15 julho 2005
Esse beijo...
Quero um beijo teu
Como aquele beijo teu.
Sabes? Aquele.
Pois, esse.
Dá-mo.
Não, não quero outro.
Quero esse.
Sim, só esse meu beijo teu
As gloriosas malucas do sémen voador
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Uma clássica revisitada no barbeiro
O barbeiro alertou-a:
- Ainda vais ter pêlos no teu docinho!
- Eu sei. E também vou ter mamas.
(enviada por Alexandra)
14 julho 2005
Garfiar, só me apetece - 11
7 de Outubro de 1985
Garfanho
Hoje 'tive a ler um blog abrupto, em que um fulano qualquer no meio de coisas que não interessam nada, de quadros asquerosos e de ejaculações espaciais, lembra-se de dizer o que aconteceu a uns mortos quaisquer em mil oitocentos e troca o passo. Acho que isso não tem interesse nenhum mas, segundo vi depois, o blog do gajo é um sucesso, enquanto o meu, foda-se, é um verdadeiro diário, daqueles que só quem escreve lê. Nem sequer um curioso ou um enganado cá vieram.
Bardamerda.
Também posso dizer que em 7 de Brumário de 1376, um indivíduo qualquer de nome Zé, disse para a mulher: "Ora, foda-se, mas que merda de sopa é esta?". Ao que a mulher, lavada em lágrimas, respondeu: "Que belo exemplo que estás a dar aos vindouros. Um dia, um parvinho qualquer vai transcrever este diálogo num blog e os vindouros vão pensar que somos uns atrasados mal educados. Umas bestas." "Que se fodam os vindouros, se tivessem que comer este caldo também asneiravam."
E, prontos, foi um episódio real de um tempo passado. Os maravilhosos anos ontem. Pode ser que este real naco de cultura ou falso escarro de mania tragam tansos ao meu ilustre blogue.
Bardamerda.
Também posso dizer que em 7 de Brumário de 1376, um indivíduo qualquer de nome Zé, disse para a mulher: "Ora, foda-se, mas que merda de sopa é esta?". Ao que a mulher, lavada em lágrimas, respondeu: "Que belo exemplo que estás a dar aos vindouros. Um dia, um parvinho qualquer vai transcrever este diálogo num blog e os vindouros vão pensar que somos uns atrasados mal educados. Umas bestas." "Que se fodam os vindouros, se tivessem que comer este caldo também asneiravam."
E, prontos, foi um episódio real de um tempo passado. Os maravilhosos anos ontem. Pode ser que este real naco de cultura ou falso escarro de mania tragam tansos ao meu ilustre blogue.
Garfanho
13 julho 2005
A Cisterna da Gotinha
Um jogo de Strip Poker da Victoria's Secret
Pink Panty Poker
E tem calma, que a imagem não é do jogo. Mas esta é:
Jazz e pornografia: união de facto?
Estava este vosso escriba a caminho da loja de artigos fotográficos (para recolher os CD-ROM com o material da ExpoFoda, a fim de o enviar à São), depara-se com um amigo na zona do Saldanha. Era ele, nem mais nem menos, do que um mito do jazz português: o Gualdino.
Baterista de muitas marés, de muitos quilómetros de jazz nas pernas e nos braços, sempre pronto a marcar o ritmo da confraternização.
- Então, não foste ontem ao meu concerto...
- Não pude, Gualdino. Tenho estado mergulhado no Salão Erótico, vou agora buscar as fotos para enviar à gaja do blog para que estou a escrever...
A vida tem curiosas coincidências. O Gualdino abre um pequeno saco de plástico e exibe uma boa meia-dúzia de filmes pornográficos.
- Olha o que vai para aqui. Eu mando vir do estrangeiro, para conseguir o que quero.
- Posso escrever isso no blog?
- Estás à vontade. Olha, no meu campeonato...
Ou seja, Gualdino marca o ritmo da sinceridade, dá-lhe com força no prato da frontalidade, passa suavemente as vassouras na moral pública. É assim mesmo, ó Gualdino!
Só ali na zona do Saldanha, à mesma hora, havia pelo menos dois amantes de jazz a gostar de pornografia: eu e o Gualdino. O que me leva a questionar: jazz e pornografia são uma união de facto?
Como disse o Carlos Guerreiro, vocalista dos Gaiteiros de Lisboa, num espectáculo no Largo de S.Paulo:
"Dizem-nos muitas vezes que temos raízes célticas. A malta agradece. Gostamos de tudo o que nos prenda à terra. Agora a sério, nós somos é mediterrânicos, gostamos de ver filmes pornográficos, ir ao futebol e comer uns bons petiscos".
Ora aí está!
Baterista de muitas marés, de muitos quilómetros de jazz nas pernas e nos braços, sempre pronto a marcar o ritmo da confraternização.
- Então, não foste ontem ao meu concerto...
- Não pude, Gualdino. Tenho estado mergulhado no Salão Erótico, vou agora buscar as fotos para enviar à gaja do blog para que estou a escrever...
A vida tem curiosas coincidências. O Gualdino abre um pequeno saco de plástico e exibe uma boa meia-dúzia de filmes pornográficos.
- Olha o que vai para aqui. Eu mando vir do estrangeiro, para conseguir o que quero.
- Posso escrever isso no blog?
- Estás à vontade. Olha, no meu campeonato...
Ou seja, Gualdino marca o ritmo da sinceridade, dá-lhe com força no prato da frontalidade, passa suavemente as vassouras na moral pública. É assim mesmo, ó Gualdino!
Só ali na zona do Saldanha, à mesma hora, havia pelo menos dois amantes de jazz a gostar de pornografia: eu e o Gualdino. O que me leva a questionar: jazz e pornografia são uma união de facto?
Como disse o Carlos Guerreiro, vocalista dos Gaiteiros de Lisboa, num espectáculo no Largo de S.Paulo:
"Dizem-nos muitas vezes que temos raízes célticas. A malta agradece. Gostamos de tudo o que nos prenda à terra. Agora a sério, nós somos é mediterrânicos, gostamos de ver filmes pornográficos, ir ao futebol e comer uns bons petiscos".
Ora aí está!
12 julho 2005
Sinal de trânsito de Pompeia
A Primazé foi a Itália e enviou-me este postalinho de Pompeia. Este sinal indicava que naquela rua havia uma taberna com meninas ao dispor. Ela admira-se de o caralho não estar a apontar para um dos lados, mas lá lhe expliquei que o bordel devia ser no primeiro andar.
Sim, que a cultura e a conaltura São coisas muito bonitas...
Obrigada, Vizinho, por nos ensinares o significado deste sinal:
ou
"Obrigação de o encavar a mais de 50kms/h"
E o OrCa, como sempre e só ele sabe, ode os sinais de trânsito todos:
do prepúcio até às bolas a preceito
a glande descoberta um bom bocado
ei-lo ao céu apontado e escorreito
quem nos dera que assim acontecesse
nesta terra tão sem gente que conviva
e que em cada rua alegre se erguesse
tal farol... mesmo acrescido do IVA...
e que fosse um sinal pelo putedo
ou até imperativo p'ra encavar
que se erguesse em todo o lado mas sem medo
tipo alminha mas cá de um outro rezar
e à entrada de qualquer das nossas urbes
um houvesse grande imenso lapidar
para que tu ao chegar a não perturbes
e uma pívia ali batesses para entrar...
O João Pirilau Às Rodelas tem uma explicação diferente para o sinal:
"O bar chamava-se pénis erectus... ou estava erecto ou não entrava..."
"A gente conhexeu-xe pla internéte..."
Constou-me que este bídeo já é algo bélho, mas eu ainda naum conhexia e cumo aicho que muntos de bós tambéim podem naum cunhexer... aqui bos lo deixo para que beijeis cumo hoijendia qualquer gaijo cunsegue cumer gaijas. Até este.
Pensai benhe, bós que andais na intérnete podeibos fuder todos! Basta quererdes, num é?
Pensai benhe, bós que andais na intérnete podeibos fuder todos! Basta quererdes, num é?
Garfiar, só me apetece - 10
53 de Setembro
A brochista telefonou-me a dizer que eu era um grande cabrão e que andava a gozar com a malta toda.
Tive de a deixar falar até se cansar - as mulheres adoram - e no fim do arrazoado de tretas (grande parte das quais verdade), tive de embargar a voz e tirar o princípio à depressão, "ainda estou a ser medicado" é uma frase que se ouve sempre com agrado quando acompanhado do "eu não queria dizer isto a ninguém, queria evitar, mas a verdade é que tenho de ter acompanhamento psiquiátrico e tive de cantar a canção do cornudo traumatizado, que, de repente, ficou sem pontos de referência.
"A minha vida desmoronou-se" ou "Perdi tudo, do momento para o outro, perdi tudo" são frases que tocam e a gaja ficou-se, ainda me pediu desculpa.
Não sei se percebeu que uma vez lhe chamei brochista em vez de Patrícia, mas não me pareceu, pelo menos não se acusou.
"Me chupa, vai!?"
Garfanho
A brochista telefonou-me a dizer que eu era um grande cabrão e que andava a gozar com a malta toda.
Tive de a deixar falar até se cansar - as mulheres adoram - e no fim do arrazoado de tretas (grande parte das quais verdade), tive de embargar a voz e tirar o princípio à depressão, "ainda estou a ser medicado" é uma frase que se ouve sempre com agrado quando acompanhado do "eu não queria dizer isto a ninguém, queria evitar, mas a verdade é que tenho de ter acompanhamento psiquiátrico e tive de cantar a canção do cornudo traumatizado, que, de repente, ficou sem pontos de referência.
"A minha vida desmoronou-se" ou "Perdi tudo, do momento para o outro, perdi tudo" são frases que tocam e a gaja ficou-se, ainda me pediu desculpa.
Não sei se percebeu que uma vez lhe chamei brochista em vez de Patrícia, mas não me pareceu, pelo menos não se acusou.
"Me chupa, vai!?"
Garfanho
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