As coisas que a Gotinha descobre. Desta vez foi aqui.
03 fevereiro 2005
As aventuras do canalizador Ferralho
- Môor... estou húmida.
- Hmm, eu também.
- Moôr, se eu te disser que estou húmida, excito-te?
- Sabes bem que sim.
- Estás excitado, agora?
- Não, porra, achas que com a merda da máquina de lavar a deitar água por tudo quanto é lado me entesava?
- Desculpa, môr, não te irrites, é que é tão raro sentir-me assim. Deve ser de estares assim, sem camisa, com esse ar de canalizador.
- Mau... já não estou a perceber. Agora estás a dizer-me que preferias que eu fosse canalizador?
- Não, não é isso.
- Então?
- Oh pá, não és nada romântico; eu aqui a oferecer-me, a dizer-me que estou toda molhadinha. Bolas!
- Foda-se, queres que arranje esta merda, ou não?
- Vês?
- Vejo o quê?!
- Achas que se eu dissesse isto ao canalizador ele ainda estava a tratar da máquina?
- Achas que se eu fosse o canalizador alguma vez me punha aqui a limpar esta merda contigo sentada no balcão, a comer bolachas, a mexer na rata e a olhar para mim?
Ferralho
- Hmm, eu também.
- Moôr, se eu te disser que estou húmida, excito-te?
- Sabes bem que sim.
- Estás excitado, agora?
- Não, porra, achas que com a merda da máquina de lavar a deitar água por tudo quanto é lado me entesava?
- Desculpa, môr, não te irrites, é que é tão raro sentir-me assim. Deve ser de estares assim, sem camisa, com esse ar de canalizador.
- Mau... já não estou a perceber. Agora estás a dizer-me que preferias que eu fosse canalizador?
- Não, não é isso.
- Então?
- Oh pá, não és nada romântico; eu aqui a oferecer-me, a dizer-me que estou toda molhadinha. Bolas!
- Foda-se, queres que arranje esta merda, ou não?
- Vês?
- Vejo o quê?!
- Achas que se eu dissesse isto ao canalizador ele ainda estava a tratar da máquina?
- Achas que se eu fosse o canalizador alguma vez me punha aqui a limpar esta merda contigo sentada no balcão, a comer bolachas, a mexer na rata e a olhar para mim?
Ferralho
02 fevereiro 2005
A coisa...do estado
Não entendo a relevância da sexualidade na política.
O Santana, heterossexual assumido,
Convencido, presunçoso e presumido
Não conseguiu até hoje endireitar a coisa... do país.
Nem entendo a preocupação do rei das loiras, o Santana
Se no governo teremos ou não homossexuais
Segundo o diz que se disse, que o Santana só agora ouve,
Há muito se senta ao lado
E trata com a Catherine Deneuve,
Da coisa... do estado.
Preocupa-se muito o rei das loiras, o Santana,
Com quem dorme o adversário,
Coisas de quem tem o cu entalado
Coisas de quem por incompetência
Não endireita a coisa... do estado.
Que atire a primeira pedra, aquele a quem nunca aconteceu
Sempre na senda do serviço púbico, apresentamos hoje uma pequena lista de desbloqueadores de conversa para se(1) o Zé Tolinhas nos deixar ficar mal.

Há para todas as personalidades, escolhe a que melhor se te adaptar:
1. Foda-se, deve ter sido alguma coisa que eu não comi!
2. Sendo assim, só me resta cortá-lo e guardá-lo num vidrinho para futuras gerações...
3. Hehehe, a isto é o que eu chamo sexo frágil!
4. Levanta-te e anda, descrente!
5. Na verdade, meu amor, o sexo é perfeitamente dispensável numa relação moderna, não é?...
6. Hehe, brincalhão, ele só faz isto para chamar a atenção!
7. Foda-se, logo hoje que eu ia dar a milésima e dedicá-la ao Castelo-Branco e ao Frota!
8. Desculpa, é que ele tem nojo dessa coisa húmida, pegajosa e mal cheirosa aí em baixo...
9. Engraçado, isto nunca me aconteceu antes. Só depois...
10. Trauma de adolescência, sabes, passavam a vida a espancá-lo e eram sempre cinco contra um!
11. Até que enfim aconteceu! Já me estava a sentir um anormal no meu círculo de amigos...
Há para todas as personalidades, escolhe a que melhor se te adaptar:
1. Foda-se, deve ter sido alguma coisa que eu não comi!
2. Sendo assim, só me resta cortá-lo e guardá-lo num vidrinho para futuras gerações...
3. Hehehe, a isto é o que eu chamo sexo frágil!
4. Levanta-te e anda, descrente!
5. Na verdade, meu amor, o sexo é perfeitamente dispensável numa relação moderna, não é?...
6. Hehe, brincalhão, ele só faz isto para chamar a atenção!
7. Foda-se, logo hoje que eu ia dar a milésima e dedicá-la ao Castelo-Branco e ao Frota!
8. Desculpa, é que ele tem nojo dessa coisa húmida, pegajosa e mal cheirosa aí em baixo...
9. Engraçado, isto nunca me aconteceu antes. Só depois...
10. Trauma de adolescência, sabes, passavam a vida a espancá-lo e eram sempre cinco contra um!
11. Até que enfim aconteceu! Já me estava a sentir um anormal no meu círculo de amigos...
(1) sim “se”, porque o “quando” não é opção para os visitos da Funda São
Estados
Solidifico o amor
Quando à noite te penso
Quando no escuro te desenho
Quando o teu corpo ganha a forma
Que guardei nas minhas mãos.
Liquidifico o amor
Quando o desejo cresce em mim
Quando desce e me percorre
Me alaga,
E se torna liquido em mim.
Sublimo o amor
Quando olho o escuro em volta
E não há presença sólida
Mas sim ausência de ti.
Prece de Gata
Mas sem macho, quem me mata,
Esta sede no meu peito?
Sou bonita e atrevida,
E gosto de ser lambida,
Por favor,... dá lá um jeito!
Não me dês um gato insosso,
Que não me morda o pescoço,
Durante o mês de Janeiro.
Quero sentir o prazer,
De me dar e me render,
A um gatão no telheiro!
Prometo não refilar,
Sem reservas lhe entregar,
Meu corpo de prima-dona.
Não me deixes para tia,
Pois sem um gato seria,
Velha gata solteirona!
Está o Janeiro a chegar,
De prazer quero miar,
Dar largas à emoção.
E de telhado em telhado,
Com o corpo saciado,
Ser gatona,... até no chão...
rsrs miaussssssss
(autor desconhecido)
É hoje! É hoje!
Gajas de todo o mundo, humi-vos!
O povo, humido, jamais será vencido!
Ena, ena!
A funda São é destaque do dia na Gazeta do Blogueiro.
E em óptima companhia: a Didas, que hoje
01 fevereiro 2005
A Cisterna da Gotinha
Pussy Licker
Sãozinha,
Recebido o teu e-mail, subiram-se-me uns calores acima, ao me recordar do último 'Geizer' que, ao sair das tuas profundezas, transformou o écran do computador na Leitaria São Paulo. Sequioso de ti, lambi até à última gota.
Muitas lambidelas indecorosas nos sítios mais sensatos, SãoSão.
Que lambendo-te com gosto
Te deixariam toda húmida
Desde a púbis ao pescoço.
Absurdamente
Despejo aqui palavras de amor.
Se as palavras fossem água
Ter-te-ias já afogado,
Se fossem estrelas
Terias sempre o dia.
Escrevo aqui palavras absurdas.
Absurdamente grandes
Absurdamente apaixonadas
Absurdamente arrebatadas.
Quem sabe não te arrebatem
Não te elevem
E navegues essas águas
E cavalgues essas estrelas
E venhas matar-me a sede
E acender o dia em mim
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