Reuniões de trabalho são eventos onde se potencia ao máximo a capacidade intrinseca, mas inerte ainda, de catapultar os níveis de stress para valores que certamente ultrapassarão largamente as balizas estabelecidas, estatisticamente, como óptimas. Gostar de Reuniões de trabalho pode-se considerar uma coisa do reino dos fetiches. É como gostar de um pontapé nos colhões. Não se percebe, para quem os tem. |
28 setembro 2005
Dinâmicas exponenciais de produtividade.
"Vamo-nos conhecendo"
Ela mostrou-se muito receosa:
- Mas... não sabemos nada um sobre o outro!
Ele acalmou-a:
- Não há problema, nós iremos conhecer-nos com o tempo.
Ela concordou. Casaram-se e foram passar a lua de mel num luxuoso hotel.
Certa manhã, estavam ambos recostados, junto à piscina, quando ele se levantou, subiu ao trampolim de 10 metros, realizou uma demonstração perfeita de todos os saltos que existem e voltou para junto da esposa.
- Isso foi incrível! - disse-lhe ela.
- Fui campeão olímpico de saltos ornamentais. Eu disse-te que nos conheceríamos com o tempo - respondeu ele.
Então, ela levanta-se, entra na piscina e começa a nadar, ida e volta, em impressionante velocidade. Depois de trinta voltas sem parar, ela sai e vai recostar-se junto do marido.
Ele não conseguiu esconder a admiração:
- Estou surpreso! Foste nadadora olímpica?
- Não, explicou a jovem. Fui puta em Veneza e atendia ao domicílio.
(enviada por Padrinho)
Faites vos jeux
jogada de Lamatadora
Relato do OrCa à Gabriel Alves:
"O ás de paus a cobrir o ás de copas indicia claramente qual é o trunfo. Já o dedão do encavador a titilar o parceiro da direita, envergonhadito e pouco afoito, é que já configura uma situação de clara batota.
Agora a mesa deve ser daquelas de encostar à parede, pois só daqui lhe vejo duas pernas. À frente, prende-se a um gancho, é?...
Em qualquer caso, há dois gajos de jogo feito e outros dois com boas mãos."
27 setembro 2005
Procura-se Legenda
(via Fihski)
Carbonmonoxide: Cuidado que ele cospe!
Isto sim, são concursos!
"Um concurso destes seria bem melhor do que estes reality shows ranhosos que temos por cá!"
Fogos de Verão
Cativava-me aquele olhar e pele ameríndia. Quando o apito da fábrica dava o meio-dia para todas as aldeias em redor eu já estava a empurrar o portãozito da escola primária para me refugiar sob o alpendre. Ouvia o zunido da zundapp a aproximar-se e a parar a uns metros seguros da escola.
Ele chegava em silêncio e num beijo mergulhava em mim como se nessas pálpebras cerradas apagasse a imagem do pai nas festas das vilas vizinhas, no meio do intenso cheiro a chanfana, a distribuir cervejas pelos rapazes que aceitassem a troca de ele os transformar em gargalo de Super Bock.
Eu esgrimia aquela língua na utopia de absorver aqueles músculos construídos a baldes de cimento, no calor daquele verão onde a toda a hora despontavam os fogos aqui e além.
Ele encostava-me literalmente à parede e escorria por mim até a sua cabeça se enfronhar debaixo da minha saia de flores e os meus dedos puxassem os seus cabelos para trazer de volta a sua boca molhada à minha. Desapertava-lhe as calças reforçadas a tinta e argamassa e ajoelhava-me para fazer levedar a massa na minha saliva. E como sempre, era nessa altura que me pegava ao colo até à velha mesa de lanches daquele alpendre e fazia dela a cama onde se estendia sobre mim, mimando o missionário. Sem palavras, rolava-me para cima dele e fazia-me rodar até os dedos dos meus pés tocarem as pontinhas dos seus cabelos escorridos, segurando-me as nádegas tal qual como a tigela onde bebia a sopa de manhã enquanto eu debicava o croissant empinadinho até atingir o creme de doce de ovos.
Estás a ouvir-me Sãozinha?... Desculpa mas eu falava do último verão em que o toquei em carne e osso, em que nos beijámos com as bocas encharcadas, já que ele resolveu trocar a plantação do quintal que até a mãe achava que era linda pelos pozinhos que lhe deram a overdose logo no inverno. E quando soube disso, apenas desejei em silêncio que ele tivesse tido a sorte de antes experimentar uma queca completa.
26 setembro 2005
A Cisterna da Gotinha
Loira bem ousada e atiçada!!
Cartazes de Cinema eróticó-pornográfico dos anos 60/70.
Mulheres de ancas largas são as favoritas desta artista Sarah Bishop.
Morena com malmequer.
Quem são estes gajos?
Pois continuo sem saber
quem é este par?
O Meteorico esclarece que este par pertence à Michelle Marsh (a cultura é, de facto, algo de titilante) e que a morena da primeira imagem é Lucy Pinder. E de bónus aí têm as duas (ou melhor, os dois pares).
Armadura para arma mole
proposta de lamatadora para os visitos
"Este deve ser o homem do talho..." - Matahary
"Pois... pois... senão o chouriço ficava às rodelas..." - Bruno
"Coitado do senhor!" - Mad
"Coitada da senhora!" - Fernando
"Acho que é por causa dos dentes das ratas..." - Charlie
"Na volta é a isto que chamam um Trava-Línguas ou, talvez com mais certeza, um Desembrochador. Ou será um Caramelho?" - Ferralho
"Bolas... Nós nem mordemos assim com tanta força! EXAGERADO! (E se a moda pega... estamos mal, que aquilo deve arranhar!)" - Maria
"Aquilo para mim, e não querendo ser muito assertivo, é uma ARMADURA DO CARALHO. Coloca-se no animal e peleja-se à vontade contra o cinto de castidade da donzela." - Mano69
25 setembro 2005
E eu que nem sei Norueguês...
Além de uma análise histórica, anatómica e fisiológica, os autores entrevistaram 117 homens e fotografaram-lhes os respectivos pénis de diversos ângulos, em repouso (entre 6 e 15 cm) e em erecção (entre 6 e 21,5 cm). É uma análise exaustiva (o termo aqui é mesmo bem aplicado). Um detalhe interessante: vá-se lá saber porquê, os pénis (plural de péni) são todos louros ou ruivos...
Para quem queira ler as notícias sobre o lançamento do pénis... digo, do livro, estão aqui, aqui, aqui, aqui ou aqui (em norueguês, claro).