15 abril 2004

Fashion TV de volta, já!

O AdamastoR está inconsolável.
Não é que os senhores da TV Cabo, sem qualquer resmama (o mesmo que respeito) pelos seus clientes, resolveram retirar a Fashion TV da sua grelha normal de canais?
Diz ele:
- Fiquei desinspirado (a coisa não sobe, percebes?!) desde que a TV Cabo decidiu acabar com o Playboy TV e com a Fashion TV - os meus canais de televisão preferidos! Foram substituídos por um anúncio a dizer «Action Lusomundo em breve neste canal» o que, ainda por cima, é publicidade enganosa, já que a verdadeira acção estava nos anteriores canais, companheiros de tantas jornadas oníricas ou orgíacas.
Já o consegui pôr a meia-haste quando o informei de que a Playboy TV só mudou de canal.
Mas também estou desconsolada por termos perdido a Fashion TV. Meninas, escolham aqui o vosso modelo favorito.
E havia lá algo de mais erótico que a rubrica «Midnight Hot», que passava às 23h00m?...
Os senhores da TV querem dar Cabo de nós? Hmmm?...

14 abril 2004

Mais um conto do Jorge Costa na forja

Para já, fiquem-se - ou venham-se - com o título: «Um glorioso dia de Sol».
Entretanto, releiam o conto «O sexo e a Cidade» no novo espaço do Jorge Costa. Relembrem a Dª Marquinhas, as suas galinhas e o seu gato, numa aventura de sexo e emoção sem limites!
Este banner está mesmo a pedir que cliquemos, não está?...
Vou viajar até Domingo. Espero que haja um CyberCafé no meu destino para vos manter «com a chama acesa»... hmmm...

A Shivaree recomenda (isto é, comenda de novo):

Experimentem jogos eróticos aos montes...
...apreciem raparigas «ao natural»...
...aqui têm a prova de que o modo vibratório dos telemóveis não foi criado inocentemente...
...vejam os resultados de uma sondagem sobre masturbação...
...apreciem uma anedota clássica apresentada em filme - White Bits...
...conheçam uma enfermeira para vos dar ataques cardíacos...
...e apreciem as Naked News...

A Titas apresenta a votação do almoço do Blog

Ainda bem que no desenho não há mulheres, senão já estava tramada...

Um clássico é sempre um clássico (e vir-se-vem-se... digo, vice-versa)


á não muito tempo atrás havia, numa pequena aldeia das Beiras, bem lá do interior, uma jovem bela e bem apessoada, na sua flor da idade mas que, como tantas e tantas vezes acontece por aquelas bandas, provinha de família numerosa e carenciada de tudo quanto eram bens materiais relevantes. Nomeadamente dinheiro, que realmente estava muito em falta naquela casa.
Que era pobre sim, mas honesta e recatada.
Pai severo, mãe trabalhadora, idem para os irmãos, parte deles emigrados pelas longínquas Franças. Pois essa jovem tinha atingido a idade casadoira numa virgindade pura apesar de, no seu âmago, sentir um fogo que a consumia e ela não sabia, nem podia, explicar!
Quis Deus que nessa longínqua terra tivesse enviuvado recentemente um homem ainda na flor da idade, cheio de força e de fôlego e a quem a falecida esposa nunca teve a sabedoria de acalmar ímpetos. Pois tal homem possuía fortuna considerável, entre terras e liquidez, e desejava ardentemente possuir a nossa flor silvestre. Dirigiu-se a casa da bela e, bem conver$ado o pai da moça, logo se combinou o enlace matrimonial, assim que o decoro do luto obrigatório o permitisse.
A espera desesperava a moça, que apesar de não ver com bons olhos o semi-velhote, ansiava pelo momento de apagar seus fogos. E desesperava o nosso herói, pois que a abstinência o importunava no seu âmago! Oh, fogo que com fogo se apaga!...
Neste desespero, só o pai da bela se contentava. Pois que o futuro genro já tinha providenciado telefone lá para casa, os telemóveis vinham a caminho, já se tinham comprado duas arcas frigoríficas para encher com tudo o que era de bom e do melhor, uma viatura para o filho do meio também já tinha sido encomendada (os outros, dada a fartura recente proporcionada pelo futuro casamento da irmã, estavam a pensar regressar definitivamente) e até uma TV a cores com DVD já fazia parte do mobiliário da sala. Fartura, fartura, fartura!
O tão almejado dia chegou! Casamento farto, belo, que ninguém deixou em vergonha. Ela, linda no seu fato da mais pura branca seda. Ele, muito direito e solene.
Após a cerimónia, festança comida, desaparecem os noivos para a merecida lua de mel. De regresso, a vida volta à sua normalidade.
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Mas um dia a moça entra desabrida em casa dos pais. Chorava desalmadas desgraças. Quase não conseguia falar. Senta-se no sofá (novo, recente aquisição do seu marido para seu pai...) e chora, chora, chora...
O pai, muito aflito. A mãe, com um copo de água, a tremer incontrolavelmente!
E diz o pai:
- Minha filha, o que se passa contigo?
Assoa-se a moça:
- Pai, quero o divórcio!!!
Cai um silêncio pesado, incrédulo, quase fúnebre, naquela sala recentemente pintada pelo genro.
- Mas, mas, mas, mas... - é só o que consegue dizer o pai.
- Sim, porque o meu marido é um depravado!
- Depravado, minha filha?! Depravado, como?
- Só quer fazer sexo anal comigo, meu pai! E nunca se lhe acaba o apetite! Eu não posso baixar-me para limpar o chão, eu não posso debruçar-me sobre a mesa, eu tenho que ser rápida a sentar-me numa cadeira, porque ele não perdoa! Está sempre pronto a penetrar-me o ânus! Sempre! Eu não aguento mais...
- Mas, mas, mas, mas... - repete o pai.
- Eu, meu pai, tinha um cuzinho do tamanho de uma moeda de 1 cêntimo!... E agora, meu pai, o meu cuzinho já tem o tamanho de um Euro!
Impôe-se um silêncio constrangido na sala. O pai levanta-se, lentamente. Imponente, apesar da idade.
Compõe o bigode. Sacode as calças. Gargareja para aclarar a voz e diz:
- Filha! Não sei que educação a tua mãe te deu! Mas esposa nenhuma se pode querer divorciar de seu marido por causa de 99 cêntimos!

(enviada pelo Karl Marqs)

13 abril 2004

Onde está o Wally? - a funda ver São

Descubram na imagem onde estão o AdamastoR, o Bichana Gato, o Branco Velho, a Didas, o Emílio de Sousa, o Fernando M., o Gaita, a Gotinha, o Isso Agora..., o Jorge Costa, o Jota Kapa, o Karl Marqs, o Katraponga, a Maria, o Matrix, o Muff, o Ponto G, o Predatado, o Senhor Sepultura, a Shivaree, o Sombra, o Super Tongue, o Tiko Woods, a Titas, o Xupacabras, outros e outras:
Temos que combinar um almoço...
Alvíssaras (vísceras em árabe) a quem os conseguir identificar.

12 abril 2004

Conto erótico turco


ilionário, Salim não se tinha casado porque não queria gastar dinheiro.
O seu único luxo era a sua empregada, Rosita, uma morenaça mesmo muito jeitosa.
Todos os dias, durante anos, quando Salim chegava a casa, a Rosita servia o
jantar e ia tomar banho.
Até que um dia Salim estava a jantar e começou a ouvir o barulho da água e a pensar na Rosita a tomar banho.
Comeu a sopa e pensava na Rosita a tomar banho...
Comeu o peixe e pensava na Rosita a tomar banho...
Comeu a sobremesa e pensava na Rosita a tomar banho...
Até que se levantou da mesa e foi até à casa de banho.
Bateu à porta:
- Rosita, está a tomar banho?
- Estou, senhor Salim.
- Rosita, abra a porta.
- Mas, senhor Salim, estou nua!...
- Rosita, abra a porta para o seu amo.
... ... ...
- Rosita, abra a porta para o seu amo.
... ... ...
- Rosita, já disse. Abra a porta para o seu amo.
... ... ...
A empregada não resiste e acaba por abrir a porta. Salim entra na casa de banho, vê
a Rosita nua e pergunta:
- Rosita, quer foder o seu amo?
- Mas... senhor Salim... eu não sei...
- Rosita, quer foder o seu amo?
- Sim, quero sim, senhor Salim.
Então, Salim salta para cima dela... põe a mão na torneira, fecha-a e diz:
- Não vai foder o seu amo, não senhora! Chega de gastar água!

(enviado pela Maria)

11 abril 2004

Clique se é homem ou se, sendo mulher, também acha que o pénis de que dispõe é pequeno

(enviado por Tiko Woods)

Estou na Blogopédia

O Vizinho criou um espaço - Blogopédia - para quem quiser lá explicar a origem do nome do seu próprio blog.
Como sou uma desbocada, já lá descrevi o porquê d'a funda São:
"Porquê «a funda São»? Faço colecção de arte erótica. Se eu quiser algum dia abrir um espaço público para a expor, que tal criar uma fundação? E já que sou São... ficaria «a funda São». Entretanto, ao ler o «Blogotinha» e o «Abaixo o Chispe Viva o Iogurte» (estes que tentem explicar o nome) fiquei com vontade de ter também o meu cantinho. E aí está a primeira mostra pública d'a funda São. Na forma de blog. Que, diga-se, me tem dado muito gozo... hmmm..."
Nada que vocês não soubessem já... sim... já... oh... sim... etc.

10 abril 2004

Masturbação - de Maria Tereza Horta

Eis o centro do corpo
o nosso centro
onde os dedos escorregam devagar
e logo tornam onde nesse
centro
os dedos esfregam - correm
e voltam sem cessar

e então são os meus
já os teus dedos

e são meus dedos
já a tua boca

que vai sorvendo os lábios
dessa boca
que manipulo - conduzo
pensando em tua boca

Ardência funda
planta em movimento
que trepa e fende fundidas
já no tempo
calando o grito nos pulmões da tarde

E todo o corpo
é esse movimento
que trepa e fende fundidas
já no tempo
calando o grito nos pulmões da tarde

E todo o corpo
é esse movimento
em torno
em volta
no centro desses lábios

que a febre toma
engrossa
e vai cedendo a pouco e pouco
nos dedos e na palma

(enviado por Tiko Woods)

09 abril 2004

Procuram-se coelhinhas da Páscoa

Estou eufórica (eu não disse eufódica)!
Recebi um e-mail do Brasil:

"Oi pessoal da Funda São [o pessoal sou eu],
Gostaria se possível receber de seus arquivos fotos de gatas bem gostosas, e eu repito deliciosas, vestidas com orelhinhas de coelho da páscoa, para poder reenviá-las para a galera.
No último email recebido de um amigo ele zuou comigo com esta apresentação de slaides que estou enviando a vocês [mandei-vos por e-mail].
Por isso quero algo engraçado também para dar o troco.
Forte abraço
^A^njo Macho"

Meu caro anjo sem sexo indeterminado,
Putisgrila, mêrmão! Coelhinhas, não encontro, mas lhe dou uma sugestão: envie a seus amigos a imagem em anexo e lhes diga para procurarem o coelhinho da Páscoa nesta toca. Legal, né?
Um beijo,
São


Uma técnica para apanhar o coelhinho é oferecer-lhe uma cenoura....
Se não perceberem, peçam a alguém para vos ler em voz alta...

O casamento muçulmano segundo Alá


ara prepararem o casamento religioso, um casal muçulmano «moderno» visita um Mullah em busca de conselho.
No final, o Mullah quer saber se eles têm mais alguma dúvida. E o homem pergunta:
- Nós sabemos que é uma tradição no Islão os homens dançarem com homens e
mulheres dançarem com mulheres. Mas na nossa festa de casamento gostaríamos
de sua permissão para que todos dancem juntos.
- Nem pensar! - diz o Mullah. - É imoral. Homens e mulheres dançam sempre separados.
- Então após a cerimónia eu não posso dançar nem com a minha própria mulher?
- Não! - respondeu o Mullah - É proibido pelo Islão.
- Está bem - diz o homem.
- E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
- É claro! - responde o Mullah - Alá é Grande! No Islão, o sexo é bom dentro do casamento, para ter filhos.
- E quanto a posições diferentes? - pergunta o homem.
- Alá é grande! Sem problemas!
- Mulher por cima? - pergunta o homem.
- Claro! Alá é grande. Pode ser!
- De gatas?
- Claro! Alá é grande!
- Na mesa da cozinha?
- Sim, sim! Alá é grande!
- Posso fazê-lo, então, com as minhas quatro mulheres juntas, em colchões de
borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e vídeos pornográficos?
- Claro que pode! Alá é grande!
- Podemos fazer de pé?
- Nãããããão! Isso é que não! De maneira nenhuma!
- E porque não? - pergunta o homem, surpreso.
- Porque vocês podiam entusiasmar-se e começar a dançar!

(enviado pelo Humano)