que ele vai procurar fora; b) dialogar, interagir, tomar um bom vinho e falar “about” ou, se nada adiantar; c) mudar de homem né?! Acreditem, tem aos montes por aí! Se você for emocionalmente inteligente, bem resolvida e independente afetivamente (se não for procure um psicólogo) verá que não precisa de um macho a tiracolo pra ser “mais mulher”.

E você, amigo homem, como fica o seu tesão em empurrar a boca da mulher contra o seu super pênis? Vá falando pra ela como você gosta! O tal do “lero, lero” sacana é mega útil! Diga, “chupa a cabecinha”, “mete, isso mete ele todinho”, “vai amor, assim, assim, mais rápido” e etc.! Se quiser se masturba enquanto ela lambe suas bolas! E TÁ LIBERADO SEGURAR A CABEÇA DA PARCEIRA, se você sabe que ela, como eu, adora engolir a sua porra. Neste momento, diga-lhe “vou gozar” pegando forte nos cabelos dela pra ela guardar toda a sua porra na boca. Depois vale ela abrir a boca pra te mostrar tudinho e engolir com desejo!

Broxante mesmo é cuspir fora! Bem, isso já é coisa de mulher que não gosta da “coisa” (foda sacana e despudorada) e sobre isso eu não vou emitir opinião.

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

29 maio 2017

«Tutorial sobre sexo oral, sobre engolir a porra, sobre ser sincera com o parceiro e o que significa ser “gostosa” na cama» - Cláudia de Marchi

Outro dia eu escrevi aqui um tutorial ácido, franco e transparente sobre o que significa ser uma acompanhante de luxo e outro dando dicas sobre usufruir da delícia que é o sexo anal.
A verdade é que vivemos numa época em que palavras de significado profundo vêm sendo banalizadas. Por exemplo, incontáveis clientes me contatam nas redes sociais me chamando de “amor”. Gente! “Amor”?! Cara, “amor” é broxante. Amor você chama a sua esposa, aquela que você escolheu para viver uma vida, reproduzir a espécie e etc.. “Gata”, “gostosa”, você pode até me chamar, mas naquela hora insana do sexo selvagem.
Até lá é Cláudia ou Simone, você escolhe! E, olha que legal: tem até dois nomes para você optar! Mas, “amor” ou “meu amor”, jamé! Você nem me conhece, baby! Antes “minha puta” do que “meu amor”. A menos que você venha a me amar mesmo, então a questão será delicada e necessitaremos dialogar e tal.
Mas, enfim, o “luxo” como dito anteriormente no tutorial, tem muito que ser relativizado. Ser magrinha, ser durinha, ser firme, ter um sorriso perfeito, pele hidratada até sem maquiagem, tudo isso lhe faz bela e atraente, não necessariamente uma mulher de luxo.
Vocês já assistiram ao filme com a Audrey Hepburn chamado “Bonequinha de luxo” (e inglês “Breakfast at Tiffany's” baseado no livro do excêntrico Truman Capote)!? É uma comédia, mas entre interesseirismo e a lindeza da atriz a gente percebe o gosto apurado, o ser sexy sem ser vulgar, o ter charme sem apelar por parte da personagem pobre, com gostos caros.
Luxo é questão de atitudes e, sobretudo, de valorização de si, do seu trabalho e do seu profissionalismo. Luxo é questão de finesse, de classe e de distinção: “Aqui eu sou a Cláudia lady e intelectual, mas, ali, roupas jogadas ao chão, eu sou a Cláudia puta, devassa, cadela, ninfomaníaca e que não cansa de foder!”.
Quantos homens lhe ligam depois da meia noite? Não só pra você, acompanhante, mas pra você mocinha “de família”? No primeiro caso, aprenda a fugir de condutas abusivas: ensine a seu cliente que se ele quer um encontro, ligue com antecedência e marque. Respeite a beleza da sua pele e seu ânimo para uma boa foda. E este ânimo depende de você estar animada, relaxada e não com sono e de camisola em casa!
E você “novinha”, acha que o sujeito te convida pra andar de carro tarde da noite pra que? Pra ouvir “Jorge e Matheus” (hurg!) no carro? Não, pra te pegar de graça e espalhar pra metade da torcida do Flamengo que fez isso.
A sociedade é machista, o nosso dever como feministas é lutar contra isso, mas dançando conforme a música tocada pelos misóginos machistas a gente só esta dando apoio ao seu agir, sem nos impormos, sem requerermos o que é nosso por direito humano: o respeito, a consideração, a finesse e a classe! A VALORIZAÇÃO!
Valorize-se moça que trabalha como acompanhante, valorize-se mulher independente e ativa, valorize-se mãe de família, valorizem-se mulheres e não se calem frente a abusos desrespeitosos por menores que sejam.
Agora, vamos falar de um assunto bom pra caramba e que diferencia uma boa acompanhante ou uma mulher boa de cama das demais? O sexo! A tara. Dentre as inúmeras leituras que venho tentando achar tempo para dar continuidade a visão dos autores é uníssona no sentido de que por milênios nós mulheres tínhamos apenas a função de parir e cuidar da cria.
Nosso prazer era “acidental”, com muita sorte. A regra era a mera descarga de energia masculina. E, não se pode olvidar que o inconsciente coletivo assimilou muito esse fato. Várias mulheres fazem sexo “para não perder o marido”. Fazem sexo oral depois de tomar Dramin, porque “ui, que nojo, posso vomitar, preciso passar leite condensado nesse ‘negócio’”.
Gente, ter na sua boca o pênis do seu parceiro é um ato de poder! E não só dele. Você, se hetero for, pode se divertir admirando aquela bela e perfeita anatomia! Todos os pênis têm seus encantos, os pequenos, os médios, os circuncidados, os não, os grandes, os rosados, os brancos, os negros! Você precisa aprender que está frente a algo que lhe dá prazer e precisa descobrir a graça disso.
Chupar aos poucos, lamber, esfregar no seu rosto, abrir ao máximo sua boca e tentar até conseguir coloca-lo a sua garganta! Isso faz o homem se sentir poderoso? Foda-se, criatura! Na hora do sexo ativismo feminista fica em segundo plano. Ali há de haver troca de prazer, de fluidos, de saliva, se sujeiras, de secreções! Enquanto isso ele pode estar chupando sua buceta e seu ânus!
Em que pese eu prefira “um por vez” ao 69, porque quando gozo esqueço que estou com o pau do parceiro na minha boca!
Brinque com gosto com o pênis do seu parceiro. Experimente a indescritível sensação de receber a porra quente dentro da sua boca! Saboreie-a! Engula tudo, aos poucos você vai querer mais, porque isso irá lhe fazer se sentir empoderada! Acredite. Ou não. Mas vai e eu amo!
Minha primeira transa eu tive com 19 anos, estava no 4º semestre do curso de Direito e obviamente foi com um namorado de meses.
Aquela sensação de ter a porra dele nos meus seios, na minha boca, de o sentir esfregando o gozo dele nos meus mamilos me enlouquecia e quanto mais eu tinha sexo, mais eu aprendi a querer. CUSPIR FORA? Jamais! Jamais! Nunca cuspi porra fora!
A porra foi feita pra ser saboreada e engolida. O mesmo com o meu gozo quando meus parceiros se deleitam o engolindo! Sexo é despudor! Sexo é perda de limites. Sexo é mandar o pudicismo de nosso inconsciente coletivo às favas!
Vou colar abaixo, uma notícia cientifica sobre engolir o sêmen do parceiro vez que alguma ginecologista frigida resolveu escrever-me a respeito, como se eu não fosse três vezes por ano fazer exames de rotina e verificar hormônios coisas afins. Vejamos a parte da matéria que nos convém:



Eu, pessoalmente nunca tive herpes labial na vida e cuido da minha saúde bucal com excessiva paranoia. Jamais deixaria um cliente ejacular na minha boca se a mucosa estivesse ferida, porque eu prezo pela minha saúde e pela dos meus clientes.
Sobre sexo anal eu já lhes falei e a questão é sempre a mesma: NÃO BASTA SE DESPIR, MOSTRAR UM PEITO SILICONADO, UM CORPINHO MALHADO, É PRECISO SE DESPIR DE PUDORES, DE DECÊNCIAS INÚTEIS, DE NOJINHOS, de medo de dar pum, de sair um pouco de fezes na camisinha, da porra não ter gosto bom! Ela tem, ás vezes mais denso, às vezes menos, depende de quando o parceiro gozou pela ultima vez.
O segredo para ser uma mulher gostosa de verdade é GOSTAR DE SEXO, GOSTAR DE FAZER SEXO!
Atualmente, quando tenho qualquer cliente entre as minhas pernas eu penso: “Eu nasci pra isso, esse é o melhor trabalho do mundo!” Dou afeto, dou carinho, sou “toda ouvidos”, sou risos e sou o fogo em forma de mulher com os gentis cavalheiros que ACEITO receber no meu reduto ou ir até seu hotel ou motel.
Aprenda a se apaixonar por sexo, a pensar em sexo, a admirar o corpo nu de um homem, aprenda a fazer sexo para o seu próprio bem, para seu humor e pele brilharem, não apenas para contar “tabela”, não apenas para não “perder o parceiro”. Se você fizer só por isso, ele será infiel de qualquer forma.
O que sustenta o tesão do homem é o tesão da mulher nele. Afinal, quem não gosta de se sentir desejado? “Ah, mas ele não me cuida?!”, putz queridinha, isso é algo comum nessa coisa aí que a sociedade adora e que se chama “casamento”. Tente dialogar, tente ousar e dizer que você deseja o mesmo dele! O diálogo ainda resolve quase tudo nesta vida, ficar com cara de bunda, inventar TPM e dor de cabeça não resolve nada: reclame, reivindique o que deseja e se respeite, sem mimimi, aprenda a ser objetiva e não a tergiversar!
Do contrário, quem é você para dizer que uma acompanhante de luxo “não se dá ao respeito”?! Eu pessoalmente me dou tanto que pra usufruir da minha companhia o gostoso tem que pagar. Por quê? Porque eu me amo e, no momento, não amo homem algum. E, ainda se amasse: amores, amores, meu cachê é a parte.
Profissionalismo e senso "administrativo/negocial" é isso que falta em boa parte dessas “garotas” que existem por aí! Muita ambição, pouco gosto por sexo, e muita paixonite por cliente usurpador ou marido interesseiro, fetichista e sem vergonha na cara.
Bem, era isso por hoje!
Beijos de luz

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!