18 julho 2005

SIDA - Campanha




"Man Sex" & "Coffin"
Cannes Lions - International Advertising Festival, 2002 (Bronze Lion)
Grand Prix de l Affichage, 2002 (Prize)

(via
Fishki)

Preciso de miminhos...

Durante todo o fim de semana, a funda São esteve sem comentários.
O que eu picei por causa disso, que sou tão carente...
Vá, venham-se de lá comentários à falta de comentários, para ver quem me consegue pôr mais molhadinha... hmmm...

Actriz do Amor, por moStrenGo adamastoR

Sharon Stone

Há muitos, muitos anos que não compro uma Playboy. E é uma pena, porque as revistas têm sempre bons artigos. O número especial da Sharon Stone com grãos de areia e gotas de sal, será guardado religiosamente. Bem como o DVD do Instinto Fatal 2, mesmo sem o descruzar de pernas.

Jogo para quem pensa que nunca se engana


Sabes distinguir
uma estrela porno
de uma estrela pop?
O Axpegix resume toda esta problemática:
"Às vezes admito que não é fácil distinguir se as estrelas pop dão gemidos ou se aquilo é mesmo cantar"

17 julho 2005

Garfiar, só me apetece - 50

Segunda-feira, Outubro 20, 2003

- Esta noite convosco, Miss Alicia. - Anunciava a espécie de DJ, daquela que, definitivamente, não era uma Casa de Fados. - Directamente da linda e exótica cidade de Caracas, no México, Miss Alicia veio para vosso deleite. Acompanhem com atenção, os movimentos e sensualidade da nossa bela Mexicana a quem só falta o sombrero... Mas isso, para aqui, só vinha atrapalhar... Convosco! Miss Alicia!

É certo que Caracas não é no México, mas, os homens que ali estavam não ficaram muito preocupados com a falta de cultura geográfica da espécie de DJ ou de Miss Alicia, que, entretanto, já saltara, subira e descera do varão metálico duas vezes, perdendo, contemporaneamente, o bikini e uma pequena saia.

"You're simply the best
Better than all the rest"

Miss Alicia tinha-se em boa conta e isso ouvia-se na banda sonora que escolhia por melhor se ajustar ao seu corpo. É certo que escutara e sorrira com Caracas no México, mas, de todo o modo, sendo ela do Panamá pouco lhe importava a nacionalidade ou naturalidade que lhe davam.

Entretanto, a tanga já era e o primeiro pedido para um encontro bi-lateral Portugal-México, com as melhores da intenções diplomáticas e melhores resultados comerciais, já estava assegurado, pelo que Miss Alicia pegou nos trapos, sorriu e saiu de palco, pronta a angariar mais alguns euros para o depauperado p.i.b. panamiano.

No fim da noite, a opinião dos intervenientes nas relações diplomáticas e trocas comerciais inter-continentais era unânime: Miss Alicia era a melhor embaixadora Centro-Americana que havia em Lisboa (ou pelo menos ali) e ela retribuía com boxers colados às calças, um beijo e um sussurro à saída "Na casa de banho das senhoras há toalhitas!"

Garfanho

Erotismo ou pornografia?

É tudo uma questão de perspectiva!

Fodografada da varanda pelo Nikonman

16 julho 2005

Contos eróticos em audio

Ouçam estas pérolas brasileiras:
Meu chefe enrabou minha esposa na minha frente.
Minha puta exibicionista.
Estuprado por policiais.
Tudo isto aqui.

Mão amiga

A Yuliya era uma ucraniana de longos cabelos loiros a condizer com a sua estatura de Big Ben londrino. Antes de pegar ao trabalho, na amálgama de gentes indianas, negras e brancas do Largo do Intendente, aí por volta das dez da noite, passava sempre por aquelas arcadas do Martim Moniz, antes de se chegar ao Salão Lisboa, para parar junto dos caixotes e cobertores do Viktor, um congénere seu que não conseguira trabalho e aguardava vaga para vender a Cais.

Quase todos os santos dias ela se ajoelhava junto do corpo dele, estendido num cobertor cinzento, desatava o cordel que lhe segurava as calças esfiapadas e com uma toalhita húmida lavava-lhe o pénis com requintes de o purificar de toda e qualquer excrescência mais ou menos esbranquiçada. Depois, de punho firme e forma enérgica, esfregava-lhe o membro para cima e para baixo como um elevador em dia de muito movimento, entremeando com compressões precisas dos dedos, apenas na pontinha. Nesses momentos, o azul escuro dos olhos dele reflectia os néons do Hotel Mundial e até o dono do bazar de incensos a que encostava os seus haveres não vinha fechar a porta da loja só para não incomodar.

Quando a mão direita de Yuliya ficava pastosa, ela pegava com a outra mão em lenços de papel para secar tudo como mata-borrão e com desvelo, enxugava-lhe o falo prestes a voltar a minhoca. Depositava-lhe um beijo na testa e levantava-se, ajeitava os cabelos com os dedos feitos pente e seguia em frente para a lida.

15 julho 2005