22 maio 2004
Amendoins traiçoeiros
stava um homem em casa a ver televisão e a comer amendoins. Atirava-os ao ar para em seguida os apanhar com a boca.
A meio da acrobacia, a sua esposa fez uma pergunta e, quando ele se virou para responder, um amendoim caiu-lhe dentro da orelha.
Ele bem que tentou tirá-lo mas apenas conseguiu enterrá-lo ainda mais. Após horas a tentar, começaram a ficar preocupados e decidiram ir ao hospital.
Estavam a fechar a porta de casa quando chegou a filha com um amigo.
Após serem informados do problema, o amigo da filha disse que conseguia tirar o amendoim. O jovem enfiou dois dedos pelo nariz do homem adentro e disse-lhe para expirar com força.
O homem assim fez e o amendoim saltou fora.
A esposa e a filha saltaram e gritaram de alegria. O jovem insistiu que não era nada de mais e foi com a filha para a cozinha comer qualquer coisa. Assim que saíram, a mãe virou-se para o pai:
- Não é maravilhoso? Não é esperto? Que achas que ele vai ser quando crescer?
- Pelo cheiro que tem nos dedos, vai ser nosso genro.
(amavelmente roubada no blog Escape de Vida)
21 maio 2004
Clítoris ou clitóris?!
Pôr um acento no tal clítoris
Não vai fazer nenhum dos dois feliz
Melhor mesmo é pô-lo na cadeira
E afinfar uma queca à maneira
E nem as partes ficarão indispostas
Se ela sentada lhe virar as costas
Ela sentirá enorme desvelo
Com mais liberdade de acesso ao grelo
Ele sentado agarrando as luas
De uma só escolha... passará a duas
Para tanto nos serve a gramática
Melhora a língua e enriquece a prática!
OrCa
Não vai fazer nenhum dos dois feliz
Melhor mesmo é pô-lo na cadeira
E afinfar uma queca à maneira
E nem as partes ficarão indispostas
Se ela sentada lhe virar as costas
Ela sentirá enorme desvelo
Com mais liberdade de acesso ao grelo
Ele sentado agarrando as luas
De uma só escolha... passará a duas
Para tanto nos serve a gramática
Melhora a língua e enriquece a prática!
OrCa
Primeira vez do índio
ndio foi ao bordel e pediu:
- Índio qué mulhé. Índio tem dinheiro!
A dona do bordel perguntou:
- Tem experiência? Já fez isto antes?"
- Índio primeira vez.
A dona do bordel falou:
- Então, índio, vá ao mato, procure um buraco numa árvore, aprenda como se faz e depois volte aqui.
Uma semana depois, o índio voltou ao bordel:
- Índio qué mulhé. Índio tem dinheiro. Índio já aprendeu.
A dona do bordel mandou então o índio subir para um quarto onde já estava uma rapariga à espera dele.
O índio subiu, entrou no tal quarto e mandou a moça tirar a roupa e pôr-se de quatro. Depois, pegou num pau e começou a bater com força no rabo dela.
Aos gritos, ela pergunta:
- Estás maluco? O que estás a fazer?
- Índio tá vendo primeiro se tem abelha no buraco!
(enviado pela Alexandra)
Começam com um poema - por OrCa
Começam com um poema.
E a mão resvala pela perna, pela própria ou pela alheia, na maré da solidão ou em mar de casa cheia, e na carícia da mão faz-se da perna o poema...
Cada qual com o que tem, fará com a mão ou com a pena o que melhor lhe convém: masturba-se o solitário; o convencido perturba-se; o garanhão solidário, depois da primeira afunda-se...
Mas é o pobre funcionário, preso pela gola ao sistema, o que fica mesmo mal, pois ao pôr a mão na perna, ou tem à mão um poema, ou só faz amor virtual...
Quem paga então é o ofício, a factura, o relatório, que mostram claro indício de serem supositório.
Cuidado, São, com as imagens que permites que aqui ponham.
Bem cedo, pela manhã:
- Então que fazes, João?
- Não é nada, ó dótor, estou só a limpar as manchas do écran do monitor...
OrCa
E a mão resvala pela perna, pela própria ou pela alheia, na maré da solidão ou em mar de casa cheia, e na carícia da mão faz-se da perna o poema...
Cada qual com o que tem, fará com a mão ou com a pena o que melhor lhe convém: masturba-se o solitário; o convencido perturba-se; o garanhão solidário, depois da primeira afunda-se...
Mas é o pobre funcionário, preso pela gola ao sistema, o que fica mesmo mal, pois ao pôr a mão na perna, ou tem à mão um poema, ou só faz amor virtual...
Quem paga então é o ofício, a factura, o relatório, que mostram claro indício de serem supositório.
Cuidado, São, com as imagens que permites que aqui ponham.
Bem cedo, pela manhã:
- Então que fazes, João?
- Não é nada, ó dótor, estou só a limpar as manchas do écran do monitor...
OrCa
Toca-me!
Toca-me!
Agarra-me com força.
Pega-me pelo pescoço
e desliza as tuas mãos pelo meu corpo.
Descobre os meus recantos
explora-os,
deixa neles a tua marca de descobridor.
Pinta-me o corpo
de vermelho e negro
e por fim... exausta...
sucumbo feliz...
Sónia de Almeida
(sugiro-vos um passeio pelas Horas Negras, "as que estimulam a imaginação e as conversas...")
20 maio 2004
Choque de carrinhos no supermercado
m homem bate com o seu carrinho de supermercado no carrinho de outro homem e pede desculpas.
- Desculpe, amigo. Sabe, é que estou à procura da minha mulher e não sei onde ela está.
O outro diz:
- Mas que coincidência, eu também estou à procura da minha mulher...
- A propósito, como é a sua?
- Ela é morena, tem um corpo de sonho, cabelos pretos até à cintura, com peitos duros, empinados para a frente e está com um vestido preto, meio transparente, com um decote grande na frente. E a sua?
O outro diz:
- A minha que se foda. Vamos mas é procurar a sua!
(enviado pelo Bichana Gato)
Pensamento fo dia (*)
O Jorge Costa é sábio. Diz ele a propósito de traições:
"Eu já não quero traír nada nem ninguém, mas que posso fazer se a minha carne é fraca... e eu sou um pecador?
É lícito e razoável dizer-se que se aprecia «aquele quadro», o «sabor daquele queijo», o «poder daquele romance»... e traímos todos os sabores e visões por outros sabores e outras miragens.
(estou tão poético!...)
Ora, assim sendo, porque não traír por aquilo que mais se anseia e despudoradamente se ambiciona?
(fosga-se, estou do piorio!)"
(*) É rata - no título, onde se lê «fo dia» deve ler-se «fodia»
"Eu já não quero traír nada nem ninguém, mas que posso fazer se a minha carne é fraca... e eu sou um pecador?
É lícito e razoável dizer-se que se aprecia «aquele quadro», o «sabor daquele queijo», o «poder daquele romance»... e traímos todos os sabores e visões por outros sabores e outras miragens.
Ora, assim sendo, porque não traír por aquilo que mais se anseia e despudoradamente se ambiciona?
(*) É rata - no título, onde se lê «fo dia» deve ler-se «fodia»
Vulvologia
da anatomia feminina». Lá se esclarece
que também se poderia fazer um
trabalho idêntico com o
«centro masculino»,
mas «a nossa
atmosfera
já está
demasiado
pesada
com
tes-
tos-
te-
ro-
na».
Exame de próstata
orge Costa foi fazer um exame de próstata.
Quando o médico meteu o dedo de uma só vez, ele disse:
- Não aguento Doutor, bou gritar!
O médico alertou:
- Eu acho melhor não, porque a recepção está cheia de pacientes a aguardar e seria uma vergonha.
E o médico continuou o exame.
- Não aguento mais, bou gritar - disse o Jorge.
E o médico impaciente disse:
- Grite então, porra!
- É TÃO BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMM!
(enviado por Alexandra)
19 maio 2004
A máquina de sabonete
ois padres foram tomar banho mas esqueceram-se do sabonete. Um dos padres disse:
- Vou ao meu quarto buscar dois sabonetes.
Como eles estavam com pressa para irem à missa, foi a correr ao quarto buscar os sabonetes, mesmo em pelota. Já de volta, com um sabonete em cada mão, deu de caras com três freiras que iam para a missa. Sem tempo para mais nada, fingiu-se de estátua.
As freiras olharam e comentaram entre si:
- Mas que estátua linda, perfeita!
Uma delas, ao olhar para o pénis do padre, resolveu dar-lhe um puxão. Ao sentir a dor, um sabonete escorregou-lhe da mão. As freiras ficaram espantadas:
- Não é uma estátua, mas sim uma máquina de sabonete!
A outra deu um novo puxão e outro sabonete escorregou...
- Que maravilha! - exclamaram com felicidade.
A terceira freira, não querendo ficar atrás, puxou o pénis do padre, e nada; puxou e nada; puxou e nada; e puxou e puxou e puxou e puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou e disse:
- Deus seja louvado! Até dá sabonete líquido!
(enviado pelo Chicopada)
Manifestinha...
"Bem aventuradas as sem-vergonheiras e mais quem as apoiar!
A bem da Humanidade (e do pai e da mãe da dita), lembrei-me de uma palavra de ordem já com uns anitos de idade, que vem a propósito nestes dias conturbados: POR UMA POSTURA COPULAR!...
Impõe-te, São! Afirma-te, São! Faz-te, São!... E todos te ficaremos obrigados.
Enquanto os homens e as mulheres «sérios» deste país não vierem à Funda São molhar o bico, esta treta desta terra não irá a lado nenhum.
A São ao P(h)oder, já!
OrCa"
E eu não gosto de contrariar avós do povo (ai, não é assim que se escreve?)
A bem da Humanidade (e do pai e da mãe da dita), lembrei-me de uma palavra de ordem já com uns anitos de idade, que vem a propósito nestes dias conturbados: POR UMA POSTURA COPULAR!...
Impõe-te, São! Afirma-te, São! Faz-te, São!... E todos te ficaremos obrigados.
Enquanto os homens e as mulheres «sérios» deste país não vierem à Funda São molhar o bico, esta treta desta terra não irá a lado nenhum.
A São ao P(h)oder, já!
OrCa"
E eu não gosto de contrariar avós do povo (ai, não é assim que se escreve?)
A arte de Peter Stanick
Já vos tinha apresentado Peter Stanick, mas São sempre orgasmos múltiplos quando vamos clicando ao longo destas páginas em flash.
E podem até comprar reproduções das obras dele em Exit Art.
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