15 setembro 2005

Actriz [III] do Amor, por moStrenGo adamastoR

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O realizador da nova versão do romance de Jane Austen Orgulho e Preconceito, teve que pedir à protagonista - Keira Knightley - para conter a sua sensualidade. O pouco conhecido cineasta Joe Wright confessou-lhe que ela morde o lábio de uma forma tal, que subtrai a cena e desconcentra toda a equipa. A produção teve que contratar um assistente cuja única missão é advertir a actriz quando esta se distrai e faz algum trejeito com a face.

Esse assistente, ou fosse quem fosse, devia explicar ao realizador que a jovem actriz, por mais que se contenha, há-de ser sempre demasiado atraente para aquele papel. Keira é demasiado perfeita, ponto final.

A pedido dos membros e das membranas, tomem lá um bónus e outro e mais outro.

Filosofia barata?

Quando ela me pediu – foi um pedido não chegou a ser uma ordem –, eu tentei ignorar, confesso, estava a gostar e o pedido foi tão educado, que não responder nem parecia mal, mas quando ela se repetiu com um ponto de exclamação, "Pára!", eu senti um frio na barriga, as palmas da mãos ganharam uma pequena camada de suor e perguntei, deve ter parecido mais que implorava, mas era uma pergunta, "Paro?", ela acenou que sim, estávamos frente a frente.
– Mas deixa-te estar – disse ela, esboçando um ligeiro sorriso para me confortar.
– Mas porquê? – Queria eu saber.
– Não digas nada, – ela abriu os olhos no – por favor – e fechou-os em seguida. – Descontrai-te.
Eu olhei para ela, estava especialmente bonita, apetecível, as faces estavam um pouco rosadas, a pele brilhava ligeiramente e todo o rosto transparecia uma calma explosiva (ainda que eu não saiba o que isso possa ser).
– Rebola – ordenou ela, descaindo para a direita. – Devagarinho para não saíres.
Eu decidi manter-me calado e seguir as ordens tácteis que ela me dava. Quando as minhas costas assentaram completamente no chão, ela dobrou as pernas, pôs os pés no chão e ficou de cócoras. As minhas mãos procuraram as nádegas para sentir a pele quente e lisa e a carne firme, mas ela manteve o controlo do ritmo. Lento, muito lento, até que parou. Em baixo, mas sem fazer peso.
– Abre os braços – e eu abri. – Não faças nada – e eu não fiz.
Ela apertou-me, primeiro devagar num aperto ligeiro, depois mais depressa e mais forte e mudava o ritmo e a pressão e subia e descia e apertava mais acima e mais abaixo e apertava e apertava... mais forte, mais fraco e mexia-se e mexia-me e quando eu, entusiasmado, excitado, perdido, me queria mexer, dar ritmo, ela apertava e eu, a custo, mas a gosto, aguentava e ela desapertava e tornava a apertar e a subir e a descer, lentamente, suavemente, sentindo-nos...
E fê-lo enquanto quis e eu, de olhos fechados, não sabia de mim, mas, por outro lado, nunca tive tanta consciência de mim, dela, de nós ou do mundo.

Garfanho, de Garfiar, só me apetece

14 setembro 2005

Cisterna da Gotinha

Laetitia Casta com os mamilos ao léu.

Coco de Mer: o que será que vendem?!

Crochet: quem quer um hobby erótico??!

Fantasias de chocolate.

BumperNuts: para pendurar no espelho retrovisor...

Loira à varanda do Papagaio!!

Escultura japonesa de jardim

Histórias de sal e de sol, ouvidas em esplanadas de verão - por Charlie

Olhava com gula para os corpos quase nus que passavam e bebia tranquilamente uma cerveja na esplanada com duzentos gramas de camarão, quando se sentaram na mesa ao lado dois bacanos.
Um era do estilo desenvolto, comunicativo e de sorriso largo no rosto. O outro parecia que tinha tido vergonha de nascer.
- Então, Manuel! – gritou o mais desenrascado quando o viu no outro lado da rua.
- Eh pá, António, há tanto tempo que não te via.
Aproximaram-se, cumprimentaram-se com a alegria de um reencontro, pediram umas bejecas e continuaram a conversa na mesa junta a mim.
- Então o que tens feito, pá? Ainda continuas lá no escritório, não?
- Pois é, pá e estou a ficar fodido com a vida. E tu, continuas na estrada como vendedor, não?
- Mas é o quê, Manuel, o negócio não vai bom?
«mulher» em chinês- Não, pá! São os caralhos dos chineses que estão a foder isto tudo, pá. Não se vende nada. Cada vez temos menos encomendas, isto está a ficar mau. Sabes lá, António...
Os olhos vivos do António olhavam para ele com um misto de gozo e de pena.
- Pois olha, eu não me posso queixar. Tenho uns biscates pelo meio e... não se vendem umas coisas, vendem-se outras. Sabes como é. – E piscou-lhe o olho.
Manuel respondeu:
- Sabes, pá, estive a ler umas coisas sobre a luta entre os genes e é tudo o que se passa. São os genes chineses que vão dominar o mundo. No tempo primitivo lutávamos como as feras pelas mulheres, agora é pelo dinheiro que se conquistam. Já estou a ver os chinocas com as nossas mulheres, pá. O mundo daqui a uns poucos anos é todo amarelo. Estamos fodidos.
O amigo largava gargalhadas.
- Eh pá, quando isso chegar é que eu me vou divertir e ganhar dinheiro em força.
O outro olhava para ele incrédulo e com expressão de aborrecimento.
- Mas como, António, se nessa altura será tudo deles?
«homem» em chinês- Eh pá, então não sabes que eles têm uma minhoca de cinco centímetros? Os bem aviados! Há gajos com quatro ou menos. He he he. Quando as mulheres tiverem a casa, o carro e a conta bancária cheia, o que lhes falta? Macho! Pau! Como eu, bem aviado com dezoito centímetros de prazer que nenhum chinês lhes poderá dar.
E ria-se, dando palmadas nas costas do desgraçado amigo que quase chorava.
- Agora é que me lixaste todo, Tói.
- Porquê, pá? Então não achas que te vais safar?
- Eu não, pá! Então não te lembras do tempo da escola em que gozavam todos comigo porque só tinha dez centímetros e quando estava encolhida mal se via? Eu só casei com a minha mulher porque casei tarde e ninguém a queria, pá. Sou um desgraçado! Quando o mundo for chinês eu vou para debaixo da ponte, mais o caralho. Ou mato-me, foda-se...
Aí, o amigo deu uma grande palmada nas costas dele e disse-lhe:
- Pois Manuel, meu amigo, tenho para ti a solução e podes já hoje começar a experimentar em casa e depois até podes fazer um brilharete com a tal colega
do escritório. Há sempre uma colega que nos enche o olho... - ria-se, continuando - Por acaso é das coisas que mais tenho vendido, à parte dos artigos de sempre, que andam fracos como tudo. Vou dizer-te e depois não digas que não sou amigo! É o último grito em sexo! Tu nem vais acreditar mas é autêntico! São os acrescentos para o caralho! Sim, pá! Tu pões aquilo, pá e ninguém nota. As gajas gozam e tu ficas na maior. Vais ver como a tua vida vai mudar, pá! A sério! Tenho estado a vender isto que nem ginjas! Ouve.... Mais logo vens comigo ao carro que eu tenho ali na mala o mostruário. E tenho mais coisas para o sexo, pá! Tem sido um sucesso. E é baratucho pá, sabes como é agora. Para se vender alguma coisa e ganhar dinheiro, nesta altura o artigo é... «Made in China»...

Charlie

13 setembro 2005

Maçaneta de minha Casa


(via WebParK)
Que raio de maçaneta
Tu havias de arranjar
Mal lhe pegas é punheta
Enche logo um alguidar.
Sónia: Eu também quero uma maçaneta dessas, mas a apontar para cima.
Maria: E se se apertar e puxar muito a maçaneta... gasta-se?
Peguei na maçaneta com jeito
Apertei, puxei... ela gostou...
Mas quando a apertei contra o peito
Ficou mal disposta e... vomitou!

O meu blog é maior que o teu: Vais-me dizer que a campainha da porta é em forma de cona? Metes o dedo e ela toca!...
Bato-me à porta para por ela entrar
enrosco-me dentro depois de te abrir
peganhenta maçaneta que me deixas sem ar
queiras assim por gosto, que gosto-me de vir.
Madr: Estais todos enganados, isso não é uma maçaneta. Cá para mim é o dildo de uma pastora. Sim, sim... que as modernices demoram a chegar ao campo. Além disso, nada melhor que pau para substituir "o pau". Até está pendurado atrás da porta do quarto (não repararam nos alguidares d'água para as "lavagens"?).

Jogo para sado-masoquistas


A Gotinha arriscando a vida
(por enviar estas imagens, claro...)

12 setembro 2005

Adivinha, adivinhança!


Porque será que a maior parte das mulheres, ao chegar a casa, tira logo o calçado?
Uma curiosidade: algumas tiram primeiro o sapato do pé direito; outras o do pé esquerdo. Estejam atentos aí em casa, pois este simples gesto pode revelar muito da personalidade da(s) mulher(es) que connosco co-habita(m).

Festival de Cinema Porno

A Didas organizou recentemente um Grande Festival de Cinema da Padaria.
A ideia é simples: usando o programa Flipbook podes criar as tuas próprias animações.
Aderi ao franchising (seja lá o que isso for) e criei uma filial: Festival de Cinema Porno.
Fico à espera das tuas criações.
Entretanto, para dar o exemplo, criei esta mesmo-muito-longa-metragem:

«Sem Fim - o pesado fardo dos homens»

Podes ver os filmes aqui:

PORNanima

Estou farta do calor...



O Charlie ode uma sugestão:
Para o calor escaldante
Que o prazer derrete
Um refresco amante
No corpo se mete

Não Quero que Vos Falte Nada!!



Rocking Horse - Toilet

Especial meninas... e Nelo


Ena, tantos!...