Concurso de provérbios populares - segundas candidaturas

O que custa mais é começar:
Amar e amar, há vir-se e voltar... a vir-se - Senhor Sepultura
Pixa fria, coração quente, queca adiada pra sempre - Predatado
Quem não anda na Funda São ou é rabo ou não tem tesão - Matrix
Foda adiada, foda desperdiçada - A.R.
Quem não fode, sai de cima - Tiko Woods
Quem parte e reparte e não fode a melhor parte ou é parvo ou não tem bacamarte - Tiko Woods
Se não te cabe na mão, está com um grande tesão - Tiko Woods
A cona da tua vizinha é mais funda que a da minha - Tiko Woods
Maminha ao léu, pilinha a olhar p'ró céu - Tiko Woods
Bicos espetados, piços levantados - Super Tongue
Grelo que seque, bacamarte em cheque - Super Tongue
Dedo quente, grelo ardente - Super Tongue
Cona húmida e aberta, mangalho teso p'la certa - Super Tongue
Bom dia para todos que queiram foder a rodos - São Rosas
Quanto mais prima mais se lha arrima - Karl Marqs
Cu que fala quer bengala - Karl Marqs
Cu que arrota quer pichota - Karl Marqs
A boa pichota nunca falta xoxota - Branco Velho
A foder e a comer, não te fies no prazer - Branco Velho
A cona dada, não se olha o grelo - Branco Velho
Quem vê ratas, não vê corações - Branco Velho
Picha que não serve, enferruja - Branco Velho
Quem tudo quer , até a mulher perde - Dentes
Quem tudo quer acaba a levar no esfíncter - Super Tongue
Gaja puta, mete-lhe à bruta. Gaja casta, mete-lhe até dizer basta - Super Tongue
Senhora refinada, basta querer e está perfurada. Senhora tosca, com sorte leva uma rosca - Super Tongue
Gajo distante, encavanço constante. Gajo perto, encavanço certo. Gajo concentrado, encavanço aproveitado. Gajo distraído, encavanço perdido - Super Tongue
Quem mama com sofreguidão, ou está com o cio, ou quer um galão - Super Tongue
Piça bem mamada, queca meio acabada - Super Tongue
Grelo bem lambido, coito bem sucedido - Super Tongue
Cunnilingus bem esgalhado, fodilhão afamado - Super Tongue
Magana de piço na mão e boca aberta, quer nata p'la certa - Super Tongue
Dar uma de pé contra a parede, mata a fome e a sede - Katraponga
E dar uma deitado contra o chão, fortalece a coluna e esvazia o quilhão - Super Tongue
Uma de joelhos, no pavimento, pode ser um grande sofrimento - São Rosas
Deitado num palheiro, enche-te de palha o cagueiro - Super Tongue
Uma de bruços, na areia quente, até ficas com soluços e de pito ardente - Super Tongue
Seja como for, deitado no colchão, também dá tesão - Super Tongue
De barriga para baixo, agarrada ao aparador, sexo anal sem dor - Super Tongue
Gajo com cuidados e preocupação, nunca afiambra um mulherão - Super Tongue
Homem com cuidado, fica muito masturbado... e a pila canta um triste fado - São Rosas
De cabeça no chão, a fazer o pino, dá-se cabo do intestino - Katraponga
Peidinha sentada na escada, boca ocupada - Katraponga
Cuzinho do tamanho de um coentro, tooooodo lá dentro - Katraponga
Pila que se perde, dono que se desemerde - São Rosas
Boca com arte para a mamada, engole uma litrada - Super Tongue
Tomatada atestada, garganta rebentada - São Rosas
Tomate vazio, outra vez com cio - Katraponga
Bacamarte maior que o pé, hoje é que vai ser, olaré! - Katraponga
Pila inchada, meteu-se onde não era chamada - Katraponga
Tomate cheio, queca que ficou a meio - São Rosas
Ainda há quem não aprecie a cultura popular...

O tiro

o meio de um julgamento, confirma o Juiz:
- O senhor chegou a casa cedo e encontrou a sua mulher com outro?
- Correcto, meritíssimo - diz o réu, de cabeça baixa.
- O senhor pegou na sua arma, deu um tiro na sua mulher e matou-a naquele momento?
- Correcto, meritíssimo - repete o réu.
- E porque é que o senhor deu um tiro nela e não no amante dela?
O réu responde:
- Senhor Doutor Juiz, parece-me mais sensato matar uma mulher uma única vez, a ter que matar um homem diferente todos os dias.

(enviada por Senhor Sepultura)

Strip Poker

Ora aqui está
uma página
com jogos de
Strip Poker
para homens
e para mulheres:
Star Poker.
Gosto de ver
toda a gente contente.



Agora enganem-se...

(enviado pelo Fernando M.)
Emílio de Sousa, o fundo poeta, "_ez uma _ode":
"Resta dar a conhecer
Porque se deu ao trabalho
De, ao medir o caralho
Tanto teve que torcer...

O pé!"

O giz

aía o advogado do escritório, no seu carro, quando encontrou a sua secretária, à chuva, na paragem do autocarro.
Ele parou e perguntou:
- Quer uma boleia?
- Claro... - respondeu ela, entrando no carro.
Ao chegarem ao edifício onde ela mora, ele parou o carro e ela convidou-o para entrar.
- Não quer tomar um cafezinho, um whisky, ou outra coisa?
- Não, obrigado, tenho que ir para casa...
- Vá lá, o doutor foi tão gentil comigo. Suba um pouquinho...
Ele aceitou e subiu.
No apartamento, ele tomava o seu whisky quando ela foi ao quarto e voltou, em roupa interior e muito sensual.
Quem poderia aguentar? Ele não. Algumas horas de sexo depois, ele acabou por adormecer.
Por volta das 4 da madrugada, ele acordou e olhou para o relógio. Grande susto!...
Pensou um pouco e disse:
- Empreste-me um pedaço de giz....
Colocou esse pedaço de giz atrás da orelha e foi para casa.
Ao chegar, a mulher estava louca de raiva e ele começou a contar:
- Quando saí do trabalho dei boleia à minha secretária. Depois de chegar a casa dela, ofereceu-me um whisky. Em seguida, foi para o quarto. Voltou para a sala com uma lingerie lindíssima e após vários copos acabámos na cama e fizemos amor. Adormeci e acordei agora há pouco...
A mulher gritou-lhe:
- Seu mentiroso! Desavergonhado! Estiveste no bar a jogar «snooker» com os teus amigos. Nem sabes mentir! Até esqueceste o giz aí atrás da orelha...

(enviada por Peter Concertine)