Comandante Padrinho
20 julho 2005
19 julho 2005
Cisterna da Gotinha
Miúdas para todos os gostos e feitios...
Lutas de Lésbicas: a vencedora tem um prémio bem original...
Tatuagens: como remover...
Publicidade: bem feita... e a moçoila também não é nada má!!
Lutas de Lésbicas: a vencedora tem um prémio bem original...
Tatuagens: como remover...
Publicidade: bem feita... e a moçoila também não é nada má!!
Pesadelo de uma tarde de verão
Era uma cozinha branca com as panelas penduradas em pregos na parede. No centro impunha-se uma ampla mesa de madeira maciça para o repasto. Chegámos afogueados, com os sacos plásticos carregadinhos de cenouras, pepinos, beringelas, tomates, limões, laranjas, pêssegos, nêsperas, morangos e depositámo-los ali naquelas tábuas a soltar aromas.
Os trinta e tal graus lá de fora eram felizmente filtrados pelas grossas paredes e pelo algodão das nossas t-shirts. Aquelas mãos enormes sentaram-me na banca de alimentação, esticando os dedos das nádegas aos joelhos, vagarosamente, a afastar o pareo e libertando os meus braços para se estenderem até ao cordelito que brotava dos calções e desafogar aqueles músculos. E naquele bailado de mãos e línguas, desfaleci até atingir a posição de frango em expositor, com a ligeira diferença de que apertei tenazmente tudo o que se atravessava nas minhas coxas.
E íamos ritmadamente balançando na pauta dele até que decidi imprimir outra cadência, que eu não estava ali para ver encher chouriços e apesar do pronto acompanhamento dele, um ligeiro desacerto de sincronismos fez com que o meu alvo ficasse mais acima do que o previsto e o projéctil fosse embater na madeira maciça.
Oh Sãozinha e perante a memória daquele guincho dorido peço-te orientação: achas que se eu tomar uns drunfuzinhos aprendo a não me mexer e a ficar quietinha?
Sólida
Impunha-lhe olhar e corpo. Exigia-lhe corpo e olhar.
O corpo dele indefeso. O corpo dela que o prendia.
As mãos que o percorriam. O olhar que o penetrava. A língua que lhe falava na língua.
E escorria sólida no corpo dele.
Mordeu-lhe um ombro com força quando ele se moveu.
Agarrou a mão que lhe acariciava as costas. Prendeu-a na sua.
Com a outra mão fechou-lhe os olhos:
- Não te movas. Não me olhes. Sente-te.
E escorria sólida no corpo dele.
Nos braços dele abriu os braços. Foi abraço nos braços.
Mordeu-lhe lábios e língua. Roubou-lhe ar e gemidos. Sorveu-lhe saliva e sabor.
Foi beijo. Boca na boca.
E escorria sólida no corpo dele.
Abriu-lhe as pernas com as pernas.
O peito colado ao peito. As ancas coladas às ancas. O sexo colado ao sexo.
Sólida.
Movendo-se. Movendo-o. Tomando-o. Ocupando coxas e sexo.
E escorreu líquida no corpo dele.
Líquida como a saliva que nele deixava rasto.
Beijo corpo que o percorria. Beijo língua que o envolvia.
E a mão aberta no peito dele que lhe dizia:
- Não te movas. Não me olhes. Sente-te.
E escorreu líquida no corpo dele.
Contornou o desejo sólido nas coxas dele. Evitou o desejo sólido do sexo dele.
Foi beijo e boca nas pernas. Nos músculos tensos. Nos joelhos que antes abrira com os seus.
A mão soltou o peito que prendia. A boca soltou o corpo que tremia.
Parou.
Sólida ante o corpo dele.
E no espaço que abrira entre as pernas dele, sentou-se.
Olhou o desejo entre as coxas dele. O sexo que a esperava.
O corpo dele que esperava que escorresse líquida nas coxas dele.
Ele abriu os olhos. A surpresa no olhar. A pergunta no olhar. A ansiedade no corpo.
- Pede, disse-lhe ela.
Foto: Doug Lester
O Blog do Vale descobriu onde eu moro
O aj.matos, do Blog do Vale, diz que descobriu onde mora a São Rosas: Ao abrigo da Lei de Imprensa (Lei n.º 2/99, de 13/1) a São Rosas exerce o direito de resposta:
- Mora é o caralho!
- Mora é o caralho!
18 julho 2005
SIDA - Campanha
"Man Sex" & "Coffin"
Cannes Lions - International Advertising Festival, 2002 (Bronze Lion)
Grand Prix de l Affichage, 2002 (Prize)
(via Fishki)
Preciso de miminhos...
Durante todo o fim de semana, a funda São esteve sem comentários.
O que eu picei por causa disso, que sou tão carente...
Vá, venham-se de lá comentários à falta de comentários, para ver quem me consegue pôr mais molhadinha... hmmm...
O que eu picei por causa disso, que sou tão carente...
Vá, venham-se de lá comentários à falta de comentários, para ver quem me consegue pôr mais molhadinha... hmmm...
Actriz do Amor, por moStrenGo adamastoR
Há muitos, muitos anos que não compro uma Playboy. E é uma pena, porque as revistas têm sempre bons artigos. O número especial da Sharon Stone com grãos de areia e gotas de sal, será guardado religiosamente. Bem como o DVD do Instinto Fatal 2, mesmo sem o descruzar de pernas.
Jogo para quem pensa que nunca se engana
Sabes distinguir
uma estrela porno
de uma estrela pop?
"Às vezes admito que não é fácil distinguir se as estrelas pop dão gemidos ou se aquilo é mesmo cantar"
17 julho 2005
Garfiar, só me apetece - 50
Segunda-feira, Outubro 20, 2003
- Esta noite convosco, Miss Alicia. - Anunciava a espécie de DJ, daquela que, definitivamente, não era uma Casa de Fados. - Directamente da linda e exótica cidade de Caracas, no México, Miss Alicia veio para vosso deleite. Acompanhem com atenção, os movimentos e sensualidade da nossa bela Mexicana a quem só falta o sombrero... Mas isso, para aqui, só vinha atrapalhar... Convosco! Miss Alicia!
É certo que Caracas não é no México, mas, os homens que ali estavam não ficaram muito preocupados com a falta de cultura geográfica da espécie de DJ ou de Miss Alicia, que, entretanto, já saltara, subira e descera do varão metálico duas vezes, perdendo, contemporaneamente, o bikini e uma pequena saia.
"You're simply the best
Better than all the rest"
Miss Alicia tinha-se em boa conta e isso ouvia-se na banda sonora que escolhia por melhor se ajustar ao seu corpo. É certo que escutara e sorrira com Caracas no México, mas, de todo o modo, sendo ela do Panamá pouco lhe importava a nacionalidade ou naturalidade que lhe davam.
Entretanto, a tanga já era e o primeiro pedido para um encontro bi-lateral Portugal-México, com as melhores da intenções diplomáticas e melhores resultados comerciais, já estava assegurado, pelo que Miss Alicia pegou nos trapos, sorriu e saiu de palco, pronta a angariar mais alguns euros para o depauperado p.i.b. panamiano.
No fim da noite, a opinião dos intervenientes nas relações diplomáticas e trocas comerciais inter-continentais era unânime: Miss Alicia era a melhor embaixadora Centro-Americana que havia em Lisboa (ou pelo menos ali) e ela retribuía com boxers colados às calças, um beijo e um sussurro à saída "Na casa de banho das senhoras há toalhitas!"
Garfanho
- Esta noite convosco, Miss Alicia. - Anunciava a espécie de DJ, daquela que, definitivamente, não era uma Casa de Fados. - Directamente da linda e exótica cidade de Caracas, no México, Miss Alicia veio para vosso deleite. Acompanhem com atenção, os movimentos e sensualidade da nossa bela Mexicana a quem só falta o sombrero... Mas isso, para aqui, só vinha atrapalhar... Convosco! Miss Alicia!
É certo que Caracas não é no México, mas, os homens que ali estavam não ficaram muito preocupados com a falta de cultura geográfica da espécie de DJ ou de Miss Alicia, que, entretanto, já saltara, subira e descera do varão metálico duas vezes, perdendo, contemporaneamente, o bikini e uma pequena saia.
"You're simply the best
Better than all the rest"
Miss Alicia tinha-se em boa conta e isso ouvia-se na banda sonora que escolhia por melhor se ajustar ao seu corpo. É certo que escutara e sorrira com Caracas no México, mas, de todo o modo, sendo ela do Panamá pouco lhe importava a nacionalidade ou naturalidade que lhe davam.
Entretanto, a tanga já era e o primeiro pedido para um encontro bi-lateral Portugal-México, com as melhores da intenções diplomáticas e melhores resultados comerciais, já estava assegurado, pelo que Miss Alicia pegou nos trapos, sorriu e saiu de palco, pronta a angariar mais alguns euros para o depauperado p.i.b. panamiano.
No fim da noite, a opinião dos intervenientes nas relações diplomáticas e trocas comerciais inter-continentais era unânime: Miss Alicia era a melhor embaixadora Centro-Americana que havia em Lisboa (ou pelo menos ali) e ela retribuía com boxers colados às calças, um beijo e um sussurro à saída "Na casa de banho das senhoras há toalhitas!"
Garfanho
16 julho 2005
Contos eróticos em audio
Ouçam estas pérolas brasileiras:
Meu chefe enrabou minha esposa na minha frente.
Minha puta exibicionista.
Estuprado por policiais.
Tudo isto aqui.
Meu chefe enrabou minha esposa na minha frente.
Minha puta exibicionista.
Estuprado por policiais.
Tudo isto aqui.
Mão amiga
A Yuliya era uma ucraniana de longos cabelos loiros a condizer com a sua estatura de Big Ben londrino. Antes de pegar ao trabalho, na amálgama de gentes indianas, negras e brancas do Largo do Intendente, aí por volta das dez da noite, passava sempre por aquelas arcadas do Martim Moniz, antes de se chegar ao Salão Lisboa, para parar junto dos caixotes e cobertores do Viktor, um congénere seu que não conseguira trabalho e aguardava vaga para vender a Cais.
Quase todos os santos dias ela se ajoelhava junto do corpo dele, estendido num cobertor cinzento, desatava o cordel que lhe segurava as calças esfiapadas e com uma toalhita húmida lavava-lhe o pénis com requintes de o purificar de toda e qualquer excrescência mais ou menos esbranquiçada. Depois, de punho firme e forma enérgica, esfregava-lhe o membro para cima e para baixo como um elevador em dia de muito movimento, entremeando com compressões precisas dos dedos, apenas na pontinha. Nesses momentos, o azul escuro dos olhos dele reflectia os néons do Hotel Mundial e até o dono do bazar de incensos a que encostava os seus haveres não vinha fechar a porta da loja só para não incomodar.
Quando a mão direita de Yuliya ficava pastosa, ela pegava com a outra mão em lenços de papel para secar tudo como mata-borrão e com desvelo, enxugava-lhe o falo prestes a voltar a minhoca. Depositava-lhe um beijo na testa e levantava-se, ajeitava os cabelos com os dedos feitos pente e seguia em frente para a lida.
Quase todos os santos dias ela se ajoelhava junto do corpo dele, estendido num cobertor cinzento, desatava o cordel que lhe segurava as calças esfiapadas e com uma toalhita húmida lavava-lhe o pénis com requintes de o purificar de toda e qualquer excrescência mais ou menos esbranquiçada. Depois, de punho firme e forma enérgica, esfregava-lhe o membro para cima e para baixo como um elevador em dia de muito movimento, entremeando com compressões precisas dos dedos, apenas na pontinha. Nesses momentos, o azul escuro dos olhos dele reflectia os néons do Hotel Mundial e até o dono do bazar de incensos a que encostava os seus haveres não vinha fechar a porta da loja só para não incomodar.
Quando a mão direita de Yuliya ficava pastosa, ela pegava com a outra mão em lenços de papel para secar tudo como mata-borrão e com desvelo, enxugava-lhe o falo prestes a voltar a minhoca. Depositava-lhe um beijo na testa e levantava-se, ajeitava os cabelos com os dedos feitos pente e seguia em frente para a lida.
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