30 setembro 2012

«Tight - Bree Olson's all-girl porn star rock band»

«Tight» é uma banda rock feminina composta por estrelas porno.
Página oficial da banda... apertadinha.


Tight TV Series Trailer from Shaun Donnelly on Vimeo.

vamos com calma...


Raim on Facebook

Escolhi apaixonar-me por ti


À saída da primeira matiné, tropecei nos degraus e antes de aterrar de cu no chão ainda bati com a biqueira dos sapatos nos teus joelhos, desmanchando-te a resma de jornais e revistas que trazias debaixo do braço numas esvoaçantes borboletas que embateram nos vidros da porta do átrio e me serviram de espelho para te adivinhar as formas das nádegas que o casacão escondia. Convidei-te para um café e quiseste também uma água lisa que bebias em golinhos para aclarar a tua voz meiga e modulada como se fosses um locutor de rádio.

Éramos mais dois náufragos da vida da grande cidade e antes da terceira sessão, girámos a bússola para o norte do sexo, esse anti-depressivo militante, trocando o imaginário da tela por travelings das nossas peles e beijos sôfregos em grande plano. Retive a audácia de me deixares sentar sobre o teu peito para cantar ao microfone com aqueles gestos e torções arrebatados enquanto afundavas o nariz num negrume de caracóis.

São apenas retalhos dos sentidos mas antes que a morte ponha uma pedra sobre o assunto e nos redija o epitáfio de que fomos tudo menos aquilo que queríamos fazer, quero afirmar-te que escolhi apaixonar-me por ti e podemos continuar a grunhir ao ritmo do ranger das madeiras e do colchão, a fazer eco da escolha acertada do aproveitamento de cada dia.


Os vários tipos de 69, por Alfredo Moreirinhas

Na minha página no Facebook (que atingiu 400 "gostos"), divulgo o que é publicado aqui e, além disso, eu e outra malta da fundiSão publicamos outras coisas.
A propósito da «taça em bronze com 69 entre duas mulheres» da minha colecção, o Alfredo Moreirinhas esclareceu:
"Esse é que é o verdadeiro 69... porque homem e mulher é: 6-9 
E, já agora, "homem" com "homem" é 6=9
Atenção que eu vou registar a patente do 6-9 e do 6=9 ..."

"Querido, eu queria ir às compras..."



Via fecskelaszlo

29 setembro 2012

As duas louras falam de Copa do Mundo, macumba, artesanato e peitos!

«pensamentos catatónicos (274)» - bagaço amarelo

Desde que acordei até à hora do almoço tive um dia mais ou menos cinzento. Andei sozinho pela cidade à procura de nada, a olhar para algumas montras tristes. Acabei por tomar um café sem sabor numa pastelaria da baixa e voltar para casa sem vontade de fazer o almoço. Foi uma manhã sem gosto, pode-se dizer. Não sei porquê.
Gosto de gostar, passe a redundância. Às vezes é como se a vida, infelizmente, não me desse a possibilidade de gostar de coisas suficientes para ser feliz. Pelo menos é isso que sinto e acho que é essa é a grande arma do facebook: poder gostar de um ror de coisas com um simples click. Abro a página inicial e em dez minutos já gostei mais vezes do que no resto da semana. É uma sensação efémera de prazer, mas ainda assim funciona.
Na verdade, aquilo de que o facebook se apercebeu a tempo é de que todos sofremos um défice no verbo gostar. Por um lado, sentimo-nos permanentemente insatisfeitos com as poucas coisas de que realmente gostamos, por outro, não nos chega a quantidade de vezes de que somos gostados. O facebook tornou o verbo gostar uma questão administrativa. Até podemos estar a mentir, mas fica lá carimbado que gostamos de qualquer coisa.
Não estou a dizer mal do facebook. Hoje, por exemplo, já gostei de uma mão cheia de coisas de que já nem lembro quais foram, tudo para compensar a falta de coisas que tive para gostar de manhã. Soube-me bem gostar delas, assim como me soube bem saber que há mais pessoas que ficaram a saber que eu gostei. Gostei disso, pronto. Às vezes é o que se tem. Mais nada.
O meu telemóvel tocou há bocadinho. Vi um número que não conhecia e demorei a atender. Era uma mulher muito simpática a representar uma rede de supermercados, a propósito duma reclamação que lá deixei a semana passada. Explicou-me o que se tinha passado e acabou por me dizer que espera que eu lá volte. Que gosta muito de me ter como cliente, concluiu.
Lá está o cabrão do verbo gostar, pensei. Serve para tudo e mais alguma coisa. Fiz imediatamente uma chamada, a quem de direito, para lhe dizer que a Amo. Senti-me melhor. Amar é um luxo, gostar pode ser um lixo. E eu gosto de Amar.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Isqueiro com duas mulheres, com malandrice

Isqueiro metálico da marca «Penguin», que comprei  para a minha colecção.
Tem em cada face uma mulher. Abrindo a tampa do isqueiro e invertendo-o, numa das faces vê-se a mulher da cintura para baixo, com uma perna dobrada e a tocar-se com a mão na vagina. Na outra face, vê-se a outra mulher de cócoras, da cintura para baixo.



Um sábado qualquer... - «Decepções»



Um sábado qualquer...

28 setembro 2012

«Homens, escutar é preciso!» - João

"Seduzir uma mulher é uma arte exigente, e se o é, não é apenas porque as mulheres se fazem conduzir em demasiados tons de cinzento para homens que se querem pragmáticos, mas também porque é exercício difícil esse, o de calcular a dose correcta de ingredientes para evitar cair no buraco da amizade. O buraco da amizade é um sumidouro, um ralo, um abismo que suga os incautos e lhes veda o acesso aos recônditos húmidos. Um homem que queira seduzir uma mulher para com ela conhecer as sensações da carne, não pode, jamais, tornar-se seu amigo antes de lá chegar. É que, embora as mulheres precisem de homens seus amigos, esse estado não pode preceder o do erotismo. Primeiro sejamos apenas gajos atraentes – cada um do seu modo conforme as suas limitações -, e só depois, um pouco depois, amigos.
As mulheres não têm muita queda para se apaixonar pelos seus amigos. Nós homens, aqueles que nunca foram cabrões, sabem bem que são os cabrões que as levam na juventude. Os que são mais atentos, mais amigos, são mais sozinhos. Só mais tarde na vida das mulheres é que os bons homens são valorizados. Antes, não.
Mas a minha ideia ao iniciar este texto não é perder-me em considerandos sobre aquilo que move as mulheres na juventude, quando procuram sensações mais arrepiantes. A minha ideia é, sem prejuízo para a introdução que parecia levar num outro sentido, falar aos homens sobre aquilo que é preciso fornecer às mulheres ao longo da vida, depois da sedução inicial. Se outrora escrevi para as mulheres sobre aquilo que os homens procuram – uma amiga, uma mãe, uma puta -, hoje escrevo aos homens sobre aquilo que eu sinto que as mulheres precisam. E se me preparo para partilhar com os homens, os da minha matilha, camaradas de trincheira, é porque leio sinais naquilo que elas comigo partilham que eu julgo importante passar-vos, para que vivamos todos um pouco melhor.
As mulheres precisarão, sim, de bom sexo. As mulheres precisarão, sim, de homens que as ajudem nas tarefas rotineiras que a nós afastam mas delas nunca fogem. As mulheres precisarão, sim, de um cabrão amigo, uns dias mais cabrão, outros mais amigo. Mas as mulheres precisarão, sempre, de um homem que converse com elas. Leiam-me bem, por favor: que conversem! Conversar. Ouvir, interpretar, formular ideias, responder. Demonstrar interesse. Melhor, ter efectivo interesse, não apenas procurar demonstrar uma coisa vaga, fingida. As mulheres precisam desesperadamente de quem as oiça, de quem queira ouvir os seus problemas, os seus sofrimentos, as ideias que lhes surgem durante o dia. As coisas que fizeram e as que querem vir a fazer. Connosco. Ou não. As mulheres precisam ser escutadas sem sentirem que o homem que as escuta está, naquele momento, apenas a pensar fazer com elas o pino.
Fazer isto de que vos falo, ouvir as nossas mulheres, não nos coloca perante o perigo do buraco da amizade de que vos falei antes. É, isso sim, uma necessidade para garantirmos que as nossas mulheres continuam nossas durante muitos anos, admitindo que é esse o nosso desejo. Durante a sedução, a conversa é outra. Mas numa relação já estabelecida, negar conversar com as nossas mulheres e delas ser amigo (na justa medida), é empurrá-las para outros homens que as escutem com atenção, com o perigo acrescido de que as mulheres quando derivam, dificilmente voltam.
Escutar é preciso, e escutem-me também vós, homens, porque eu não tenho disponibilidade para conversar com todas as mulheres. Falta-me tempo, e algumas das mulheres podem ser as vossas. Pensem nisso."

João
Geografia das Curvas

E se o tal peixe da pila na tola fosse uma pescadinha?

Desde a descoberta do peixe com o órgão sexual na carola as passarinhas não me têm largado a braguilha com a inevitável paródia. Não essa que estão a pensar mas a do humor propriamente dito, todas malukas com o potencial de uma localização alternativa para uma pila.
O tema é recorrente nos nossos papos entre genitais, até pela variedade de alternativas para meu aconchego nas coisas agarradas às passarinhas. Porém, sempre que tento imaginar-me noutros pontos da anatomia do coiso agarrado a mim a imagem soa-me ridícula.
Das várias ocasiões em que o assunto incidiu nas coordenadas ideais para uma pila, tentámos debater com seriedade e pragmatismo. Foi por isso consensual a eliminação à priori de qualquer ponto nas traseiras do coiso agarrado a nós, pois parece que o contacto visual pode ser importante para muitos deles.
De seguida deixámos de fora também os membros inferiores e superiores, pelo afastamento físico que implicavam, tal como eliminámos o tronco por manifesta falta de mobilidade e porque há coisos agarrados a nós com um peso tão elevado que tornava perigosa essa opção.
Claro, sobra a cabeça… (que o resto é pescoço).
A questão que aí se colocava era a mais pertinente: em que ponto da cabeça dos coisos se instalariam as pilas?
A esmagadora maioria apontou de imediato para a testa, era de caras. Outros, como eu, ficaram com cara de caralho, em silêncio, a matutar naquilo sem grandes certezas. De resto qualquer pila com alguma quilometragem percebe logo que as pencas dos coisos agarrados a nós iriam sempre constituir um problema, qualquer que fosse o ângulo da abordagem, pois se avançamos em rotação de 180º esborracham, no meio do entusiasmo, o nariz contra o clítoris e se formos no sentido convencional ficam com o bico entalado entre as nalgas, narinas emparelhadas com o olho do cu.
Teria que ser uma passarinha, lá está, a aplicar a sua visão prática e a avançar com a melhor argumentação possível na defesa dos interesses do seu género e do trabalho de equipa entre nós, instrumentos de prazer: o único sítio capaz de constituir uma alternativa viável e até muito apelativa para o penduricalho seria o queixo.
Espero não precisar de explicar a alguns de vocês o porquê…

«The Incredibelle Tease Show - Portugal»

1º Festival Burlesco Vaudeville Fetish em Portugal
4/5/6 Outubro 2012 - Coimbra

"Século XXI - as palavras Burlesco, Vintage, Swing, Bordel, Fetish, Retro e Kinky estabeleceram um lugar cativo no dicionário dos Portugueses (principalmente dos mais boémios). Uma onda que atraiu (e continua a atrair) os bons vivants para um imaginário de sedução, glamour, fantasia e humor, para um culto de prazer assumidamente festivo e excêntrico.
A introdução do Neo-Burlesque e de interpretações revisitadas de Artes Performativas (como é o caso do Striptease, Vaudeville e do Cabaret), veio causar um doce burburinho em redor do movimento Retro, que se descentralizou do cliché de sex symbol de sessão fotográfica e/ou cinematográfica (leia-se Pin Up) e se espalhou pelos palcos nas mais variadas vertentes artisticas como a Música, Teatro, Dança, Circo, Ginástica Acrobática entre outras.
Marcando a diferença e revisitando clássicos, oferecendo novas roupagens às formas de arte ancestrais, The Incredibelle Tease Show surge como uma extravagância estranha e maravilhosa, numa combinação fantástica de arte, música e entretenimento.
Para a primeira edição do The Incredibelle Tease Show, apresentamos o que consideramos ser um espectáculo repleto de brilho e cor ao mesmo tempo que mostra uma faceta dark e mística. Um pouco como a Vida e a Morte, bastante ao estilo Yin / Yang, da Bela e o Monstro, do Tigre e do Dragão ou do Sol e a Lua (consoante o ponto de vista)."
The Incredibelle Tease Show
Programa

Creusa da depressão



Meninas WTF

27 setembro 2012

Red Hot


(Blood Sugar Sex Magik - 1992)


Yeah, oh yeah
Yeah, oh yeah
Hit me

Should have been, could have been
Would have been dead
If I didn't get a message
Goin' thru' my head
I am what I am
Most motherfuckers
Don't give a damn
Aw baby think you can
Be my girl, I'll be your man

Someone full of fun
Do me 'till I'm well done
Little Bo peep
Cumin' from my stun gun
Beware... take care
Most motherfuckers
Have a cold ass stare
Aw baby please be there
Suck my kiss cut me my share

Hit me you can't hurt me
Suck my kiss
Kiss me please pervert me
Stick with this
Is she talking dirty
Give to me sweet sacred bliss
Your mouth was made to suck my kiss

Look at me can't you see
All I really want to be
Is free from a world
That hurts me
I need relief
Do you want me girl
To be your thief
Aw baby just for you
I'd steal anything that you want me to

K - I - S - S - I - N - G
Chicka chicka dee
Do me like a banshee
Low brow is how
Swimming in the sound
Of bow wow wow
Aw baby do me now
Do me here I do allow

Hit me you can't hurt me
Suck my kiss
Kiss me please pervert me
Stick with this
Is she gonna curtsy?
Give to me sweet sacred bliss
That mouth was made to...

Should have been, could have been
Would have been dead
If I didn't get the message
Goin' thru my head
I am what I am
Most motherfuckers
Don't give a damn
Aw baby think you can
Be my girl, I'll be your man

Someone full of fun
Do me 'till I'm well done
Little Bo peep
Cummin' from my stun gun
Beware... take care
Most motherfuckers
Have a cold ass stare
Aw baby please be there
Suck my kiss cut me my share

Hit me you can't hurt me
Suck my kiss
Kiss me please pervert me
Stick with this
Is she talking dirty
Give to me sweet sacred bliss
That mouth was made to suck my kiss

blog A Pérola

«Diário de Bordas» - Patife

Os comandantes dos navios têm um Diário de Bordo. Pois eu cá, enquanto comandante de um bacamarte fodilhão, asseguro a escrita de um Diário de Bordas onde registo todas as bordas invadidas. São relatos variados de chonas cheirosas, ratas com capacidades de sucção inimagináveis, senisgas todo-o-terreno, guelras esvoaçantes, papos secos como pedreiras, conaças abundantemente molhadas, grelos peludos, pachachas rapadas, conas tatuadas e muitas outras bordas que foram superiormente papadas. Umas todas abertas. Outras fizeram o Pacheco sentir-se uma autêntica picareta. Mas houve uma que encheu o meu Diário de Bordas de criatividade. Era de uma gaja tão oferecida que me estendeu a carpete vermelha da chona. E não estou para aqui com metáforas. O tapete pentelheiro era semi-aparado e estava pintado de vermelho, dando a ilusão de ter uma carpete vermelha estendida na antecâmara da pachacha. E o Pacheco, todo pomposo, desfilou por ali fora até entrar por aquilo adentro, para mais uma actuação digna de Óscar.

Patife
Blog «fode, fode, patife»

Aumente o desempenho no sexo virtual

Saiba como aumentar o seu desempenho no sexo virtual

Sereia têxtil



Via Underwater Passion

26 setembro 2012

Stihl Box - «o jardineiro»

Anúncios de automóveis do «Diário de Coimbra» de hoje


«coisas que fascinam (148)» - bagaço amarelo

Resmungar baixinho com uma mulher é próprio dum homem que até pode saber o quer quer, mas não sabe certamente o que não quer. Resmunga-se o suficiente para afirmar uma opinião, mas baixinho para que não haja demasiado comprometimento com ela. É como atirar uma pedra e esconder a mão. Há muitos homens assim. Eu, por exemplo.
Ontem comprei umas alheiras de Mirandela, rúcula e duas garrafas de vinho branco para ver o jogo de futebol entre Portugal e a Alemanha. Já não costumo ver jogos de futebol, nem eu nem a Raquel, mas desta vez lá prometemos um a outro tentar. Dez minutos depois do início já bocejávamos os dois, e ela fez um pequeno zapping até parar numa série qualquer de que gosta muito. Eu resmunguei baixinho, mas ela disse que já tinha visto o fim, por isso só precisava de ver o princípio. Acabei por ser eu a pedir para ver tudo.
Hoje entrei numa loja de decoração no Porto onde, se não fosse acompanhado pela Raquel, nunca na minha vida entraria. Ela apressou o passo e disse que queria ir lá dentro ver umas coisas, eu resmunguei baixinho e lá a segui. Apetecia-me tudo menos estar ali. No fim ela não tinha comprado nada, eu sim.
Fiquei todo contente com um porta-guardanapos e uma placa retro para pendurar na minha cozinha.
Tenho a perfeita noção que vou resmungar baixinho com a Raquel mais não sei quantas vezes na vida com coisas que vou gostar de fazer. A resmungar baixinho, aliás, já conheci o norte de Itália, já fiz um desporto chamado canyoning, já passeei por diversas aldeias históricas de Portugal, já fiz campismo selvagem e já andei nalgumas das maiores montanhas russas do planeta. Gostei de tudo, mas resmunguei baixinho em todas elas.
Acho que é biológica, esta tendência para evitar a imprevisibilidade. Se estou no sofá a ler o jornal ou se tenho planeado fazer um percurso do ponto A ao ponto B, começo por resmungar assim que a Raquel me propõe qualquer alteração. No entanto, como já sei que ela tem sempre razão no que propõe, resmungo baixinho.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Dilema existencial

As duas mulheres mais deslumbrantes que viste em toda a tua existência cruzam em simultâneo o teu olhar.
Mas caminham em direcções opostas.

O momento em que a discriminação de género começou

Crica para veres toda a história
Fruto ácido


1 página

oglaf.com

25 setembro 2012

«Nudez» - Susana Duarte

estou nua,
e o espelho, à minha frente.

oiço a passagem de uma borboleta azul
que se poisa no ombro onde, outrora,
habitou a suave flor de um beijo, e o sabor
das romãs, desocultadas da noite,
vencidas pelas manhãs cansadas
...
do amor e da seda
dos teus braços.

na nudez,
celebro as asas da noite.

a noite em que, nua, me desfiei sob o olhar
que me navegou e,
sonhada,
desviei os medos
e todos os anseios anteriores.

escondi-os num rio oculto,
onde fingia viver,

e nas tuas mãos,

através das tuas mãos,

descobri-me perseida
na nudez
dos teus braços.

Susana Duarte
Blog Terra de Encanto

Eva portuguesa - «O regresso ao Porto»

Vou voltar ao Porto já na próxima segunda-feira.
Vou lá trabalhar, conhecer novas pessoas, rever algumas (assim o espero) e regressar a Lisboa mais rica de espírito e de conta bancária...
Espero ser pelo menos tão bem recebida como fui da outra vez que lá estive... conhecer pessoas tão lindas e generosas... ser tão acarinhada...
As coisas cá em Lisboa vão de mal a pior... e é geral...
Tenho falado com colegas e o que as vai "safando" ainda são os clientes antigos... Mas eu não comecei esta "carreira" assim há tanto tempo...

É verdade que tenho alguns bons clientes habituais e que são meus amigos... mas... só esses não chegam...
Vou para o Porto com a esperança de que lá as coisas corram melhor... afinal só lá estive uma vez... ainda sou novidade... uma "lufada de ar fresco" no mundo da putaria... lol
Aluguei um estúdio de uma colega minha, bem no centro do Porto. Uma coisa de luxo, nível e discreta, para não correr o risco de ter problemas nalgum hotel... assim estamos à vontade, eu e "os meus homens"...
Ah, e vou levar os meus famosos chocolates!... EhEhEh
Pensei bem e decidi manter na Invicta a promoção que estava a fazer cá. Apesar de a despesa de ir para lá ser maior do que ficar em Lisboa, creio que poderá ser bom para atrair mais clientes. E pode ser que também assim reconheçam o meu esforço e boa vontade.
A última (e primeira) vez que estive a trabalhar no Porto como Acompanhante, até que não correu mal, tendo em conta a realidade actual do mercado.Verdade que não atingiu as minhas expectativas, mas os valores de que me tinham falado algumas colegas eram os que se faziam há mais de dois anos atrás.
Agora vou mais ciente da realidade, do mercado em si e das minhas potencialidades face à concorrência no Porto.
E se conseguir trazer os mesmos valores que trouxe da outra vez, já venho realizada. Estabeleci essa como sendo a minha meta.
E entre a esperança, o medo e a expectativa, levo na mala, para além da linda lingerie e das outras coisas que me fazem falta, a mente positiva para uma semana de sucessos profissionais.
E, seja de que forma for, sei que a minha estrelinha me acompanhará e fará com que tudo corra bem...
Porque se o mundo é dos lutadores, então eu mereço este pedacinho de felicidade, traduzida na paz de não ter que me preocupar com a falta de dinheiro...
E vou metendo na mala sapatos, maquilhagem, roupa e coragem...


Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

Academia de Vénus


"Acaba de nascer o primeiro projecto nacional de consultadoria sexual domiciliária.
Somos fantásticas mulheres, consultoras em sensualidade e sexualidade feminina e fazemos workshops e eventos, a nível nacional.
Estamos muito entusiasmadas com a nossa potencial presença no próximo encontro d' A Funda São.
Para descobrirem o sensual mundo da Academia de Vénus, podem desde já visitar a página do Facebook e prometemos que o site estará concluído muito em breve."
Academia de Vénus

Um frasco para bolachas que é um mimo... ou melhor, muitos mimos!

Frasco «Georgia» da série Muse, de Jonathan Adler, em porcelana, com tampa.
Tem 25 cm de altura e 16 cm de diâmetro.
Esta maravilha (sob todos os ângulos) atravessou o Oceano Atlântico para vir para a minha colecção. Isto depois de ter sido manufacturada numa fábrica de porcelanas no Peru!



24 setembro 2012

Manifesto de Arte Pornô (Gang do Movimento de Arte Pornô)


MOVIMENTO DE ARTE PORNÔ
(manifesto feito nas coxas)

* Antes de dominar a palavra escrita, o homem já desenhava sacanagem nas paredes das cavernas.

* Masturbação literária não gera porra nenhuma.

* Arte é penetração e gozo.

* Trepar, parir e criar fazem parte de um mesmo processo.

* O Pornopoema vai pôr no poema.

* Os caras do poder baixam o pau com medo de baixar as calças... e acabar levando pau.

* A rapaziada tá cagando pra Literatura Oficial.

* Pela suruba literária: um processo concreto da práxis marginal na sacanagem tropical e o escambau.

* O Poema Pornô taí prá abrir as pernas e as idéias.

* Viva o BUM da poesia em toda arte, em toda parte.

Do livro: Antolorgia - Arte Pornô

Cairo Assis Trindade (RS), Leila Míccolis (RJ), Ota (RJ), Teresa Jardim (RJ), Claufe (RJ), Glauco Mattoso (SP), Ulisses Tavares (SP), Sandra Terra (RJ), Bráulio Tavares (PB), PX Silveira (GO), Tanussi Cardoso (RJ), Reca Poletti (SP), Antônio Carlos Lucena | Touchê (SP), Franklin Jorge (RN), Cecília (MG), Aclyse de Mattos (MT), Paulo Veras (CE), Denise Henriques Assis Trindade (RS), Alberto Harrigan (ES), HUdinilson Jr. (SP), Mano Melo (CE), Flávio Nascimento (PE), Cynthia Dorneles (RJ), Eduardo Kac (RJ).

Maio de 1980

Obscenatório

«conversa 1913» - bagaço amarelo

Ela - Estou que nem posso.
Eu - Então?
Ela - A minha sogra está sempre a aparecer lá em casa para dar sugestões sobre como devo educar o meu filho...
Eu - Ah! E o teu marido?
Ela - O meu marido diz que sim à mãe em tudo. Em vez de ajudar na solução do problema, ainda o agrava mais.
Eu - Porque é que não dizes muito educadamente à tua sogra que precisas de estar mais tempo sozinha?
Ela - Vou-te explicar uma coisa: quando uma mulher se queixa de alguma coisa a um amigo, não precisa que ele dê palpites. Só precisa que ele ouça e manifeste solidariedade.
Eu - Queres que eu te diga que te compreendo, é isso?
Ela - Sim, só isso.
Eu - Compreendo, mas se calhar é o que o teu marido faz, então. Compreende, mas não se põe a dar palpites...
Ela - Eu disse um amigo, não disse o marido.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Será que o Zé se vai deixar enganar mais uma vez e cair nos caminhos da perdição? (da saga "Porno para toda a família" - por Didas)

Não perca os próximos episódios!



Pornos na padaria anteriores.

Blog Farinha Amparo

Pensamento masculino

Dificilmente pensamos o mesmo que as mulheres pensam.



Peitos peitos peitos bunda peitos.

Capinaremos.com

23 setembro 2012

10 horas a nadar numa vagina!



Uma descoberta do Nuno Ribeiro

Cruzeiro do Sul



© Gaivina


Só sei Senhor Doutor, que perdi o meu norte. Fiz do gajo a minha bússola dos artigos de jornal, das secções da FNAC, das salas de cinema, do périplo das lojas de roupa citadinas, com os pés a muitos nós e o corpo à temperatura da linha do Equador, magnetizada na confiança que me dava como se fora eu própria.

Hoje, soergo-me com os braços cruzados e deixo as mãos espalmarem-se nos meus ombros. Quando desço às minhas coxas sei que continuo cá, com braços e pernas para abraçar, seios e vagina para atestar que sou mulher e que perdida está a esperança de com ele navegar no mar alto de uma sensualidade tempestuosa, implantada no topo da sua gávea para avistar terras de gemidos e gíria, areias de repouso de epidermes salgadas do suor e salpicadas no baixo ventre da espuma viscosa das marés.

Recordo-me da sua face onde uma barba crespa despontava todos os dias e de como me depositou na testa um beijo antes de mergulhar sofregamente na boca daquele gajo de caracóis, gírissimo por sinal, naquela noite de copos no Portas Largas.

Hoje, enrosco-me cada noite a sopesar se o vou arquivar como Gustavo, o gajo que eu gostava de ter comido em qualquer ponto do universo, se o astrolábio não indicasse que somos gémeos.

Mundo Maravilhoso



Ricardo - Vida e obra de mim mesmo
(crica na imagem para abrir aumentada numa nova janela)

22 setembro 2012

Como desapertar o soutien dela só com uma mão

«conversa 1912» - bagaço amarelo

(no café)

Ela - Porque é que lês o jornal de trás para a frente?
Eu - Não sei bem, mas de facto admito que o faço sempre.
Ela - É por seres estranho.
Eu - Sou estranho só porque leio o jornal a partir da última página?
Ela - Não. És estranho porque nem sequer encontras um motivo para o fazer.
Eu - Não tem que haver um motivo para tudo na vida.
Ela - Tem que haver uma explicação para tudo.
Eu - Então explica-me porque é que me estás a chatear desde que nos sentámos a tomar café, por favor, e nem me deixas ler o jornal.
Ela - Porque tenho prazer nisso, pronto. Vês?! Há sempre uma explicação para tudo.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Taça em bronze com 69 entre duas mulheres

Taça em bronze com 11,3cm de diâmetro e figuras em relevo, proveniente de França e com a menção "Cassecou" ("quebra-pescoços", o que tem alguma lógica) no verso.
A partir de agora, estas duas senhoras quebram os seus pescoços na minha colecção.





Um sábado qualquer... - «7 Pecados 2»




Um sábado qualquer...

21 setembro 2012

«Sexo sem a sujeira» - publicidade dos preservativos One Pound Johnny Club

A mulher inteligente

"A mulher inteligente aquece – as outras nem aquecem nem arrefecem. A mulher inteligente é inteligente na pele, nos lábios, nas orelhas, no nariz, no rabo. A inteligência da mulher inteligente alastra-se, contrasta-se. A mulher inteligente lambe como se lesse Dostoiévski, fornica como se citasse Proust, abraça como se tivesse descoberta a cura para a morte. E é: a cura para a morte está em abraçar como se fosse a cura, em fornicar como se fosse Proust, em lamber como se fosse Dostoiévski. A mulher inteligente faz de tudo o que faz um acto inteligente. A mulher inteligente, apesar de ser inteligente comó catano, não deixa de ser selvagem comó catano. Nada é mais selvagem do que a inteligência da mulher inteligente. A inteligência da mulher inteligente é animalesca, anárquica, sedenta, esfomeada, predadora, insaciável. Sem deixar de ser racional, organizada, consolada, vítima, realizada. A mulher inteligente é os dois lados de todo o lado. A mulher inteligente é todo o lado de todos os lados. A inteligência da mulher inteligente não tem rei nem roque – e é por isso que ela é uma rainha, uma estrela, a senhora de todas as senhoras."
Pedro Chagas Freitas - «Eu sou Deus»

Carolla no consultório



Meninas WTF

20 setembro 2012

Novos votos...

(como já sabemos de ginjeira, nem tudo o que nos fode é erótico)



HenriCartoon

O Sem Asas e O Alado

"a coisa sem asas
do homem..."

e. e. cummings

Edward Lucie-Smith, 1997



A maioria dos homens usa os caralhos
para duas coisas apenas fazer:
de pé estão para mijar
e deitados para foder.
O mundo está cheio de homens horizontais -
ou verticais -
e na verdade é tudo o mesmo mal.

Mas o teu caralho voa
por cima da terra,
fazendo sombras
nos corpos das mulheres,
fazendo sons loucos de ave
das suas bocas pequeninas,
fazendo música
e comida para o pensamento.
Não é uma coisa sem asas
de todo.

Podíamos chamar-lhe Pégaso -
se isso não nos fizesse pensar
em estações de serviço.
Ou podíamos chamar-lhe Ícaro -
se isso não nos fizesse pensar
em cair.

Mas, mesmo asim, desce e mergulha
através do céu como um planador,
à procura de um prado,
de um campo,
de um pântano batido pelo sol
de onde (disseste bem)
toda a vida começa.'

Erica Jong


blog A Pérola

«O Raboçado» - Patife

Há umas semanas conheci uma paleontóloga. Sinceramente achei que esta ia dar muito mais luta para convencer a chuchar-me o besugo. É que como está habituada a catalogar predadores pensei, honestamente, que me ia topar à distância. Foi com esta noção de desafio histórico que tomei o acto de lhe enfiar o nabo na traqueia como um objectivo de vida. É que depois de tantos anos a dominar a arte do engate com uma facilidade que mais parece que está untada de lubrificante, fartamo-nos um pouco de ser sempre a mesma história. É a pescadinha de nabo na boca. Vai sempre dar ao mesmo. E chega a um ponto em que valorizamos um bocadinho de luta. Mas com um bocadinho de puta. Por isso, enchi o peito de confiança, tanto quanto lhe queria encher a boca com o toutiço, e lancei-me de olhos postos no grande rabo que ela tinha. Aliás, tinha um rabo tão apetitoso que não foi difícil apelidá-lo de raboçado. Mas continuando, que agora já me estava a começar a dispersar com o raboçadinho que só me apetecia papar à canzana com este gigantesco nabo enquanto lhe puxava o cabelo ao ritmo da carga épica de bombada que lhe soltava raboçado adentro. Ela tinha acabado de chegar de África e devia estar sexualmente famélica pois nem duas ideias consegui articular e já ela me estava a abocanhar a lontra à bruta. Tão à bruta que me deixou o Pacheco de rastos. Ironicamente, a chona dela estava de rastas.

Patife
Blog «fode, fode, patife»

Uma hora vai


Alexandre Affonso - nadaver.com

19 setembro 2012

«18 Again» - produto para que a mulher se sinta como uma virgem

«coisas que fascinam (146)» - bagaço amarelo

amanhecer

Hoje acordei perdido no tempo. Naqueles primeiros momentos não sabia em que dia estava, que horas eram, nem o que era suposto fazer depois de me levantar. Não sabia se estava de folga ou se tinha que ir trabalhar, se tinha combinado alguma coisa com alguém ou, pelo contrário, teria o dia todo só para mim. Olhei para as coisas do quarto mas não encontrei nelas nenhuma resposta até ver uma camisola pendurada no cabide da porta.
Foi a camisola que usei durante o dia de ontem, uma t-shirt vermelha com um desenho à frente, e permitiu-me refazer os últimos momentos antes de adormecer. Cheguei a casa muito cansado, fui à cozinha e abri o frigorífico sem saber muito bem porquê, feri-me a abrir uma lata de cerveja que bebi rapidamente e deixei tudo o que trazia nos bolsos em cima da banca. Depois lavei os dentes, despi-me e deitei-me. A camisola ficou ali, à espera de me contar esta manhã isso mesmo: que cheguei cansado a casa por causa dum dia de trabalho intenso.
Fiz as contas a partir dessa informação e deduzi que hoje era novamente dia de ir trabalhar. Aos poucos, toda a informação se agregou no meu cérebro como se fosse um puzzle enorme e monocolor. Sempre soube onde estava, mas agora sabia também quando e como.
Este amanhecer no vazio acontece-me às vezes, mas apenas nos dias em que durmo sem ninguém ao meu lado. É uma espécie de amnésia momentânea sobre tudo o que foi a minha vida nos últimos dias. Fico ali, deitado na cama como se estivesse a pairar sobre nuvens, como se não tivesse havido ontem nem fosse haver amanhã. Apenas uma imagem me vem à cabeça, e é a da Raquel perto de mim, talvez também deitada sobre nuvens. Não sei bem.
Também não sei muito bem quanto tempo é que costumo estar assim, até a consciência se apoderar lentamente de mim e obrigar os meus olhos a procurar um sinal da minha vida. Uma t-shirt, por exemplo. Talvez dez segundos, talvez dez minutos, talvez meia-hora. Sei que depois acabo sempre por me vestir à pressa e ir a correr para o comboio. É no comboio, com a cabeça encostada ao vidro trémulo, com a pequena ferida que fiz no dedo a começar a doer-me, que me dou conta de como é bom estar ausente do mundo por um bocado. Distancio-me do dia-a-dia, do ordinário, do quotidiano. Por um momento percebo bem o que é importante.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Postalinho das flores malandrecas

"Algures junto à praia de Santa Rita, do lado da serra, nuns bonitos canteiros virados para o mar :)"
Imperator / Júlio César Augusto / JCA
(apenas pseudónimos)
provocame.blogspot.pt

Quem precisa de um coração?!



PhotoShop Contest

18 setembro 2012

A Katee anda muito bem de bicicleta...

Eva portuguesa - «Ontem»

Ontem foi um dia bom!
Não bom como aqui há dois anos atrás mas, comparando com a realidade mais recente, foi um dia que compensou.
E foi bom de várias maneiras: tive trabalho, ganhei dinheiro, revi clientes por quem tenho um grande carinho,  ainda... bom... sexualmente... tirei a barriga de misérias... ;)
E ainda tive a sorte da minha estrelinha olhar por mim e ajudar-me no que mais precisava.
Com tudo isto, estou feliz!
Estou feliz porque posso fazer a festinha de anos ao meu filho, cujo aniversário é este fim de semana.
Fiz por isso, trabalhei para isso e, graças aos meus homens, vai ser possível fazê-lo!...
Ontem foi um dia em que valeu a pena trabalhar até à meia noite.
Ontem foi como deviam ser todos os dias de trabalho.
Ontem deitei-me cansada, satisfeita, dorida e feliz!
Ontem pousei a cabeça na almofada e dormi bem.
Ontem não me preocupei se teria ou não dinheiro para a festa do meu menino.
Ontem não me doía a cabeça de estar tantas horas fechada no apartamento sem fazer nada.
Ontem (acho) que dei e recebi felicidade.
Ontem dei-me e recebi quem a mim se entregou.
Hoje devia ser como ontem.
Amanhã devia ser como ontem.
Sim... preciso de mais dias como ontem...
Mereço mais dias como o de ontem...
E são tantos e tão bons os "meus homens" que me podem dar mais dias como o de ontem...
Sim, ontem... foi decididamente um dia bom!


Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

As mamas da princesa Kate

Apesar de os paparazzi terem conseguido as fotos da moça em topless com recurso a um telescópio, ficamos todos a saber que afinal as ditas nem são assim do outro mundo...

MMMNNNRRRG

Não, não tenho as mamas em cima do teclado!
MMMNNNRRRG é uma editora portuguesa onde fiz umas comprinhas recentemente, para a minha colecção:


Rapsódia Erótica de autoria do Grupo Empíreo, Sociedade Anónima de Recreio e Prazer. Uma das frases: "a melhor pornografia é a que nós fazemos".


Segundo número da rapsódia erótica AcontorcionistA, intitulado Calendário, "o qual se apresenta como um instrumento devidamente preparado para assinalar de maneira condigna, e ao longo de várias décadas, os mais emocionantes compromissos relacionados com os prazeres carnais".


Livro de banda desenhada. Francisco tem uma maldição de uma bruxa ciumenta... o seu pénis mata as mulheres com quem fizer "o amor".


Segundo livro de Max Tilmann em Portugal. Pintor e dramaturgo, nascido a 4 de Abril de 1955 em Oldenburg (Alemanha). Contrapõe imagens de pornografia (terrorismo, guerras, fome, refugiados, escravatura sexual, etc.) a imagens eróticas de sexo. Como eu faço quando defendo certas causas.

17 setembro 2012

O laço impenetrável do silêncio

É já no próximo sábado que será apresentado o meu mais recente livro de poemas, «o laço impenetrável do silêncio», Chiado Editora.

Apresentação do prefaciador e poemas lidos pelo Jorge Castro e pelo Manuel Branco.

Do prefácio de João Videira Santos saliento: "despida de medos, nua de preconceitos, esta é uma poesia que se come no apetite da leitura, no delírio da intimidade, no parir da originalidade".


The Waste Language



Obscenatório