31 maio 2006
Preliminares dos signos do Zodíaco - por Jacky
A Jacky, que gosta de beber uns horóscopos, ensina-nos as espiças... espicif... (ai, o caralho!...) especificidades dos vários signos em relação aos preliminares:
CARNEIRO: Não tem tempo para preliminares.
TOURO: Começa e continua… Continua… Continua…
GÉMEOS: Quer um ménage à trois.
CARANGUEJO: No jacuzzi.
LEÃO: Compra disfarces.
VIRGEM: Toma banho antes, durante e depois.
BALANÇA: Não se quer decidir se quer ou não…
ESCORPIÃO: Quer a toda a hora e todo o dia.
SAGITÁRIO: À luz das estrelas.
CAPRICÓRNIO: Prefere ficar por cima.
AQUÁRIO: Gosta de multidões.
PEIXES: Desmaia com a beleza do acto.
A Corpos e Almas pede para acrescentar (e gaja que é gaja não recusa nada a outra gaja):
Comentários dos signos depois do sexo
Carneiro: "Ok, vamos fazê-lo outra vez!"
Touro: "Estou com fome - passa-me a pizza."
Gémeos: "Viste o comando da televisão?"
Caranguejo: "Quando é que casamos?"
Leão: "Não fui fantástico?"
Virgem: "Preciso de lavar os lençóis."
Balança: "Eu gostei se tu gostaste."
Escorpião: "Talvez seja melhor eu desamarrar-te."
Sagitário: "Não me telefones - Eu telefono-te."
Capricórnio: "Tens um cartão de visita?"
Aquário: "Vamos tentar agora sem roupas!"
Peixes: "Como é que disseste que te chamavas?"
CARNEIRO: Não tem tempo para preliminares.
TOURO: Começa e continua… Continua… Continua…
GÉMEOS: Quer um ménage à trois.
CARANGUEJO: No jacuzzi.
LEÃO: Compra disfarces.
VIRGEM: Toma banho antes, durante e depois.
BALANÇA: Não se quer decidir se quer ou não…
ESCORPIÃO: Quer a toda a hora e todo o dia.
SAGITÁRIO: À luz das estrelas.
CAPRICÓRNIO: Prefere ficar por cima.
AQUÁRIO: Gosta de multidões.
PEIXES: Desmaia com a beleza do acto.
A Corpos e Almas pede para acrescentar (e gaja que é gaja não recusa nada a outra gaja):
Carneiro: "Ok, vamos fazê-lo outra vez!"
Touro: "Estou com fome - passa-me a pizza."
Gémeos: "Viste o comando da televisão?"
Caranguejo: "Quando é que casamos?"
Leão: "Não fui fantástico?"
Virgem: "Preciso de lavar os lençóis."
Balança: "Eu gostei se tu gostaste."
Escorpião: "Talvez seja melhor eu desamarrar-te."
Sagitário: "Não me telefones - Eu telefono-te."
Capricórnio: "Tens um cartão de visita?"
Aquário: "Vamos tentar agora sem roupas!"
Peixes: "Como é que disseste que te chamavas?"
Toma! Toma! Toma!
A Gotinha descobriu no blog Twenty Four esta publicidade aos vibradores Extasy, especialmente direccionada (hmmm...) para o nosso amor próprio*:
1, 2 e 3, enfia lá outra vez!
*Eu tinha dito que era para gays e lésbicas, mas o SirHaiva fez-me dar à... digo, ver a luz: "uma vez que os pares das imagens são sempre de uma mesma pessoa... e aliás faz mais sentido para um vibrador..."
*Eu tinha dito que era para gays e lésbicas, mas o SirHaiva fez-me dar à... digo, ver a luz: "uma vez que os pares das imagens são sempre de uma mesma pessoa... e aliás faz mais sentido para um vibrador..."
30 maio 2006
o adiantado mental
"E agora?", perguntou ele, atrapalhado. Ela olhou-o, condoída e disse: "Vais-te lavar, deixas aí as cuecas, que estão todas esporradas e vais bater punhetas até aguentares dois minutos, que eu, por mim, custa-me levar dinheiro a ejaculadores precoces. Se é um defeito profissional ou uma qualidade ética, ainda estou para perceber, mas o certo é que me dá o riso e custa-me ficar com o dinheiro."
Três bois - por Seven
Quando eu era lavrador
Lavrava com três bois
Metia um no rego
E de fora ficavam dois
Seven
29 maio 2006
Saiu o segundo livro de poesias da Encandescente
Os dois livros da Encandescente
(«Encandescente» e «Erotismo na Cidade»)
€ 14,23 [€ 15,82 - 10% de desconto]
(também podes comprar só o segundo livro...
CISTERNA da Gotinha
O casório da São Rosas.
Os Cortinados do Blog estão esvoaçantes.
Ó meninas, alguém quer ir refrescar este menino tão encalorado?!
Jogo do Dia: Descobre as Diferenças na versão + sexy.
A arte é uma coisa muito bonita, não acham amigas??!
HIPERPROMO II - por zb
"Estava eu a jantar com um cliente num restaurante do Minho e duas jovens de vinte e poucos estavam na mesa do lado.
Após sair do restaurante e me despedir do cliente, dirigia-me para o carro quando as moças me chamaram e vieram ter comigo:
- Desculpe, mas ouvimos que era de... e gostávamos de saber se nos podia dar boleia até ao Porto.
Eu disse-lhes que sim, que dava, mas tinha de ser na manhã seguinte, pois ia dormir num hotel. Após a cara de apreensão delas, propus-lhes que se quisessem podiam ficar no meu quarto. Uma disse logo que sim, se eu não me importasse, a outra encolheu os ombros e lá fomos os três. Contaram-me que foram para lá fazer uma promoção num hipermercado e, como saíram tarde, não tinham transporte de volta para o Porto àquelas horas, pelo que agradeciam a gentileza.
No hotel, pedi uma cama extra para o quarto e deixei-as à vontade.
Pediram-me desculpa mas, como não traziam muda de roupa, se eu me importava que dormissem de lingerie.
- Eu?! Não! Estejam à vontade, eu vou tomar um duche.
Quando saí do duche, uma tinha saido para «comprar tabaco» e a outra esperava-me na cama, completamente nua.
"Foda-se, que caralho", pensei eu, "esta merda só visto, contado ninguém acredita".
Sem dizer mais nada, tirei a toalha, pelo que ela «ajoelhou logo» e depois dei-lhe uma foda porreirinha, que ela parecia estar um pouco a medo.
A parceira voltou umas duas horas depois e, no dia seguinte, deu-me o número de telemóvel para eu lhe ligar quando passasse pelo Porto. Pelos vistos também ficou interessada.
O número ficou gravado no telemóvel sob o nome HIPERPROMO II.
Já passaram algumas semanas e um dia destes tenho de ir ao Porto.
Vamos lá ver...
zb"
Diário de bordo (de um carro pequeno, como veremos) do zb, passadas umas semanas:
"E já telefonei há uns tempos. Combinámos encontrar-nos no Capa Negra. Quando lá cheguei, lá estava ela numa mesa com a amiga. Após as saudações e os meus habitués piropos, de «como vocês estão bonitas» e «gosto mais do teus cabelos assim» e coisa e tal. A fulana disse-me «cirugicamente» que tinha de ir ter com o namorado, que a esperava (Ah... pensei eu, daí ter trazido a amiga com ela). Comi uma francesinha com a amiga e depois fomos dar uma voltinha até à Foz. Depois, foi como quando um gajo é puto, tudo no carro! E daí eu perceber porque é que um gajo, conforme vai envelhecendo, precisa de carros maiores, pois muitos dos ais ais são por causa do joelhos e etc.
zb"
Após sair do restaurante e me despedir do cliente, dirigia-me para o carro quando as moças me chamaram e vieram ter comigo:
- Desculpe, mas ouvimos que era de... e gostávamos de saber se nos podia dar boleia até ao Porto.
Eu disse-lhes que sim, que dava, mas tinha de ser na manhã seguinte, pois ia dormir num hotel. Após a cara de apreensão delas, propus-lhes que se quisessem podiam ficar no meu quarto. Uma disse logo que sim, se eu não me importasse, a outra encolheu os ombros e lá fomos os três. Contaram-me que foram para lá fazer uma promoção num hipermercado e, como saíram tarde, não tinham transporte de volta para o Porto àquelas horas, pelo que agradeciam a gentileza.
No hotel, pedi uma cama extra para o quarto e deixei-as à vontade.
Pediram-me desculpa mas, como não traziam muda de roupa, se eu me importava que dormissem de lingerie.
- Eu?! Não! Estejam à vontade, eu vou tomar um duche.
Quando saí do duche, uma tinha saido para «comprar tabaco» e a outra esperava-me na cama, completamente nua.
"Foda-se, que caralho", pensei eu, "esta merda só visto, contado ninguém acredita".
Sem dizer mais nada, tirei a toalha, pelo que ela «ajoelhou logo» e depois dei-lhe uma foda porreirinha, que ela parecia estar um pouco a medo.
A parceira voltou umas duas horas depois e, no dia seguinte, deu-me o número de telemóvel para eu lhe ligar quando passasse pelo Porto. Pelos vistos também ficou interessada.
O número ficou gravado no telemóvel sob o nome HIPERPROMO II.
Já passaram algumas semanas e um dia destes tenho de ir ao Porto.
Vamos lá ver...
zb"
Diário de bordo (de um carro pequeno, como veremos) do zb, passadas umas semanas:
"E já telefonei há uns tempos. Combinámos encontrar-nos no Capa Negra. Quando lá cheguei, lá estava ela numa mesa com a amiga. Após as saudações e os meus habitués piropos, de «como vocês estão bonitas» e «gosto mais do teus cabelos assim» e coisa e tal. A fulana disse-me «cirugicamente» que tinha de ir ter com o namorado, que a esperava (Ah... pensei eu, daí ter trazido a amiga com ela). Comi uma francesinha com a amiga e depois fomos dar uma voltinha até à Foz. Depois, foi como quando um gajo é puto, tudo no carro! E daí eu perceber porque é que um gajo, conforme vai envelhecendo, precisa de carros maiores, pois muitos dos ais ais são por causa do joelhos e etc.
zb"
Que bela campanha da Gilette!
A Gilette criou este site como se fosse de uma organização contra as caras que arranham por não fazerem a barba. Propositadamente tosco, inclui um video muito engraçado, que recomendo, com o pesadelo de um gajo cuja companheira o ameaça deixar de se depilar.
Gilette - campanha NOSCRUF*
*NOSCRUF - National Organization of Social Crusaders Repulsed by Unshaven Faces (Organização Nacional de Cruzadas Sociais com Repulsa por Caras com Barba por Fazer). Scruf é calão para "gajo nojento, que cheira mal, é sebento, horroroso e a pior escumalha da terra" (obrigadinha, Urban Dictionary)
Gilette - campanha NOSCRUF*
*NOSCRUF - National Organization of Social Crusaders Repulsed by Unshaven Faces (Organização Nacional de Cruzadas Sociais com Repulsa por Caras com Barba por Fazer). Scruf é calão para "gajo nojento, que cheira mal, é sebento, horroroso e a pior escumalha da terra" (obrigadinha, Urban Dictionary)
28 maio 2006
Ai, Gotinha! Se anda tudo murcho, pelo menos liguem as ventoinhas...
O Seven sabe o que aconteceu depois deste momento:
A menina ia a cair porque o pára-quedas não se abriu. Então exclamou desesperada:
- Valha-me São Francisco!
Nessa altura umas mãos invisíveis agarram-na eenquanto ouviu uma voz murmurar:
- São Francisco quê?
- De Assis - respondeu ela.
Então as mãos abriram-se e ela continuou na sua queda mortal enquanto a voz lhe gritava lá de cima:
- Vai para o caralho que eu sou o São Francisco Xavier!
Olha a novidaaaaaaaaade fresquinha!
t-shirt «(Amo-)TE SÃO» - € 7.50 (IVA incluído)
Na loja da funda São cada vez há mais coisinhas lindas. Além desta t-shirt, também há com o logotipo do blog (a São Rosas e a sua cobra cuspideira amestrada):
T-Shirt com logotipo «a funda São» - € 7.50 (IVA incluído)
Rimas com beiças
Lembram-se do teatro em quadras, em que o pano caíu sem saber o que rimar com «beiças»?
Como na vida, aquilo não se ficou por ali:
a_miúda_do_gás:
"Já na altura devida
apresentei minhas queixas.
Tenho uma linda boquinha
Porra! Não lhe chamem de... beiças!
Minha boca tem desejo
gulosamente mordido
a... pri... si... o... na... do
nos lábios
do meu beijo contido..."
OrCa:
"não dando a rima co'a prima
e mal aceitando as queixas
quando a rima mal se arrima
rima-se queixas com beiças
vale a palavra o que vale
que ninguém diga que não
mas boca ou beiça é igual
interessa mais a função
dirá «boquinha» a paixão
do amante derretido
dirá «beiças» o alarvão
se de tesão consumido..."
(e o pano cai para finalmente descansar)
Como na vida, aquilo não se ficou por ali:
"Já na altura devida
apresentei minhas queixas.
Tenho uma linda boquinha
Porra! Não lhe chamem de... beiças!
Minha boca tem desejo
gulosamente mordido
a... pri... si... o... na... do
nos lábios
do meu beijo contido..."
OrCa:
"não dando a rima co'a prima
e mal aceitando as queixas
quando a rima mal se arrima
rima-se queixas com beiças
vale a palavra o que vale
que ninguém diga que não
mas boca ou beiça é igual
interessa mais a função
dirá «boquinha» a paixão
do amante derretido
dirá «beiças» o alarvão
se de tesão consumido..."
(e o pano cai para finalmente descansar)
10 minutos!
Um casal apaixonado faz conjecturas sobre o futuro.
Diz ela:
- Meu amor, o que farias se soubesses que o mundo ia acabar daqui a 10 minutos?
- Eu faria amor contigo, querida!
- Hmmm...! E nos outros 9?
(enviado pelo Jotakapa no grupo de mensagens da funda São - envia-me um e-mail para saberes como te podes inscrever)
Diz ela:
- Meu amor, o que farias se soubesses que o mundo ia acabar daqui a 10 minutos?
- Eu faria amor contigo, querida!
- Hmmm...! E nos outros 9?
(enviado pelo Jotakapa no grupo de mensagens da funda São - envia-me um e-mail para saberes como te podes inscrever)
27 maio 2006
O calor era já difícil de suportar e ainda não passava das sete e meia da manhã. Escolheu uma blusa fresca, a primeira que vestia sem costas, nesse ano. A pele pedia sol, mostrava ainda uma espécie de ressaca do bronze do verão anterior, estava pobre. Mesmo assim, arriscou e saiu de casa com a sua blusa azul.
Aos piropos pelo caminho já não reagia, achava que os homens os lançavam para se sentirem vivos e não porque os merecesse especialmente. Mas depois, no escritório, os colegas, devia ser do calor, pensou ela, pareciam apalermados. A questão parecia ser o seu decote. Outra vez. Era-lhe difícil perceber porquê, já lhe tinham dito que era um decote sem nada de apelativo, vulgar, plano, sem mistérios a ocultar. Então porquê, perguntava-se.
Mas os colegas não lhe davam tréguas. Evidentemente já tinha usado a mesma blusa no ano anterior, e talvez até antes desse. Mas não se lembrava das reacções. Provavelmente porque até então não tinha questionado a forma do seu colo.
Sentiu-se desejada e esqueceu-se mesmo de se sentir ultrajada. Ser objecto de desejo por causa do seu decote era uma coisa nova. Sem que nada tivesse mudado, reparava agora que eles olhavam, que inventavam pretextos para se aproximarem. Houve um momento em que, frente ao espelho da casa de banho, compôs o decote de modo a tapar um pouco mais o subtil caminho que acabava algures dentro da blusa. Depois pensou “que se lixe” e sacudindo os cabelos voltou ao trabalho.
Durante todo o dia as feromonas fervilharam em torno da mulher e sentiu-se confiante. Pensou no que lhe diria o marido, quando a visse assim chegar a casa. Mostraria ciúmes? Far-lhe-ia um reparo? Agarrá-la-ia com ânsia? Mostraria apreço de que forma?
Aos piropos pelo caminho já não reagia, achava que os homens os lançavam para se sentirem vivos e não porque os merecesse especialmente. Mas depois, no escritório, os colegas, devia ser do calor, pensou ela, pareciam apalermados. A questão parecia ser o seu decote. Outra vez. Era-lhe difícil perceber porquê, já lhe tinham dito que era um decote sem nada de apelativo, vulgar, plano, sem mistérios a ocultar. Então porquê, perguntava-se.
Mas os colegas não lhe davam tréguas. Evidentemente já tinha usado a mesma blusa no ano anterior, e talvez até antes desse. Mas não se lembrava das reacções. Provavelmente porque até então não tinha questionado a forma do seu colo.
Sentiu-se desejada e esqueceu-se mesmo de se sentir ultrajada. Ser objecto de desejo por causa do seu decote era uma coisa nova. Sem que nada tivesse mudado, reparava agora que eles olhavam, que inventavam pretextos para se aproximarem. Houve um momento em que, frente ao espelho da casa de banho, compôs o decote de modo a tapar um pouco mais o subtil caminho que acabava algures dentro da blusa. Depois pensou “que se lixe” e sacudindo os cabelos voltou ao trabalho.
Durante todo o dia as feromonas fervilharam em torno da mulher e sentiu-se confiante. Pensou no que lhe diria o marido, quando a visse assim chegar a casa. Mostraria ciúmes? Far-lhe-ia um reparo? Agarrá-la-ia com ânsia? Mostraria apreço de que forma?
*********
Quando à noite olhou para ele, adormecido, a mulher estava triste. Nada. Uma vez mais confirmava que o desejo que acordava na rua, automático ou não, não morava em sua casa. Não morava ali com ela, com ele.
O seu último pensamento da noite foi decidir se tomava um ou dois dos seus comprimidos para dormir. Não valia a pena pensar em mais nada.
CISTERNA da Gotinha
Os cortinados aqui do Blog viraram moda.... elas não querem outra coisa.
Será pecado?!
Eva é o nome desta virgem do paraíso.
A Ilona deve ser do Partido dos Verdes...
Sexo Rápido também é bom!
Será pecado?!
Eva é o nome desta virgem do paraíso.
A Ilona deve ser do Partido dos Verdes...
Sexo Rápido também é bom!
A minha primeira entrevista... hmmm...
A malta do posta @ posta do webrádio JornalismoPortoRádio contactou-me para uma entrevista no âmbito de um programa com o tema «o Sexo... na Blogosfera».
Aqui está, em ante-estreia para vocês, a entrevista:
Como surgiu a ideia de criar um blog deste género?
Colecciono arte erótica há alguns anos. São já muitas pinturas originais, estatuetas, desenhos, brinquedos, jogos, livros,... de todo o mundo. E gosto de estudar tudo o que tenha a ver com o erotismo. O blog foi uma maneira que encontrei de divulgar a minha colecção, cruzar informações com outras pessoas que têm o mesmo interesse e curiosidade e, quem sabe, encontrar quem esteja disposto a investir comigo num espaço de exposição da minha colecção e de estudo do erotismo.
Porquê o sexo?
Porque os meios de comunicação social «normais» tratam o sexo como a sociedade faz: às escondidas, de forma hipócrita e com consequências negativas na formação dos indivíduos para se tornarem seres esclarecidos e equilibrados.
Além de usarmos muito o humor, também tratamos de assuntos sérios, a que eu chamo «causas pelas quais vale a pena lutar», como a crítica às fobias sociais de fachada (homossexualidade, prostituição, aborto,...) e à «beleza estereotipada» e artificial que nos é impingida pelos «media». E no blog «a funda São» não temos qualquer inibição em dizer caralhadas, mas provavelmente neste programa de rádio até cortarão esta frase. Não cortaram? Enganei-me! Ainda bem...
Têm muito feedback dos vossos visitantes? Costumam receber comentários depreciativos em relação ao teor do blog?
O blog tem muito feedback, interessantíssimo e raramente negativo. Tem também muitas colaborações (a que chamamos «membros e membranas») das quais me orgulho, entre escritores (de contos e de poesia eróticos), cartoonistas, fotógrafos e ilustradores.
Temos uma média de 1300 visitas por dia. E ainda estão ligados ao blog dois grupos de mensagens de teor erótico (e nesse caso, reconheça-se, com muita pornografia).
Dentro da blogosfera a maior parte do blogs relacionados com o sexo são pornografia. Como classificaria o "a fundaSão"?
O blog «a funda São» não é um blog de sexo. Obviamente, o erotismo está muito fortemente ligado ao sexo, mas vai para além disso. Existe o mesmo problema na distinção entre erotismo e pornografia. Costumo dizer que «pornografia é o sexo pelo sexo, enquanto erotismo é amor pelo sexo». Pode parecer um chavão, mas é o que penso resumir bem o que distingue estes dois conceitos. E é uma definição que é polémica... e ainda bem, já que o tema também o é.
Mas não concordo que classifiquem o blog «a funda São» como pornográfico. Mesmo tendo em conta que, como em tudo, há boa e má pornografia. É um blog dedicado ao erotismo.
Apesar de não terem fins educativos, provavelmente muitos jovens têm contacto com a sexualidade através de blogs como " a funda São". Sentem algum género de responsabilidade?
Claro que sinto. Sinto que a exposição e a discussão sobre o erotismo são muito mais benéficas para as pessoas que a classificação deste assunto como tabu. Tantos disparates e tantas pessoas infelizes que por aí há, por nunca lhes ter sido possível aceder a informação sobre os seus corpos, a sua sexualidade...
O sexo ainda é um tabu em Portugal? Este género de iniciativas, em que se brinca com o sexo pode desmistificá-lo?
Se o sexo é tabu em Portugal?! Vocês vivem aonde? Tabu e dos grandes! E o blog «a funda São» tenta ajudar a desmistificar não só o sexo mas tudo o que se relaciona com o bem estar das pessoas consigo próprias e com as pessoas com que vivem e convivem.
Um dia destes, em posta @ posta.
Aqui está, em ante-estreia para vocês, a entrevista:
Como surgiu a ideia de criar um blog deste género?
Colecciono arte erótica há alguns anos. São já muitas pinturas originais, estatuetas, desenhos, brinquedos, jogos, livros,... de todo o mundo. E gosto de estudar tudo o que tenha a ver com o erotismo. O blog foi uma maneira que encontrei de divulgar a minha colecção, cruzar informações com outras pessoas que têm o mesmo interesse e curiosidade e, quem sabe, encontrar quem esteja disposto a investir comigo num espaço de exposição da minha colecção e de estudo do erotismo.
Porquê o sexo?
Porque os meios de comunicação social «normais» tratam o sexo como a sociedade faz: às escondidas, de forma hipócrita e com consequências negativas na formação dos indivíduos para se tornarem seres esclarecidos e equilibrados.
Além de usarmos muito o humor, também tratamos de assuntos sérios, a que eu chamo «causas pelas quais vale a pena lutar», como a crítica às fobias sociais de fachada (homossexualidade, prostituição, aborto,...) e à «beleza estereotipada» e artificial que nos é impingida pelos «media». E no blog «a funda São» não temos qualquer inibição em dizer caralhadas, mas provavelmente neste programa de rádio até cortarão esta frase. Não cortaram? Enganei-me! Ainda bem...
Têm muito feedback dos vossos visitantes? Costumam receber comentários depreciativos em relação ao teor do blog?
O blog tem muito feedback, interessantíssimo e raramente negativo. Tem também muitas colaborações (a que chamamos «membros e membranas») das quais me orgulho, entre escritores (de contos e de poesia eróticos), cartoonistas, fotógrafos e ilustradores.
Temos uma média de 1300 visitas por dia. E ainda estão ligados ao blog dois grupos de mensagens de teor erótico (e nesse caso, reconheça-se, com muita pornografia).
Dentro da blogosfera a maior parte do blogs relacionados com o sexo são pornografia. Como classificaria o "a fundaSão"?
O blog «a funda São» não é um blog de sexo. Obviamente, o erotismo está muito fortemente ligado ao sexo, mas vai para além disso. Existe o mesmo problema na distinção entre erotismo e pornografia. Costumo dizer que «pornografia é o sexo pelo sexo, enquanto erotismo é amor pelo sexo». Pode parecer um chavão, mas é o que penso resumir bem o que distingue estes dois conceitos. E é uma definição que é polémica... e ainda bem, já que o tema também o é.
Mas não concordo que classifiquem o blog «a funda São» como pornográfico. Mesmo tendo em conta que, como em tudo, há boa e má pornografia. É um blog dedicado ao erotismo.
Apesar de não terem fins educativos, provavelmente muitos jovens têm contacto com a sexualidade através de blogs como " a funda São". Sentem algum género de responsabilidade?
Claro que sinto. Sinto que a exposição e a discussão sobre o erotismo são muito mais benéficas para as pessoas que a classificação deste assunto como tabu. Tantos disparates e tantas pessoas infelizes que por aí há, por nunca lhes ter sido possível aceder a informação sobre os seus corpos, a sua sexualidade...
O sexo ainda é um tabu em Portugal? Este género de iniciativas, em que se brinca com o sexo pode desmistificá-lo?
Se o sexo é tabu em Portugal?! Vocês vivem aonde? Tabu e dos grandes! E o blog «a funda São» tenta ajudar a desmistificar não só o sexo mas tudo o que se relaciona com o bem estar das pessoas consigo próprias e com as pessoas com que vivem e convivem.
Um dia destes, em posta @ posta.
26 maio 2006
Descer para cima.
Ando num processo de reavaliação da minha vida. Concretamente procuro soluções que me permitam subir na vida. Então apontei numa folha em branco, como primeiro tópico de um estudo para uma ideia mais complexa, o seguinte: "1. Para subir na vida é importante ter uma escada."
Depois dispersei-me um bocado no tema e foi isto que pesquisei na NET, como material de suporte...
[ 1 | 2 | 3 | 4 | 5 ]
Nunca hei-de ser ninguém na vida.
Depois dispersei-me um bocado no tema e foi isto que pesquisei na NET, como material de suporte...
[ 1 | 2 | 3 | 4 | 5 ]
Nunca hei-de ser ninguém na vida.
Como uma força
Caiu-lhe em cima, o gordo. "É certo que paga," pensou ela, "mas, foda-se, podia foder por trás, deixar-me ficar por cima, sentar-se, sei lá" e via-o gemer como se estivesse a morrer e ela, respirando com dificuldade, incentivava-o, tentava mexer as ancas, levantar-lhe as ilhargas. "Vem-te, cabrão, vem-te, foda-se, senão ficamos aqui os dois" e ria-se com o que pensava e com as cócegas que a "pila", ela pensava assim, as cócegas que a pila dele lhe fazia. "É para rir, esta merda, só para rir". AAAAhhhh! Sim, fode-me! Sim, força! Força! Força, caralho! Força!
Menina estás à janela - poetic mix
O SirHaiva deu o mote neste post.
E a malta ode a menina à janela nº 4:
"Menina estou que nem posso
com o teu todo à janela
ai jesus que belo osso
como posso ir-me a ela
sem temor
e sem cair dali ao chão
e dar c'os cornos no lagedo
como é que pode algo tão bom
ficar tão longe do meu dedo?
ficar eu a chupar no dedo
ao vê-la assim tão descascada
e não haver aqui escada
para lhe entrar no enredo!"
OrCa
"Menina pões-me assim tão aflito
vendo tão lindas doces maminhas
Que parecem até mais gordinhas
Como gordo me lembra esse pito!
Tão perto... manda-me um cordelzito
E eu enrolo onde já adivinhas
Com cautelas mete nas covinhas
E puxa, larga e puxa que eu grito!
Virá a correr teu pai que evito...
Corro bem depressa das perninhas
Menina... venho-me no infinito!"
Alcaide
E a malta ode a menina à janela nº 4:
"Menina estou que nem posso
com o teu todo à janela
ai jesus que belo osso
como posso ir-me a ela
sem temor
e sem cair dali ao chão
e dar c'os cornos no lagedo
como é que pode algo tão bom
ficar tão longe do meu dedo?
ficar eu a chupar no dedo
ao vê-la assim tão descascada
e não haver aqui escada
para lhe entrar no enredo!"
OrCa
"Menina pões-me assim tão aflito
vendo tão lindas doces maminhas
Que parecem até mais gordinhas
Como gordo me lembra esse pito!
Tão perto... manda-me um cordelzito
E eu enrolo onde já adivinhas
Com cautelas mete nas covinhas
E puxa, larga e puxa que eu grito!
Virá a correr teu pai que evito...
Corro bem depressa das perninhas
Menina... venho-me no infinito!"
Alcaide
25 maio 2006
Gotinhas de Frescura
Axlf
Ao OrCa, estas paisagens bucólicas têm tendência para lhe exacerbar o lirismo nas partes:
"a água que o rego rega
é bruta fria cortante
ai da bela se escorrega
naquele regato cantante
gelada se fica à tona
pela água à desfilada
entrando o frio na dona
por onde cobiço a entrada
e o viço arrepiado
que diviso em cada curva
traz-me já tão mareado
já tanto a vista me turva
que fora eu água e entraria
por cada nesga formosa
daquela boca que abria
ou do seu botão de rosa."
O Trovador Alado prefere meter(-se com a) água:
"Da fresca Água que brota
Em cascata de encantos
Me refresca a Alma
Em todos os momentos
E no teu Húmido corpo de Mulher
Onde borbulham
Ínfimas Gotas cristalinas
Como Arco-Iris saltitantes
Me faz desejar...
Poder Navegar...
Em teu corpo...
De Mulher Água...
Dedico à H2O... a mulher das «nossas» vidas".
O Alcaide agora também está a águas:
"Canta no teu corpo a água
que corre aí nesse leito
onde me afagas e deito
os olhos da minha mágoa.
Gotas murmuram no peito,
caem chorando saudade
no rio que o sonho invade
o mar do amor perfeito.
Chorando, teu corpo inunda,
forma curvas nesse jeito
que me contentam e aceito
como dádiva profunda
Chora no teu corpo a água"
Pontes Mundiais de fraternidade.
Num mundo consumido pelo egoísmo, pela opressão e exploração dos países mais ricos aos países mais pobres, é retemperador de forças assistir a pequenos passos dados na aproximação destes diferentes hemisférios económicos. Neste caso concreto alguém do Japão, país riquíssimo, que se propõe a distribuir alguma da sua riqueza com uma tribo de África... o meu coração enche-se de alegria. Ainda há esperança. |
24 maio 2006
CISTERNA da Gotinha
Lola Luna é um excelente nome para uma linha de lingerie.
Esta menina tem bom gosto para carros.
Suzi 9: sugestão do MN
que apesar de ser fã do trabalho da moça, reconhece que os temas são um pouco doentios...
Será boa cozinheira?!
Esta menina tem bom gosto para carros.
Suzi 9: sugestão do MN
que apesar de ser fã do trabalho da moça, reconhece que os temas são um pouco doentios...
Será boa cozinheira?!
Quem tem medo do escuro?
Eis uma pequena sessão de terapia-ocular para atenuar esta fobia específica: [ 1 - 2 - 3 - 4 - 5 ] Agora deixem-se dessas mariquices. Homem que é homem não tem medo de nada... bom, pode ter medo de falhar no momento chave... mas aconteceu só uma vez e eu estava stressado, depois de um dia muito difícil no trabalho... e nunca aconteceu comigo antes. |
- Tou, Rosa, não vais acreditar.
Era já tarde, mal lhe reconheci a voz ao telefone, quanto mais imaginar o que teria para me contar.
- Onde andas tu?, ainda perguntei a ver se conseguia perceber no seu tom de voz qualquer pista para saber como lhe falar. Então ela contou.
Estou no cais. Vim aqui beber um copo, sabes como é quando não se tem vontade de ir para casa. Vim apanhar ar, fumar uns cigarros, beber uns copos, sabes que há horas em que uma pessoa parece que sufoca dentro de si mesma.
Quando me pareceu que estava suficientemente anestesiada para ir para casa e não lhe sentir o vazio, preparei-me para pagar e ir embora. Foi quando o vi entrar. Primeiro quase não o reconheci. Parecia um velho, magro, ferozmente bronzeado e, não vais acreditar, sem dentes.
Dirigiu-se a mim, algo inseguro e perguntou-me: Ainda te lembras de mim?
Curiosamente, Rosa, respondi-lhe sem qualquer emoção, que sim, que me lembrava. Mas sem qualquer emoção, repara. Como se ele não tivesse sido o quase-Vítor da minha vida, desculpa querida, falar-te do Vítor, mas é só para que te lembres do que este homem foi para mim. Já lá vão quantos? 10? 15 anos? E contudo...
Mas foi sem emoção que lhe respondi. Fria como o gelo. Afável tanto quanto o somos para o empregado do café ou da papelaria.
Ele sentou-se à minha frente. Começou por explicar porque não tinha dentes, não é patético, Rosa, que este homem assim me surja? E pensar que o guardava com memória amarga. Ressentimento talvez, porque foi o único homem com quem me enrolei mas com quem não fodi. Não chego a perceber porque não chegámos a foder, mas gosto de pensar que ele temia não se aguentar à bronca. Quer dizer, tu lembras-te de eu te contar como estivémos sempre lá quase, mas o gajo retraía-se.
No final percebi que me sentia de algum modo satisfeita com as agruras que me contava. Fui má, ressabiada, mas sei que ele merecia esta vingançazinha por me ter deixado à nora.
Que cabra, pensei eu, sem querer ver que poderia estar a contar-me uma parte da minha própria história. Teremos sempre esta necessidade de confirmar que os homens que deixámos para trás ainda não conseguiram ser felizes? Sem querer saber da resposta, apaguei o cigarro e carreguei no play para ver uma vez mais o "Disponível para amar".
Era já tarde, mal lhe reconheci a voz ao telefone, quanto mais imaginar o que teria para me contar.
- Onde andas tu?, ainda perguntei a ver se conseguia perceber no seu tom de voz qualquer pista para saber como lhe falar. Então ela contou.
Estou no cais. Vim aqui beber um copo, sabes como é quando não se tem vontade de ir para casa. Vim apanhar ar, fumar uns cigarros, beber uns copos, sabes que há horas em que uma pessoa parece que sufoca dentro de si mesma.
Quando me pareceu que estava suficientemente anestesiada para ir para casa e não lhe sentir o vazio, preparei-me para pagar e ir embora. Foi quando o vi entrar. Primeiro quase não o reconheci. Parecia um velho, magro, ferozmente bronzeado e, não vais acreditar, sem dentes.
Dirigiu-se a mim, algo inseguro e perguntou-me: Ainda te lembras de mim?
Curiosamente, Rosa, respondi-lhe sem qualquer emoção, que sim, que me lembrava. Mas sem qualquer emoção, repara. Como se ele não tivesse sido o quase-Vítor da minha vida, desculpa querida, falar-te do Vítor, mas é só para que te lembres do que este homem foi para mim. Já lá vão quantos? 10? 15 anos? E contudo...
Mas foi sem emoção que lhe respondi. Fria como o gelo. Afável tanto quanto o somos para o empregado do café ou da papelaria.
Ele sentou-se à minha frente. Começou por explicar porque não tinha dentes, não é patético, Rosa, que este homem assim me surja? E pensar que o guardava com memória amarga. Ressentimento talvez, porque foi o único homem com quem me enrolei mas com quem não fodi. Não chego a perceber porque não chegámos a foder, mas gosto de pensar que ele temia não se aguentar à bronca. Quer dizer, tu lembras-te de eu te contar como estivémos sempre lá quase, mas o gajo retraía-se.
No final percebi que me sentia de algum modo satisfeita com as agruras que me contava. Fui má, ressabiada, mas sei que ele merecia esta vingançazinha por me ter deixado à nora.
Que cabra, pensei eu, sem querer ver que poderia estar a contar-me uma parte da minha própria história. Teremos sempre esta necessidade de confirmar que os homens que deixámos para trás ainda não conseguiram ser felizes? Sem querer saber da resposta, apaguei o cigarro e carreguei no play para ver uma vez mais o "Disponível para amar".
Pontos de vista sobre a piça
é difícil de compreender:
Fica alegre quando tem fome
e triste depois de comer.
Dina
O instrumento do 'home'
é bem fácil de entender:
Exulta quando tem fome
e faz sesta após comer
Gabriel
Quando se diz que uma piça
é difícil de entender
Chamem o gajo à liça
virem-lhe o cu... e mandem-no foder!
Viperino
Uma piça trabalhadora
tem direito a descanço
para logo em seguida
dar outras sem falhanço.
Avis(o)
O George Coast põe um ponto de ordem à piça (e já tínhamos saudades destas lucubrações de intelectual tripeiro):
"Bátão... bá lá... siga a rima... bátão.
(estou farto de ler a palabra piça)
Que gente mais mal criadinha ! (Se bem que nem todos aqui serão magros... pois então!)
Eu... conas e assins, ainda bai, agora piças é que não... não senhor... que eu sou do norte!
E piça aqui não se diz, não senhor, que é asneira. Caralho sim... que é coisa de macho... que é coisa do povo... que é coisa do caralho... agora piça, não. Não há razão para chamar piça ao caralho que se tem na mão!
Nunca o bom pobo do norte disse: «Aquela gaja é boa cumá piça». Não, aqui é de boa educação (pois então) dizer-se : «Aquela gaja é boa cumó caralho»
Se bem que nunca entendi lá esta merda muito bem! Boa cumó caralho?! Mas então?! Cumó caralho?!...
Ele... ele há qualquer coisa que me está a escapar...
(a língua do pobo por bezes é tramada)"
Mestres da BD erótica - por Serge
(crica nas imagens para as aumentar)
Engano! - por Alcaide
Redonda sem ser forte mas bem feita
Pernas compridas uma cinta estreita
Forma perfeita era aquele traseiro
Olhava com ar lânguido e matreiro
Olhos pequenos que pintura ajeita
Boca escarlate onde uma língua espreita
Seios nunca vistos em mundo inteiro!
O sorriso traduzia altivez
Flor bem tratada num canteiro farto
Que embelezava a rua desta vez
Quero esta beleza!... P'ra ela parto!
Aquela voz de homem... que mal me fez!
"Filho! Sou travesti... vamos p'ro quarto?"
Alcaide
O Nelo não perdeu a oportunidade para oder uma «melher»:
Era home cá dus méus.
Xprementou a coiza louca
E çubiu inté ós céus
Diz lá intam Melhér
Cumo curreu a funsão
Conta lá cumo quiseres
- Foram-tó trazeiro, não?"
O Alcaide ode ao abrigo do direito de resposta (restante):
E não dei pela entrada do rabeta
Que mansinho me volta a versejar
Se levei no cu como ele... a treta.
Só te digo: o travesti era teu par
Dele fugi depressa. Nem punheta!
Dá-me nojo e repulsa a relação
Entre homens. Nem pensar em pôr a mão!
Deves ter esse cu como um pandeiro
Infecções, hemorróidas, pouca vida...
Talvez sejas exemplo, paneleiro
Dessa promiscuidade que traz Sida
Extremo vício sem cuidado inteiro
E aos incautos criam perigo p'ra vida
Serviço público à funda é fazê-lo
Com camisinha... mas lá dentro o Nelo!"
23 maio 2006
La Maleta Roja - o conceito de Tuppersex em Portugal
Chegou a Portugal o conceito de Tuppersex, criado nos EUA e implementado em Espanha (e agora entre nós) por «La Maleta Roja». A primeira reunião por cá será hoje, algures em Lisboa e algumas felizardas poderão ver e sentir (hmmm...) os brinquedos eróticos apresentados pela brasileira Gisele.
O conceito é genialmente simples, adoptado da Tupperware: reuniões de mulheres em casa de uma delas, em que são apresentados ao vivo produtos eróticos, como cosmética e brinquedos eróticos (para utilização a sós ou em boa companhia).
Um dia destes marco uma reunião para minha casa. Só não sei se haverá espaço para as minhas amigas todas... e camas...
O conceito é genialmente simples, adoptado da Tupperware: reuniões de mulheres em casa de uma delas, em que são apresentados ao vivo produtos eróticos, como cosmética e brinquedos eróticos (para utilização a sós ou em boa companhia).
Um dia destes marco uma reunião para minha casa. Só não sei se haverá espaço para as minhas amigas todas... e camas...
"Querida São Rosas...
mal habituado
Dava-lhe com toda a força que tinha, mas faltava-lhe qualquer coisa. Via-lhe as nádegas nuas, redondas, perfeitas e ia e vinha com prazer, mas sentia que queria mais. Ouviu-a gemer e depois gritar. Deu-lhe palmadas nas nádegas e ela sorriu e gemeu, agarrou-lhe nos quadris e meteu até poder. Tirou sem sair e deu-lhe com ritmo, com pujança, com gosto. Com fervor. Mas sentia que faltava qualquer coisa e lembrou-se do Brasil, onde com 30 euros fazia a mesma coisa e tinha outra a lamber, a empurrar, a beijar.
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