Compra aqui a tua caneta!
17 outubro 2005
Que rico pãozinho...
O Vizinho agradece os vossos comentários.
Como bem observa o António, «pain» é dor e «cona» é cona...
16 outubro 2005
Cisterna da Gotinha
Mamas: para os aficcionados.
Jockey Performance: tem uns wallpapers jeitosos para as meninas...
The Tale of Smith:12 episódios.
Carolina Ardohain: sexy vídeo!
Rotinas... - por Charlie
Entrou no autocarro e seguiu para o sítio habitual onde ela estava.
Todos os dias repetia os mesmos gestos que já se haviam tornado rotina.
Vestido com o fato de macaco, de cor azul, sujo de manchas de óleo já secas e indefinidas.
Por onde passava deixava um leve aroma a gasóleo misturado com os cheiros do corpo.
Mas chegou-se a ela como fazia todos os dias.
De pé e atrás, com os cabelos dela quase enfiados no nariz, aspirando o gostoso sonho que há no cabelo de uma mulher.
Segurou bem na pega superior e encostou o sexo a ela.
Devagar, sentindo como ela consentia.
Encostou mais e reparou como mais uma vez ela se entregava toda no desejo que a tomava.
Esfregou-se por ela e fez descer a mão para a anca pressionando levemente.
Deu-se conta como o seu respirar tinha aumentado de ritmo, e como ela mordia o lábio.
Encostou-se mais e fez descer a mão, que tremia ao ritmo das pedras da rua debaixo das rodas. A cada travagem e aceleração do veículo os corpos respondiam com uma coreografia em uníssono.
O autocarro parou. Saíram os dois sem dizer nada um ao outro.
Ela nem olhou para trás.
Ele encetou o caminho de regresso a pé.
Dois quarteirões depois entrou na garagem de um prédio.
O fato-macaco bem enquadrado no ambiente.
Olhou bem para todos os lados e foi direito ao elevador.
Tirou um cartão de acesso restrito e entrou.
Parou no último andar.
Despiu-se, tapou a roupa com um grande plástico e pendurou-a num armário.
Tomou um duche rápido e vestiu-se.
Penteou o cabelo curto com critério e ajeitou um pouco melhor a vestimenta.
Pôs um pouco de perfume e sorriu para o espelho.
Regressou ao armário onde tinha o fato-macaco.
Levantou o plástico e remexeu no bolso das calças.
Guardou o dildo na mala e foi novamente para o quarto onde tinha os sapatos de salto alto para a noite.
Charlie
Todos os dias repetia os mesmos gestos que já se haviam tornado rotina.
Vestido com o fato de macaco, de cor azul, sujo de manchas de óleo já secas e indefinidas.
Por onde passava deixava um leve aroma a gasóleo misturado com os cheiros do corpo.
Mas chegou-se a ela como fazia todos os dias.
De pé e atrás, com os cabelos dela quase enfiados no nariz, aspirando o gostoso sonho que há no cabelo de uma mulher.
Segurou bem na pega superior e encostou o sexo a ela.
Devagar, sentindo como ela consentia.
Encostou mais e reparou como mais uma vez ela se entregava toda no desejo que a tomava.
Esfregou-se por ela e fez descer a mão para a anca pressionando levemente.
Deu-se conta como o seu respirar tinha aumentado de ritmo, e como ela mordia o lábio.
Encostou-se mais e fez descer a mão, que tremia ao ritmo das pedras da rua debaixo das rodas. A cada travagem e aceleração do veículo os corpos respondiam com uma coreografia em uníssono.
O autocarro parou. Saíram os dois sem dizer nada um ao outro.
Ela nem olhou para trás.
Ele encetou o caminho de regresso a pé.
Dois quarteirões depois entrou na garagem de um prédio.
O fato-macaco bem enquadrado no ambiente.
Olhou bem para todos os lados e foi direito ao elevador.
Tirou um cartão de acesso restrito e entrou.
Parou no último andar.
Despiu-se, tapou a roupa com um grande plástico e pendurou-a num armário.
Tomou um duche rápido e vestiu-se.
Penteou o cabelo curto com critério e ajeitou um pouco melhor a vestimenta.
Pôs um pouco de perfume e sorriu para o espelho.
Regressou ao armário onde tinha o fato-macaco.
Levantou o plástico e remexeu no bolso das calças.
Guardou o dildo na mala e foi novamente para o quarto onde tinha os sapatos de salto alto para a noite.
Charlie
15 outubro 2005
O 4º Encontra-a-Funda será no centro do universo: em Beja, nos dias 26 e 27 de Novembro, com um patrocínio de luxo: a Mad e o Nikonman.
No sábado (26/11) haverá um jantar com animação cultural . Já está confirmada a presença da Tuna Meliches, que nos oferecerá uma sesSão de karalhoke. O OrCa irá mostrar-nos o seu novo livro e oder-nos como só ele sabe... hmmm... e ainda estão em curso negociações para mais eventos. Providenciar-se-á (até custa a escrever) alojamento para quem quiser ficar para Domingo, em que faremos uma (ar)Rota dos Vinhos e um almoço à moda da Coisa da Mana (seja lá o que isso for soa delicioso). Depois de almoço, vai cada um para sua casa.
Para já, marquem nas vossas agendas. Os detalhes (transportes, alojamento, ementas, preços, etc.) vir-se-ão depois.
100.000 Jahre Sex - Über Liebe, Fruchtbarkeit und Wollust (*)
100.000 anos de sexo, amor, fertilidade e luxúria
de 6.10.2005 a 8.1.2006
Landesmuseum für Vorgeschichte - Dresden
Para quando em Portugal?
Aqui tens um artigo em inglês.
A propósito, recomendo a leitura deste artigo em inglês do Spiegel: «Pornografia em barro».
(*) que é como quem diz: "não percebo a ponta de um corno de alemão"
Gravata de braguilha exposta
Quando estudei na Faculdade de Letras, ali no Campo Grande, era hábito tomar-se café e sobretudo, coisa fundamental, jogar matrecos, nos cafés da ruazinha do Colégio Moderno, descendo do lado de Direito pelo carreirinho rural ladeado de árvores que na época, dava acesso à artéria empedrada.
Sobre as horas do início da manhã e do final da tarde, em que se acumulavam os últimos modelos de automóveis familiares, estacionados em segunda e terceira fila nesse arruamento, era apregoada de boca em boca a perigosidade do caminho campestre. Era a história da rapariga de Direito a quem tinham rasgado o vestido e que voltou em cuecas e soutien para dentro da escola em busca de auxílio. Eram os milhentos relatos do gajo engravatado, todo ele fatinho engomado, com o material fora da braguilha, a acariciá-lo em garrote de dedos, tecendo-lhe amplos elogios, numa entoação mais ou menos saltitante, à passagem de estudantes do sexo feminino.
E claro Sãozinha que sendo eu também filha de Deus, um dia me calhou a vez de assistir ao vivo à representação. Mal entrei no carreiro vi o marmelo em fato cinzento, encostado à última árvore antes da descida. Um arrepio a descer a espinha abrandou-me os passos. Em fracções de segundo passa-nos tudo pela testa. Que raio havia de fazer?... E se o gajo me agarrasse?... Passar como se nada visse com os olhos postos no chão e os ouvidos tamponados a seriedade?... Dar-lhe uma joelhada à altura do seu mais-que-tudo?... Completamente baralhada continuei a andar automaticamente na direcção do exibicionista. Já muito perto dele ouvi-o distintamente recomendar-me que olhasse o seu avantajado e monumental membro. Segui o conselho e pousei as vistas no seu penisinho, pouco maior que os Definitivos que eu fumava na altura e depois, olhos nos olhos, escapuliu-se-me da boca um «Já vi maior!... E aquele miúdo que está ali em baixo a olhar para nós não é seu filho?». Ele imediatamente desviou a atenção para lá enquanto o sexo lhe caía da mão e eu desatei a correr por ali abaixo para só parar na primeira cadeira livre do primeiro café de matraquilhos, a sentar a respiração ofegante.
Sobre as horas do início da manhã e do final da tarde, em que se acumulavam os últimos modelos de automóveis familiares, estacionados em segunda e terceira fila nesse arruamento, era apregoada de boca em boca a perigosidade do caminho campestre. Era a história da rapariga de Direito a quem tinham rasgado o vestido e que voltou em cuecas e soutien para dentro da escola em busca de auxílio. Eram os milhentos relatos do gajo engravatado, todo ele fatinho engomado, com o material fora da braguilha, a acariciá-lo em garrote de dedos, tecendo-lhe amplos elogios, numa entoação mais ou menos saltitante, à passagem de estudantes do sexo feminino.
E claro Sãozinha que sendo eu também filha de Deus, um dia me calhou a vez de assistir ao vivo à representação. Mal entrei no carreiro vi o marmelo em fato cinzento, encostado à última árvore antes da descida. Um arrepio a descer a espinha abrandou-me os passos. Em fracções de segundo passa-nos tudo pela testa. Que raio havia de fazer?... E se o gajo me agarrasse?... Passar como se nada visse com os olhos postos no chão e os ouvidos tamponados a seriedade?... Dar-lhe uma joelhada à altura do seu mais-que-tudo?... Completamente baralhada continuei a andar automaticamente na direcção do exibicionista. Já muito perto dele ouvi-o distintamente recomendar-me que olhasse o seu avantajado e monumental membro. Segui o conselho e pousei as vistas no seu penisinho, pouco maior que os Definitivos que eu fumava na altura e depois, olhos nos olhos, escapuliu-se-me da boca um «Já vi maior!... E aquele miúdo que está ali em baixo a olhar para nós não é seu filho?». Ele imediatamente desviou a atenção para lá enquanto o sexo lhe caía da mão e eu desatei a correr por ali abaixo para só parar na primeira cadeira livre do primeiro café de matraquilhos, a sentar a respiração ofegante.
14 outubro 2005
Cisterna da Gotinha
Taco de Baseball: sem palavras...
Anjinha de asas e varinha na mão...
Sperm Wars: um jogo com o bebé da série “Family Guy”.
Morenaça a cuidar do jardim.
Samantha Wolov: fotografia erótica.
Que raio de educação damos às novas gerações?
Um amigo meu está a comprar para o filho um atlas - «Geografia Universal» - vendido juntamente com um jornal diário. Nesta semana saiu o 6º volume. Pois vejam lá o que descobriram para pôr na capa:
Crica aqui para veres
a fodografia em detalhe
Crica aqui para veres
a fodografia em detalhe
Subscrever:
Mensagens (Atom)