Na Madeira há qualidade no atendimento ao turista.
20 abril 2004
Poema do Karl Marqs
O Emílio de Sousa já regressou da Serra Nevada e deve estar a aquecer os motores poéticos.
Enquanto Isso não aparece, continuo a receber outros piropos, como este do Karl Marqs:
Ó minha amora silvestre!
Ó olhos de azeitona Gordal!
Ó bela imaCUlada e sem senão!
(Super tongue tira daí a mão!)
Ó mais linda das amoras do campo!
Ó Sol radioso do mais radioso dia de Primavera!
Ó fantástica neblina matinal!
Ó sonho sem fim nem lucidez!
Ó tu!
Ó São! Afunda o meu ser na maior das ignomínias e no maior dos desesperos!
Ai, eu! Que me dá uma coisa...
Depois desta quero um beijito ó xefaxfavor!
Tu sabes falar a uma mulher, Karlito. Nunca um homem me tinha dito que tenho «olhos de azeitona Gordal»... mereces um beijo dos meus grandes lábios húmidos... hmmm...
Enquanto Isso não aparece, continuo a receber outros piropos, como este do Karl Marqs:
Ó minha amora silvestre!
Ó olhos de azeitona Gordal!
Ó bela imaCUlada e sem senão!
(Super tongue tira daí a mão!)
Ó mais linda das amoras do campo!
Ó Sol radioso do mais radioso dia de Primavera!
Ó fantástica neblina matinal!
Ó sonho sem fim nem lucidez!
Ó tu!
Ó São! Afunda o meu ser na maior das ignomínias e no maior dos desesperos!
Ai, eu! Que me dá uma coisa...
Depois desta quero um beijito ó xefaxfavor!
Tu sabes falar a uma mulher, Karlito. Nunca um homem me tinha dito que tenho «olhos de azeitona Gordal»... mereces um beijo dos meus grandes lábios húmidos... hmmm...
19 abril 2004
Prémio Isso Agora...
Ofereço um jantar (*) a quem souber o que significa esta frase em latim:
"ADEAMUS AD MONTEM FODERE PUTAS CUM PORRIBUS NOSTRUS"
(*) paga o Isso Agora...
"ADEAMUS AD MONTEM FODERE PUTAS CUM PORRIBUS NOSTRUS"
(*) paga o Isso Agora...
Dispensador de Cachorros Quentes
A Gotinha acha que eu não teria coragem de publicar estas imagens de um dispensador de cachorros quentes:
(cliquem na imagem para saberem como funciona)
(cliquem na imagem para saberem como funciona)
A Shivaree dá-nos a volta... ao mundo...
Admirem a arte das esporradelas...
...ele até gostaria que ela pudesse engravidar...
... alguém conhece a mulher deste senhor?...
...uma interessantíssima enciclopédia ilustrada do sexo...
...até eu senti esta dor de cabeça erótica...
...aprendam como se endireitam os seios sem ter de ir ao médico...
... e à falta de um, têm aqui dezenas de videos sexy.
...ele até gostaria que ela pudesse engravidar...
... alguém conhece a mulher deste senhor?...
...uma interessantíssima enciclopédia ilustrada do sexo...
...até eu senti esta dor de cabeça erótica...
...aprendam como se endireitam os seios sem ter de ir ao médico...
... e à falta de um, têm aqui dezenas de videos sexy.
17 abril 2004
Vem-se aí o novo conto do Jorge Costa
Meninos, toquem sarapitolas por antecipação.
Meninas, aqueçam os vossos grelitos.
Está quase a sair o novo conto do Jorge Costa: «Um glorioso dia de Sol».
Entretanto, releiam «O sexo e a Cidade» no novo espaço do Jorge Costa.
Meninas, aqueçam os vossos grelitos.
Está quase a sair o novo conto do Jorge Costa: «Um glorioso dia de Sol».
Entretanto, releiam «O sexo e a Cidade» no novo espaço do Jorge Costa.
ltas horas da madrugada, dois bêbedos filosofavam.
De repente, um deles pergunta:
- Supunhetemos e vaginemos caso um dia o mundo foda-se acabaço, o que fezes tu?
- Nádegas!
- Oh! Que pénis!
(roubada pelo Isso Agora... do blog Coisas de Gaja)
16 abril 2004
E porque haverias de querer...
E porque haverias de querer a minha alma
Na tua cama?
Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas
Obscenas, porque era assim que gostávamos.
Mas não menti gozo prazer lascívia
Nem omiti que a alma está além, buscando
Aquele Outro. E repito-te: porque haverias
De querer a minha alma na tua cama?
Jubila-te da memória de coitos e de acertos.
Ou tenta-me de novo. Obriga-me.
Hilda Hilst
Na tua cama?
Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas
Obscenas, porque era assim que gostávamos.
Mas não menti gozo prazer lascívia
Nem omiti que a alma está além, buscando
Aquele Outro. E repito-te: porque haverias
De querer a minha alma na tua cama?
Jubila-te da memória de coitos e de acertos.
Ou tenta-me de novo. Obriga-me.
Hilda Hilst
Aquele outro não via...
Aquele Outro não via a minha muita amplidão
Nada LHE bastava. Nem ígneas cantigas.
E agora vã, pareço-te soberba, magnífica
E fodes como quem morre a última conquista
E ardes como desejei arder de santidade.
(E há luz na tua carne e tu palpitas.)
Ah, porque me vejo vasta e inflexível
Desejando um desejo vizinhante
De uma Fome irada e obsessiva?
Hilda Hilst
Nada LHE bastava. Nem ígneas cantigas.
E agora vã, pareço-te soberba, magnífica
E fodes como quem morre a última conquista
E ardes como desejei arder de santidade.
(E há luz na tua carne e tu palpitas.)
Ah, porque me vejo vasta e inflexível
Desejando um desejo vizinhante
De uma Fome irada e obsessiva?
Hilda Hilst
15 abril 2004
Oração dos Aflitinhos - por Jorge Costa
Eu, Jorge Pecador, me confesso Senhor de nada e de todas as coisas, amante de verdades e mentiras, viajante daqui e dali, que nunca disse que não embora muitas vezes diga que sim.
Eu, Jorge Pecador, me confesso amante de todas as carnes, enchidas ou por encher, no ponto ou em rebuçado.
Eu, Jorge Pecador, me confesso usado e abusado por palavras e pensamentos menos lícitos, se não mesmo obscuros.
Eu, Jorge Pecador me confesso, aberto a todas as cousas que queiram ser penetradas, eventualmente afagadas, se não mesmo lambidas.
Eu, Jorge Pecador, me confesso capaz dos maiores fluxos e refluxos que o canal 26 me possa provocar.
Eu, Jorge Pecador, me confesso de actos e pensamentos lascivos e não lascivos... tais como comer bolas de berlim... já que jesuítas... não são o meu forte.
Este pobre pecador assim se confessa e não se retrai a dizer o quanto gosta de pecados. E de pecar.
Meninas e senhoras... deixem-me pecar.
Amén (nesta parte, o vendedor oportunista aproveita e grita "...doins!")
Eu, Jorge Pecador, me confesso amante de todas as carnes, enchidas ou por encher, no ponto ou em rebuçado.
Eu, Jorge Pecador, me confesso usado e abusado por palavras e pensamentos menos lícitos, se não mesmo obscuros.
Eu, Jorge Pecador me confesso, aberto a todas as cousas que queiram ser penetradas, eventualmente afagadas, se não mesmo lambidas.
Eu, Jorge Pecador, me confesso capaz dos maiores fluxos e refluxos que o canal 26 me possa provocar.
Eu, Jorge Pecador, me confesso de actos e pensamentos lascivos e não lascivos... tais como comer bolas de berlim... já que jesuítas... não são o meu forte.
Este pobre pecador assim se confessa e não se retrai a dizer o quanto gosta de pecados. E de pecar.
Meninas e senhoras... deixem-me pecar.
Amén (nesta parte, o vendedor oportunista aproveita e grita "...doins!")
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