09 abril 2004
O casamento muçulmano segundo Alá
ara prepararem o casamento religioso, um casal muçulmano «moderno» visita um Mullah em busca de conselho.
No final, o Mullah quer saber se eles têm mais alguma dúvida. E o homem pergunta:
- Nós sabemos que é uma tradição no Islão os homens dançarem com homens e
mulheres dançarem com mulheres. Mas na nossa festa de casamento gostaríamos
de sua permissão para que todos dancem juntos.
- Nem pensar! - diz o Mullah. - É imoral. Homens e mulheres dançam sempre separados.
- Então após a cerimónia eu não posso dançar nem com a minha própria mulher?
- Não! - respondeu o Mullah - É proibido pelo Islão.
- Está bem - diz o homem.
- E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
- É claro! - responde o Mullah - Alá é Grande! No Islão, o sexo é bom dentro do casamento, para ter filhos.
- E quanto a posições diferentes? - pergunta o homem.
- Alá é grande! Sem problemas!
- Mulher por cima? - pergunta o homem.
- Claro! Alá é grande. Pode ser!
- De gatas?
- Claro! Alá é grande!
- Na mesa da cozinha?
- Sim, sim! Alá é grande!
- Posso fazê-lo, então, com as minhas quatro mulheres juntas, em colchões de
borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e vídeos pornográficos?
- Claro que pode! Alá é grande!
- Podemos fazer de pé?
- Nãããããão! Isso é que não! De maneira nenhuma!
- E porque não? - pergunta o homem, surpreso.
- Porque vocês podiam entusiasmar-se e começar a dançar!
(enviado pelo Humano)
08 abril 2004
O sexo e a cidade - por Jorge Costa
Passou vagarosamente pelo ponto, que ele sabia ser o dela. Várias vezes tinha passado por ali e sempre a via naquela postura de como quem espera por um novo serviço.
Um dia, saiu à procura de já não sabe o quê e sem querer acabou passando por ela. Naquele dia ainda estava com mais pose, a vendedora de sensações. Um baixar de vidro, uma ou outra pergunta e lá foram os dois a caminho da pensão da Dª Marquinhas. Senhora de avançada idade, mas de grande sagacidade, super prestativa e com arte de fazer com que quem entrasse se sentisse como quem vai mandar fazer um fato.
Encaminhados para um quarto com vista para as traseiras, lá seguiram a Dª Marquinhas, que mais uma vez e muito solicitamente lhes indicou as toalhinhas e o biombo onde por trás se escondia um bidé. Tão querida. Tão prestável, a Dª Marquinhas.
O ritual de sedução começou logo após fecharem a porta...
Ainda não tinha tirado as calças, já a parceira estava nua. Bem nua. E ele ali... deitado com cara de quem não sabia muito bem o que fazer. Olhos postos no tecto e enquanto o pensamento divagava pelas contas de electricidade, a prestação do carro e a ida ao barbeiro, lá se foi entumescendo e arqueando com o trabalho daquela criadora de sonhos.
Pela janela, via a traseira do prédio. E, enquanto a cabeça da profissional se mexia com um ritmo cadenciado, lá se ia distraindo a ver as telhas de lousa que cobriam os galinheiros que a Dª Marquinhas tinha no quintal. Belos galinheiros aqueles, sim senhor. E que bem cobertos estavam. Tanta telha de lousa!
O cacarejar das galinhas era parte integrante do ambiente que os rodeava. Romance. Puro romance. Sim, senhor... dentro da cidade, ainda se pode ouvir o campo. Como é bom... estar no campo.
Depressa se cansou de ver telhas e concentrou a atenção no candeeiro que tinha por cima da cabeça. Não sem antes ter reparado num cabide daqueles antigos onde se punham os fatos e se pousavam os sapatos. Lindo. Ambiente antigo. Old Fashion.
Algures no suporte do candeeiro vislumbrou os fios de ligação. Velhos e descarnados. Dava até para ver o cobre dos fios. Como é que aquela coisa ainda trabalhava? Como é que aquilo não fazia curto-circuito? E se na hora da verdade ele tivesse uma ejaculação voadora?! Ó, que grande catano! E se o jacto ganhasse uma velocidade anormal e fosse atingir o candeeiro? Ser electrocutado numa hora daquelas! Mas que diabo de problema... e o candeeiro ali a olhar para ele... e ele a olhar para o candeeiro. As mãos bem fincadas naquele rabo profissional... e os olhos no tecto...
O quadro era surrealista. As telhas, o biombo, o cabide, as mãos afincadas no nalguedo da miúda, os gemidos... e o candeeiro. A excitação era demais. As toalhinhas brancas e certinhas a espreitar para ele. Os gemidos mais altos. O frenesim mais intenso. As galinhas a cacarejar em uníssono. O clímax tinha atingido o auge. Já não havia retorno.
Mas... pois, o gato! De quem era o gato que apareceu no galinheiro e espantou as galinhas todas, que naquela aflição voaram para tudo quanto foi lugar?! Atrás do gato havia um cão. Galinhas no quarto a esvoaçar e, mais que de repente, a Dª Marquinhas, muito solícita, irrompe pelo quarto pedindo desculpa e que não se preocupassem nem ligassem que já tratava das galinhas.
Tudo se passou em não mais de 10 segundos...
... ele nu...
... a profissional, com ele entalado...
... as galinhas a esvoaçar...
... e a Dª Marquinhas a espantar os galináceos.
Sublime!
Perfeito!
Como era bom estar no campo!...
Jorge Costa
Um dia, saiu à procura de já não sabe o quê e sem querer acabou passando por ela. Naquele dia ainda estava com mais pose, a vendedora de sensações. Um baixar de vidro, uma ou outra pergunta e lá foram os dois a caminho da pensão da Dª Marquinhas. Senhora de avançada idade, mas de grande sagacidade, super prestativa e com arte de fazer com que quem entrasse se sentisse como quem vai mandar fazer um fato.
Encaminhados para um quarto com vista para as traseiras, lá seguiram a Dª Marquinhas, que mais uma vez e muito solicitamente lhes indicou as toalhinhas e o biombo onde por trás se escondia um bidé. Tão querida. Tão prestável, a Dª Marquinhas.
O ritual de sedução começou logo após fecharem a porta...
Ainda não tinha tirado as calças, já a parceira estava nua. Bem nua. E ele ali... deitado com cara de quem não sabia muito bem o que fazer. Olhos postos no tecto e enquanto o pensamento divagava pelas contas de electricidade, a prestação do carro e a ida ao barbeiro, lá se foi entumescendo e arqueando com o trabalho daquela criadora de sonhos.
Pela janela, via a traseira do prédio. E, enquanto a cabeça da profissional se mexia com um ritmo cadenciado, lá se ia distraindo a ver as telhas de lousa que cobriam os galinheiros que a Dª Marquinhas tinha no quintal. Belos galinheiros aqueles, sim senhor. E que bem cobertos estavam. Tanta telha de lousa!
O cacarejar das galinhas era parte integrante do ambiente que os rodeava. Romance. Puro romance. Sim, senhor... dentro da cidade, ainda se pode ouvir o campo. Como é bom... estar no campo.
Depressa se cansou de ver telhas e concentrou a atenção no candeeiro que tinha por cima da cabeça. Não sem antes ter reparado num cabide daqueles antigos onde se punham os fatos e se pousavam os sapatos. Lindo. Ambiente antigo. Old Fashion.
Algures no suporte do candeeiro vislumbrou os fios de ligação. Velhos e descarnados. Dava até para ver o cobre dos fios. Como é que aquela coisa ainda trabalhava? Como é que aquilo não fazia curto-circuito? E se na hora da verdade ele tivesse uma ejaculação voadora?! Ó, que grande catano! E se o jacto ganhasse uma velocidade anormal e fosse atingir o candeeiro? Ser electrocutado numa hora daquelas! Mas que diabo de problema... e o candeeiro ali a olhar para ele... e ele a olhar para o candeeiro. As mãos bem fincadas naquele rabo profissional... e os olhos no tecto...
O quadro era surrealista. As telhas, o biombo, o cabide, as mãos afincadas no nalguedo da miúda, os gemidos... e o candeeiro. A excitação era demais. As toalhinhas brancas e certinhas a espreitar para ele. Os gemidos mais altos. O frenesim mais intenso. As galinhas a cacarejar em uníssono. O clímax tinha atingido o auge. Já não havia retorno.
Mas... pois, o gato! De quem era o gato que apareceu no galinheiro e espantou as galinhas todas, que naquela aflição voaram para tudo quanto foi lugar?! Atrás do gato havia um cão. Galinhas no quarto a esvoaçar e, mais que de repente, a Dª Marquinhas, muito solícita, irrompe pelo quarto pedindo desculpa e que não se preocupassem nem ligassem que já tratava das galinhas.
Tudo se passou em não mais de 10 segundos...
... ele nu...
... a profissional, com ele entalado...
... as galinhas a esvoaçar...
... e a Dª Marquinhas a espantar os galináceos.
Sublime!
Perfeito!
Como era bom estar no campo!...
Jorge Costa
07 abril 2004
Preparem-se!
O Jorge Costa enviou-me um conto de sua autoria que é um miminho.
Catalogável nas categorias:
Sexo com animais
Fios descarnados
Aqui há gato!...
Dª Marquinhas e suas galinhas
Alegria sem fim
Não percam, amanhã: «o sexo e a cidade», numa versão do Jorge Costa!
Catalogável nas categorias:
Fios descarnados
Aqui há gato!...
Dª Marquinhas e suas galinhas
Alegria sem fim
Não percam, amanhã: «o sexo e a cidade», numa versão do Jorge Costa!
Uma forma de vos agradecer
Até Agora (não és tu, Isso...), não tinha no menu lateral nenhum link para outros blogs.
Mas chegou o momento de prestar homenagem a toda a malta que torna a funda São numa sala de convívio agradável (obviamente, sem tirar mérito aos cortinados).
Lá ao fundo (como tinha que ser), a partir de Agora (já te disse que não és tu, Isso...), está uma lista «Blog powered by» com os nomes dos colaboradores mais activos.
À frente, coloquei os links para os respectivos blogs, quando os conheço.
Se querem aparecer, desaparecer ou alterar a forma como aparecem na lista, é só dizerem. Realço a novidade da saga dos blogs da Titas: já lá têm o mais recente, o Titas 3. Visitem-na e digam-lhe que se vêm da minha parte.
Já vos disse que é um prazer - hmmm... - ter este blog?
Mas chegou o momento de prestar homenagem a toda a malta que torna a funda São numa sala de convívio agradável (obviamente, sem tirar mérito aos cortinados).
Lá ao fundo (como tinha que ser), a partir de Agora (já te disse que não és tu, Isso...), está uma lista «Blog powered by» com os nomes dos colaboradores mais activos.
À frente, coloquei os links para os respectivos blogs, quando os conheço.
Se querem aparecer, desaparecer ou alterar a forma como aparecem na lista, é só dizerem. Realço a novidade da saga dos blogs da Titas: já lá têm o mais recente, o Titas 3. Visitem-na e digam-lhe que se vêm da minha parte.
Já vos disse que é um prazer - hmmm... - ter este blog?
Ilusión Marina
(A Rosamaría)
Tu lengua,
___pececillo inquieto en mi rostro.
Tu boca,
___ostra que juega con mis labios.
Tu piel,
___arena ardiente sobre mi cuerpo todo.
Tu voz,
___canto de sirena que me llama y espera.
Mi piel y mi alma responden
pero tú, sirena mía,
te esfumas con el sol
al bajar la marea.
Amparo Jimenez
Sapatos novos
oão e Maria estão lá pelos oitenta anos de idade.
João comprou um par de sapatos de crocodilo e chega a casa:
- Maria, o que achas?
- Acho de quê?
- Não notas nada de diferente?
- Não...
João vai à casa de banho, tira a roupa toda e volta apenas com os sapatos novos calçados.
- E agora? Já notas alguma coisa diferente?
- Não. O «coiso» continua pendurado para baixo, assim como estava ontem e como estará amanhã!
- E sabes porque é que ele está pendurado para baixo?
- Porquê?
- Porque ele está a olhar para os meus sapatos novos!
- Hmmm... podias ter comprado um chapéu...
(enviado por Emílio de Sousa)
06 abril 2004
Se alguém nos fode, é erotismo?!
Vão ao Google e façam uma pesquisa da palavra «estúpido» na opção «Sinto-me com sorte».
Quem aparece, quem é?
Quem aparece, quem é?
Volta e meia... lá vamos nós
A Shivaree é uma fonte inesgotável.
Vejam o que ela nos propõe:
Aprendam a não criar demasiadas ilusões.
Usem a vossa salsicha na Britney Spears.
Ou explorem ao vosso gosto o resto desta página.
Vejam uma versão mais completa das calorias que se gastam com sexo.
Vejam como é a Playboy para cegos.
Joguem Runnin'Nude ou este belíssimo Pin-Up Solitaire.
Sugere que instalem uma stripper no vosso desktop (versão demo gratuita).
Sintam-se importantes a avaliar: Rate My Camel Toe.
Viajem até ao Carnaval do Brasil.
Se viajar vos aguça o apetite, aqui têm um hamburguer .
E, como ela diz, há enganos que não se pode ter.
A Shivaree é amiga ou é (opção negativa não disponível)?
Vejam o que ela nos propõe:
Aprendam a não criar demasiadas ilusões.
Usem a vossa salsicha na Britney Spears.
Ou explorem ao vosso gosto o resto desta página.
Vejam uma versão mais completa das calorias que se gastam com sexo.
Vejam como é a Playboy para cegos.
Joguem Runnin'Nude ou este belíssimo Pin-Up Solitaire.
Sugere que instalem uma stripper no vosso desktop (versão demo gratuita).
Sintam-se importantes a avaliar: Rate My Camel Toe.
Viajem até ao Carnaval do Brasil.
Se viajar vos aguça o apetite, aqui têm um hamburguer .
E, como ela diz, há enganos que não se pode ter.
A Shivaree é amiga ou é (opção negativa não disponível)?
Última tentativa
á muito tempo que aquela mulher estava em coma.
As enfermeiras estavam a lavá-la, e enquanto uma delas lavava as suas partes íntimas com uma esponja, reparou que houve uma pequena reacção no monitor, quando tocava na sua vagina.
Elas foram ter com o marido, explicaram o que aconteceu e disseram:
- Por mais louco que possa parecer, talvez um pouco de sexo oral traga ela de volta do coma.
O marido estava céptico, mas elas insistiram que poderia dar resultado e que os deixariam a sós para que eles tivessem mais privacidade.
O marido finalmente concordou e dirigiu-se ao quarto da esposa.
Após alguns minutos, o monitor com os sinais vitais da mulher ficou «morto». Nada de pulso, nada de batidas do coração.
O alarme soou na sala de enfermagem e as enfermeiras correram para o quarto.
- O que aconteceu?! - gritaram desesperadas.
O marido respondeu:
- Eu... acho que ela se engasgou...
(enviada por Gotinha)
05 abril 2004
Homens de Bragança vão jejuar na Quaresma
Mesmo os que não São católicos!
Porquê? Leiam no Correio da Manhã...
(enviada pelo Senhor Engenheiro que nem paga as quotas da Ordem, com uma mensagem que não entendo: "A cabra da funda São devia seguir estes exemplos para se penitenciar dos seus pecados...")
Porquê? Leiam no Correio da Manhã...
(enviada pelo Senhor Engenheiro que nem paga as quotas da Ordem, com uma mensagem que não entendo: "A cabra da funda São devia seguir estes exemplos para se penitenciar dos seus pecados...")
O uso das palavras obscenas - Bertolt Brecht
Desmedido, eu, que vivo com medida?!
Amigos, deixai-me que vos explique
Com grosseiras palavras vos fustigue
Como se aos milhares fossem nesta vida!
Há palavras que a foder dão euforia:
Para o fodedor, foda é palavra louca
E se a palavra traz sempre na boca
Qualquer colchão furado o alivia.
O puro fodilhão é de enforcar!
Se ela o der até se esvaziar: bem.
Maré não lava o que a árvore retém!
Só não façam lavagem ao juízo!
Do homem a arte é: foder e pensar.
(Mas o luxo do homem é: o riso).
(tradução de Aires Graça)
(enviado pela Titas, "especialmente dedicado ao blog da São")
(ilustração enviada pela Gotinha)
Amigos, deixai-me que vos explique
Com grosseiras palavras vos fustigue
Como se aos milhares fossem nesta vida!
Há palavras que a foder dão euforia:
Para o fodedor, foda é palavra louca
E se a palavra traz sempre na boca
Qualquer colchão furado o alivia.
O puro fodilhão é de enforcar!
Se ela o der até se esvaziar: bem.
Maré não lava o que a árvore retém!
Só não façam lavagem ao juízo!
Do homem a arte é: foder e pensar.
(Mas o luxo do homem é: o riso).
(tradução de Aires Graça)
(enviado pela Titas, "especialmente dedicado ao blog da São")
(ilustração enviada pela Gotinha)
As sandálias do Chinês
acau. Um casal Inglês está lá de férias, a passear na zona do mercado.
Quando passa por uma pequena loja de calçado, mais propriamente de sandálias, ouve uma voz lá de dentro com um linguajar meio chinês, a dizer:
- Vocês, estlangeilos! Entlem, entlem na mina humilde loja!
O casal entra na loja e o Chinês diz-lhes:
- Tenho aqui umas sandálias especiais que penso que lhes podelão intelessal. Elas fazem ficale selvagem no sexo que nem um glande camelo do deselto.
A esposa, depois de ouvir isto, fica verdadeiramente excitada. Mas o seu marido sente que realmente não precisa nada delas, sendo o deus sexual que se julga, e pergunta ao Chinês:
- Como é que as sandálias nos tornam nuns tarados sexuais?
O Chinês explica:
- É só expelimental...
O marido, depois de discutir um pouco com a mulher, finalmente cede e experimenta-as. Calça as sandálias e imediatamente ganha um olhar selvagem, alguma coisa que a mulher não via há muitos anos: o desejo sexual na sua plenitude!
Num piscar de olhos, o marido corre para o Chinês, atira-o para cima da mesa... rasga-lhe as calças e sodomiza-o.
O Chinês começa a berrar:
- Calçou ao contlálio!!... Calçou ao contlálio!!... Calçou ao contlálio!!...
(enviado pela Maria)
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