24 junho 2004
Faz 69?
quele ceguinho estava há tempos sem dar uma e pedia aos amigos:
- Arranja uma mulher para o ceguinho... vá lá!
Um amigo, já saturado, resolve dar uma ajudinha ao ceguinho e diz-lhe que vai arranjar-lhe uma mulher.
O ceguinho vai para casa e fica à espera...
Passado um pouco batem à porta.
- Quem é?
- Sou a Sandra. Vim a pedido de um amigo teu para resolver o teu problema.
O ceguinho, todo entusiasmado, abre a porta e a mulher senta-se na cama.
Ele pergunta, excitadíssimo:
- Como é que estás vestida? Diz! Diz!
- Botinhas de couro, saia justa, uma blusinha de seda... e nada por baixo.
- Ahhh!... - suspira o ceguinho - É hoje! Tira as botinhas, tira. Como é que estás agora?
- Descalça, deitada na cama!
- Ai, meu Deus, é hoje. Tira a blusinha, tira. Como estás agora?
- De seios nus, só de saia.
- Tira a saia. Tira a saia, pelo amor de Deus! E agora? Como estás?
- Estou nua, deitada na cama, só à espera que o meu garanhão me diga como quer.
- Sandra, fazes 69?
- Ainda não. Faço daqui a dois meses...
(enviada por RV)
23 junho 2004
Concurso de quadras populares da S. Rosas
Eu até me porto bem, mas vocês dão-me ideias...
E que tal entrarem no espírito da época e fazerem quadras populares?
Comecemos por esta, do Victor Lazlo:
Sexo é o melhor da vida,
E a São bem o sabe,
Pinocar até ter a pila dorida,
Que bom é ouvir "já não cabe".
(esta quadra é como uma pila: não é a métrica que conta, e sim que consiga enfiar-se num manjerico)
E que tal entrarem no espírito da época e fazerem quadras populares?
Comecemos por esta, do Victor Lazlo:
E a São bem o sabe,
Pinocar até ter a pila dorida,
Que bom é ouvir "já não cabe".
(esta quadra é como uma pila: não é a métrica que conta, e sim que consiga enfiar-se num manjerico)
Quadras ao S. João e à S. Rosas - por Aninhas
Ó São. dá-me a sorte de a ter
sempre aqui à minha beira!
O seu amor, dor e prazer
vai atirar-me à fogueira!
A fogueira dos meus dias,
mas sem a qual não sei viver!
Queima-me, consome-me, sabias?
Oh, que terrível é saber!
S. João, como à São eu te peço,
que me ajudes nesta andança!
Que eu sei, não a mereço...
Porém, tenho ainda esperança!
Bom S. João prá malta da BundaSão!
Aninhas
sempre aqui à minha beira!
O seu amor, dor e prazer
vai atirar-me à fogueira!
A fogueira dos meus dias,
mas sem a qual não sei viver!
Queima-me, consome-me, sabias?
Oh, que terrível é saber!
S. João, como à São eu te peço,
que me ajudes nesta andança!
Que eu sei, não a mereço...
Porém, tenho ainda esperança!
Bom S. João prá malta da BundaSão!
Aninhas
A minha Colé São - 2
Este painel de madeira maciça veio da Índia, conjuntamente com três portas do mesmo tipo.
(cliquem na imagem para aumentar) Com figuras em relevo praticando os ensinamentos do Kama Sutra, são as maiores peças da minha colecção.
Devo salientar que não as considero as mais valiosas, já que não meço a arte erótica pelo tamanho.
Há pequenas peças (muitas até com o cariz erótico «disfarçado») de que eu gosto mesmo muito... hmmm...
(cliquem na imagem para aumentar)
Devo salientar que não as considero as mais valiosas, já que não meço a arte erótica pelo tamanho.
Há pequenas peças (muitas até com o cariz erótico «disfarçado») de que eu gosto mesmo muito... hmmm...
Quem ode tem direito de resposta!
Amigas, mas por quem sois...
Longe de mim tal fadiga
A minha preocupaSão
É chamar pelo nome os bois
Sem mais olhos que barriga...
Gostaria de vos ver
Sentadas na ventoinha
Em rodopio de estalo...
O que iria acontecer?
Iríeis de certezinha
Cair logo do cavalo...
E se lhe désseis a volta
Ver-se-ia o quê depois?
Uma pobre mais que tonta
Toda embrulhada em lençóis...
Vá lá, sejamos cordatos
Ainda bem que gostais
De ver um membro pujante
Mas para gozar os pratos
Será melhor - não achais? -
Que esteja manso o gigante
... Notai bem, disse gigante
E já dizia o Gedeão
"Se vês moinhos, São moinhos,
Se vês gigantes, São gigantes..."
E há p'r'aí muito anão
Que se agiganta em funSão...
OrCa
Longe de mim tal fadiga
A minha preocupaSão
É chamar pelo nome os bois
Sem mais olhos que barriga...
Gostaria de vos ver
Sentadas na ventoinha
Em rodopio de estalo...
O que iria acontecer?
Iríeis de certezinha
Cair logo do cavalo...
E se lhe désseis a volta
Ver-se-ia o quê depois?
Uma pobre mais que tonta
Toda embrulhada em lençóis...
Vá lá, sejamos cordatos
Ainda bem que gostais
De ver um membro pujante
Mas para gozar os pratos
Será melhor - não achais? -
Que esteja manso o gigante
... Notai bem, disse gigante
E já dizia o Gedeão
"Se vês moinhos, São moinhos,
Se vês gigantes, São gigantes..."
E há p'r'aí muito anão
Que se agiganta em funSão...
OrCa
Os comentários São mesmo um «Blog in Blog»!
O Bichana Gato já tinha várias vezes feito auto-promoção com esta imagem, mas a Espectacológica elevou-a à categoria de «sonho». As mulheres criaram o «coro do relógio» e enalteceram este prodígio da natureza:
Como é óbvio, o OrCa odeu-as:
De um poema "encandescente"
Belo
Erótico
Intenso
Vem-se a malta a este blog
E de repente
Num inaudito consenso
Tudo o que é "mulher" está grogue
Porque um gajo, claro um "ele"
Tem - imagina lá tu -
A ventoinha no pincel
E as pilhas (Duracell?)
Decerto metidas no cu...
Mas a Espectacológica não esteve p'ra modas e deu logo ali duas fodas:
De um poema "orcandescente"
Lindo!
Perfeito!
Fascinante!
Ler poetas pasmados com a cena...
E eu aqui,
Já farta de mamas e cricas
Finalmente vejo algo decente!
Logo um "ele" aparece a criticar...
A ventoinha no pincel,
Não esquecendo a pilha,
Um romance de cordel,
Só porque não era uma bilha!
Qualquer mulher entende esta adoração e assina por baixo: dura... e dura... e dura...
Como é óbvio, o OrCa odeu-as:
De um poema "encandescente"
Belo
Erótico
Intenso
Vem-se a malta a este blog
E de repente
Num inaudito consenso
Tudo o que é "mulher" está grogue
Porque um gajo, claro um "ele"
Tem - imagina lá tu -
A ventoinha no pincel
E as pilhas (Duracell?)
Decerto metidas no cu...
Mas a Espectacológica não esteve p'ra modas e deu logo ali duas fodas:
De um poema "orcandescente"
Lindo!
Perfeito!
Fascinante!
Ler poetas pasmados com a cena...
E eu aqui,
Já farta de mamas e cricas
Finalmente vejo algo decente!
Logo um "ele" aparece a criticar...
A ventoinha no pincel,
Não esquecendo a pilha,
Um romance de cordel,
Só porque não era uma bilha!
Qualquer mulher entende esta adoração e assina por baixo: dura... e dura... e dura...
A Gotinha passou-se... e o OrCa odeu-a!
Estava eu inocentemente a ler os comentários de ontem e deparo-me com estas duas imagens lá colocadas pela Gotinha, com a singela anotação "perdoem-me por estas imagens... não sei o que tenho hoje ....perdão":
O que vale é que o OrCa já a odeu:
Gotinha, oh rapariga
Mas, afinal, o que é isto?
Começámos no leitão
E já estamos no marisco?
Com mais olhos que barriga
Aquela tua amiguinha
Mete o dedo assim tão fundo
Procurando a ventoinha?
Não há ninguém que lhe diga
Que outra coisa melhor meta?
Tal como aquela lindinha
P'r'àli a tocar trombeta...
Isto, está o mundo roto
Chove nele como na rua
Tanto homem com fominha...
Vê que crueldade a tua!...
OrCa
O que vale é que o OrCa já a odeu:
Gotinha, oh rapariga
Mas, afinal, o que é isto?
Começámos no leitão
E já estamos no marisco?
Com mais olhos que barriga
Aquela tua amiguinha
Mete o dedo assim tão fundo
Procurando a ventoinha?
Não há ninguém que lhe diga
Que outra coisa melhor meta?
Tal como aquela lindinha
P'r'àli a tocar trombeta...
Isto, está o mundo roto
Chove nele como na rua
Tanto homem com fominha...
Vê que crueldade a tua!...
OrCa
22 junho 2004
Como te lembro
Percorro por detrás dos olhos os caminhos da tua pele
Refaço em mim as carícias que as tuas mãos inventaram
Nos meus dedos o cheiro do teu e do meu orgasmo
Na minha boca o sabor que temos depois do amor.
Poema de
(para se deliciarem com este e outros poemas dela, visitem o blog)
Comandante de iate por um dia
Observem a foto...
Nada de anormal?...
Agora leiam isto:
Na Suécia é costume o noivo ser raptado pelos amigos na despedida de solteiro e levado para algum sítio onde lhe pregam umas partidas e não só...
Ele não sabe de nada até ser levado. Ele pode ser vestido de alguma forma maluca, pode ter de fazer alguma coisa tipo praxe ou o que passar pela cabeça dos amigos...
Este tipo é um marinheiro e quando foi raptado colaram-lhe uma falsa "barba de comandante", colocaram-no ao leme de um iate de mais de 100 metros e deixaram-no ser o comandante por um dia...
Muita cerveja e comida foram consumidas e nada... nada de esquisito aconteceu para além disto...
À noite, já em terra, estavam todos a preparar-se para se irem enfrascar ainda mais para um night-club e foram todos juntos para a sauna (que também é tradição na Suécia).
Imaginem o que acontece quando ele entra na sauna - onde os amigos completamente despidos já esperavam por ele - e então repara que o melhor amigo não tem pêlos púbicos nenhuns... nem o amigo número 2... nem o 3... nem mesmo o 4...
Agora observem a foto de novo e prestem atenção à falsa barba...
(enviado pelo Engenheiro Que Não Paga as Quotas da Ordem)
Que bom mergulhar na arca da Shivaree
Porque será que há momentos que são mais relembrados que outros? Concurso Miss Venezuela há uns anos atrás...
... quem precisa de um tufo destes?...
... será que o KomiKaga da Gotinha faz isto às bonecas?!...
... Ui!... deve doer!...
... e, antes de fecharem a arca, votem neste concurso de mamas...
... quem precisa de um tufo destes?...
... será que o KomiKaga da Gotinha faz isto às bonecas?!...
... Ui!... deve doer!...
... e, antes de fecharem a arca, votem neste concurso de mamas...
Mais uma recomenda São
Vejam aqui uma página da versão em francês.
E aqui têm uma página com os trabalhos destes autores.
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