15 junho 2004
14 junho 2004
Chegada a casa
ois amigalhaços conversam enquanto bebem uns copos:
- Não sei como é que fazes, mas eu, quando chego a casa depois de estarmos aqui a beber uns canecos, nem acendo a luz. Tiro os sapatos antes de entrar, vou em bicos de pés até à casa de banho, dispo-me às escuras e enfio-me na cama mesmo de-va-ga-ri-nho e a minha mulher, mesmo assim, acorda e faz um escarcéu do caraças por ter chegado tão tarde.
O amigo responde com algum desprezo:
- O segredo está na atitude. É que tu estás a fazer tudo ao contrário! Olha, eu atiro com o portão, bato a porta com força, acendo as luzes, atiro com a roupa pelo ar, salto nu para cima da cama, dou-lhe uma palmada no rabo e digo: "Quem é que está cheio de tusa, quem é, quem é?"
E ela continua a fazer de conta que está a dormir...
(enviado por Isso Agora)
Vade retro!
uando chega a casa, o marido encontra o diabo a papar a sua esposa.
Horrorizado, desata a gritar a plenos pulmões:
- Vade retro, Satanás! Vade retro, Satanás!
Murmura o diabo, enquanto vira a mulher de costas:
- Eh Eh... grande ideia!
(enviada por Tiko Woods)
13 junho 2004
Meninos, treinem a pontaria! Meninas, saibam o que os homens sofrem...
Experimentem acertar na sanita, se São homens ou se aceitam vestir a pele deles (!) durante um jogo... à medida que vão bebendo umas cervejas...Jogo-anúncio da J2O Obrigada, Sónia, pelo desafio...
Este jogo já está também no menu lateral, juntamente com muitos outros. Já jogaram hoje? Hmmm?
Este jogo já está também no menu lateral, juntamente com muitos outros. Já jogaram hoje? Hmmm?
Aprende-se muito com o Diciordinário!...
Há entradas novas no Diciordinário! Saibam o que é «piçacanálise»... e «sexo»... e...
... a última éEsfrangalhar
... a última é
O OrCa voltou! Estou perdoada!...
Há tanto tempo que tu, OrCa, não me odes...
Como tu, também fui votar.
Corrigi o link para o teu blog: estava http://sete.mares.blogspot.com/ quando o correcto é http://sete-mares.blogspot.com/.
Agora ode-me...
... ... ... ... ... ... ...
E o OrCa odeu-me:
Olá, pediste e aqui estou, ou melhor, já cá me vim
Cada um é o que é e eu sendo como sou não resisto ao teu pedido, cá apareço, por fim...
É que ando tão... danado entre chuto e pontapé, pau de bandeira encolhido ou hasteada bandeira
Em Taiwan confeccionada
Que me dano p’ra saber que raio estará a dar a este povo fintado que só descobre maneira
De saber que é português
Quando um Scolari enjoado lhe quer ensinar um fado acompanhado à chuteira
Ora, porra, meus senhores, acordem lá por momentos
Nós até nem somos novos, somamos mais de oitocentos
Atenção lá com os gregos e não me venham com dores
Tirem da cabeça os pregos
Lembrai-vos dos de quinhentos
Não senhor, estão com azia...
E em vez de comerem erva vão para o campo e é razia
Em vez da erva é só merda
Salamaleques de queques
E os gregos, sabidões na arte da sodomia
Deixam os pobres varões nas vascas da agonia...
E lá vem a mesma treta que para nós já é êxtase
É a vitória moral, o choradinho lamecha
Somos bons cum’ó caraças, que na honra ninguém mexa
Mas lá ganhar o joguito ... foi quase!...
Chora o povo baba e ranho num coração que se fecha...
E assim como é costume, não variando de tudo
Do campeonato veremos o resto por um canudo
Ao menos, votai, carais! Que o vosso votar tem graça
Com um voto de espantar essa corja da desgraça
Que nos lixa com um F e nos trama aonde passa!...
Mas nem isso... estão na praia ou, talvez, no Santo António
Se não foram p’ró demónio!...
Ah, que nos cornos nos caia o raio que nos partira
Ou que por fim nos levara para uma outra aventura...
OrCa
Ó OrCa, eu já estou nessa (outra aventura...)
Como tu, também fui votar.
Corrigi o link para o teu blog: estava http://sete.mares.blogspot.com/ quando o correcto é http://sete-mares.blogspot.com/.
Agora ode-me...
... ... ... ... ... ... ...
E o OrCa odeu-me:
Olá, pediste e aqui estou, ou melhor, já cá me vim
Cada um é o que é e eu sendo como sou não resisto ao teu pedido, cá apareço, por fim...
É que ando tão... danado entre chuto e pontapé, pau de bandeira encolhido ou hasteada bandeira
Em Taiwan confeccionada
Que me dano p’ra saber que raio estará a dar a este povo fintado que só descobre maneira
De saber que é português
Quando um Scolari enjoado lhe quer ensinar um fado acompanhado à chuteira
Ora, porra, meus senhores, acordem lá por momentos
Nós até nem somos novos, somamos mais de oitocentos
Atenção lá com os gregos e não me venham com dores
Tirem da cabeça os pregos
Lembrai-vos dos de quinhentos
Não senhor, estão com azia...
E em vez de comerem erva vão para o campo e é razia
Em vez da erva é só merda
Salamaleques de queques
E os gregos, sabidões na arte da sodomia
Deixam os pobres varões nas vascas da agonia...
E lá vem a mesma treta que para nós já é êxtase
É a vitória moral, o choradinho lamecha
Somos bons cum’ó caraças, que na honra ninguém mexa
Mas lá ganhar o joguito ... foi quase!...
Chora o povo baba e ranho num coração que se fecha...
E assim como é costume, não variando de tudo
Do campeonato veremos o resto por um canudo
Ao menos, votai, carais! Que o vosso votar tem graça
Com um voto de espantar essa corja da desgraça
Que nos lixa com um F e nos trama aonde passa!...
Mas nem isso... estão na praia ou, talvez, no Santo António
Se não foram p’ró demónio!...
Ah, que nos cornos nos caia o raio que nos partira
Ou que por fim nos levara para uma outra aventura...
OrCa
Ó OrCa, eu já estou nessa (outra aventura...)
Chora Sherazade
E Sherazade calou-se
Já não há contos
Nas terras da Babilónia.
As Mil e uma noites de encanto
São hoje noites de horror
Na pátria de Sherazade.
O fumo tolda os céus
O fogo queima a terra
Os homens destroem a história
E dilaceram Sherazade
Destruindo a Babilónia.
Chora Sherazade
Ergue-te
E solta o teu grito:
Malditos sejam
Os que matam a História
E enchem de dor
De morte e de sangue
As terras onde cantei amor
Malditos sejam
Os que destroem a minha Babilónia
Poema de
(para terem este e outros miminhos dela, visitem o blog)
Já não há contos
Nas terras da Babilónia.
As Mil e uma noites de encanto
São hoje noites de horror
Na pátria de Sherazade.
O fumo tolda os céus
O fogo queima a terra
Os homens destroem a história
E dilaceram Sherazade
Destruindo a Babilónia.
Chora Sherazade
Ergue-te
E solta o teu grito:
Malditos sejam
Os que matam a História
E enchem de dor
De morte e de sangue
As terras onde cantei amor
Malditos sejam
Os que destroem a minha Babilónia
Poema de
(para terem este e outros miminhos dela, visitem o blog)
12 junho 2004
Descobri o pote de ouro no fim do arco-íris!
Para quem, como eu, adora publicidade, esta página é um mimo: Kontraband.com.
Tem jogos, videos, animações, imagens... mas recomendo especialmente os "TV ads". Só têm que ter instalado o «Quick Time» para visualizarem muitas dezenas de videos publicitários televisivos, muitos dos quais de cariz erótico.
Eu andava desesperadamente à procura do anúncio recente da MTV com o bébé a ser amamentado pela mãe... e lá está ele:
(cliquem na imagem) Sugiro que se venham ver todos esses anúncios de televisão se Portugal perder, ganhar ou empatar hoje com a Grécia.
Quem é amiga, quem é?
Tem jogos, videos, animações, imagens... mas recomendo especialmente os "TV ads". Só têm que ter instalado o «Quick Time» para visualizarem muitas dezenas de videos publicitários televisivos, muitos dos quais de cariz erótico.
Eu andava desesperadamente à procura do anúncio recente da MTV com o bébé a ser amamentado pela mãe... e lá está ele:
(cliquem na imagem)
Quem é amiga, quem é?
Bom fds e boas fds (*)
O Bruno, sempre atento, descobriu esta página brasileira de um Museu do Sexo.
Já está na lista do menu lateral. Obrigada... hmmm...
Na «sala» da arte erótica, visitem a Florbela Espanca:Frémito do meu corpo a procurar-te,
Febre das minhas mãos na tua pele
Que cheira a âmbar, a baunilha e a mel ,
Doido anseio dos meus braços a abraçar-te,
Olhos buscando os teus por toda a parte ,
Sede de beijos, amargor de fel ,
Estonteante fome, áspera e cruel ,
Que nada existe que a mitigue e a farte!
E vejo-te tão longe! Sinto a tua alma
Junto da minha, uma lagoa calma,
A dizer-me, a cantar que não me amas...
E o meu coração que tu não sentes,
Vai boiando ao acaso das correntes,
Esquife negro sobre um mar de chamas...
(*) no final do e-mail, o Bruno desejou-me "bom fds". Deve-se ter enganado, mas corrigi e desejei-lhe - e estendo agora a todos vós - "boas fds"...
Já está na lista do menu lateral. Obrigada... hmmm...
Na «sala» da arte erótica, visitem a Florbela Espanca:
Febre das minhas mãos na tua pele
Que cheira a âmbar, a baunilha e a mel ,
Doido anseio dos meus braços a abraçar-te,
Olhos buscando os teus por toda a parte ,
Sede de beijos, amargor de fel ,
Estonteante fome, áspera e cruel ,
Que nada existe que a mitigue e a farte!
E vejo-te tão longe! Sinto a tua alma
Junto da minha, uma lagoa calma,
A dizer-me, a cantar que não me amas...
E o meu coração que tu não sentes,
Vai boiando ao acaso das correntes,
Esquife negro sobre um mar de chamas...
(*) no final do e-mail, o Bruno desejou-me "bom fds". Deve-se ter enganado, mas corrigi e desejei-lhe - e estendo agora a todos vós - "boas fds"...
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