(via O Jumento)
21 dezembro 2005
Publicidade - Laser
(via O Jumento)
Cublicidade - um novo conceito
Assvertising
A notícia (com mais fodografias) está aqui.
Pinheiro de Natal
Eu sei que foi uma ideia peregrina, Sãozinha. Numa altura em que o Aki está a abarrotar de gente a acotovelar-se na escolha das bolas de Natal, das fitas brilhantes, dos lacinhos, das luzes que piscam até doer a vista, dos presépios com mais ou menos figuras, das meias de Pai Natal importadas da tradição escandinava e até dos Pais Natal de pendurar na janela, só a mim me lembraria ir para lá procurar madeiras para fazer mais uns metros de estante em casa.
Com o papelinho das medidas em riste lá avancei com muitos com licença por aqueles casacos e kispos cheios de braçados de decorações de Natal até arribar à silenciosa secção de madeiras, espiolhando as espessuras e larguras. Dirigi-me ao balcão, interrompendo o intenso jogo que o encarregado da secção disputava no telemóvel e expliquei-lhe quantas tábuas queria. Ele saiu de trás do balcão e acompanhei-o a indicar a madeira que ele carregou como uma canastra até à máquina de corte. Fixei as mãos dele enquanto seguravam firmemente a tábua e suponho que a insistência do olhar o fez levantar as pálpebras na minha direcção. Nesse instante pensei que aquele era um cenário adequado a um filme porno em que sem uma palavra o homem do corte despia a bata do serviço e me chamava para a bancada do fundo, transformando magicamente as minhas jeans numa mini-saia de pregas, para de calças arreadas até aos joelhos me penetrar ao som dos formões, martelos e serrotes a abanar.
É claro que peguei nas madeiras cortadas e abalei para a bicha das caixas mas quer parecer-me, Sãozinha, que o facto de no outro dia ter pintado com tinta para a madeira das portas o apalpa-folgas do meu mais que tudo, que aliás deu uma trabalheira desgraçada para lavar, me marcou mais do que supunha.
Com o papelinho das medidas em riste lá avancei com muitos com licença por aqueles casacos e kispos cheios de braçados de decorações de Natal até arribar à silenciosa secção de madeiras, espiolhando as espessuras e larguras. Dirigi-me ao balcão, interrompendo o intenso jogo que o encarregado da secção disputava no telemóvel e expliquei-lhe quantas tábuas queria. Ele saiu de trás do balcão e acompanhei-o a indicar a madeira que ele carregou como uma canastra até à máquina de corte. Fixei as mãos dele enquanto seguravam firmemente a tábua e suponho que a insistência do olhar o fez levantar as pálpebras na minha direcção. Nesse instante pensei que aquele era um cenário adequado a um filme porno em que sem uma palavra o homem do corte despia a bata do serviço e me chamava para a bancada do fundo, transformando magicamente as minhas jeans numa mini-saia de pregas, para de calças arreadas até aos joelhos me penetrar ao som dos formões, martelos e serrotes a abanar.
É claro que peguei nas madeiras cortadas e abalei para a bicha das caixas mas quer parecer-me, Sãozinha, que o facto de no outro dia ter pintado com tinta para a madeira das portas o apalpa-folgas do meu mais que tudo, que aliás deu uma trabalheira desgraçada para lavar, me marcou mais do que supunha.
20 dezembro 2005
E eu conão tenho roupa apropriada para cerimónias...
... como posso agradecer o Pelourinho de Prata que o Nikonman me atribuiu? Juntei-o aos dois Globos de Carne sem Osso que também já tenho e fica um belo ramalhete:
Já repararam que o Pelourinho, como símbolo de f... poder, é bem fálico? E não vos faz lembrar nada?
Agradeço à organização do evento ter-me colocado atrás da Mad, que merecidamente ganhou o Pelourinho de Ouro. Aliciante...
Agradeço também à Encandescente ter levado o Pelourinho de Prata (que ganhou ex-aequo comigo), que é bem pesado.
Agradeço à Gotinha, por ter ficado com o de Mármore (ainda mais pesado).
Por último, um agradecimento especial ao patrocinador deste concurso: KY Gel, sem o qual eu não conseguiria enfiar o troféu... na sala dos ditos.
Como dizia a Amália, "obri'a'a, obri'a'a, muito obri'a'a".
Já repararam que o Pelourinho, como símbolo de f... poder, é bem fálico? E não vos faz lembrar nada?
Agradeço à organização do evento ter-me colocado atrás da Mad, que merecidamente ganhou o Pelourinho de Ouro. Aliciante...
Agradeço também à Encandescente ter levado o Pelourinho de Prata (que ganhou ex-aequo comigo), que é bem pesado.
Agradeço à Gotinha, por ter ficado com o de Mármore (ainda mais pesado).
Por último, um agradecimento especial ao patrocinador deste concurso: KY Gel, sem o qual eu não conseguiria enfiar o troféu... na sala dos ditos.
Como dizia a Amália, "obri'a'a, obri'a'a, muito obri'a'a".
yellow submarine
Encharcados em pinga, discutindo os gostos, taras e (pretensas) práticas sexuais de todos e de cada outro. Declarando, alto e em bom som, as coisas que fazíamos a toda e qualquer mulher que víamos, eu, o Azevedo, o Oliveira, o Picoto e o Borrego gargalhamos como meninos e esquecemos o mundo.
– O Azevedo gosta que a mulher lhe punha o dedo no cu – dispara o Borrego, ante a ausência de gajas para nos distrair e a falta de definição sobre o rumo que a noite devia tomar.O Azevedo empina-se, resfolega, rosna e grasna:
– É lá! O que é isso! O caralho é que gosto!
– Foda-se! Gostas que a tua mulher te ponha o caralho no cu? – Grita o Oliveira no meio de gargalhadas descontroladas. – 'Tou-me a mijar todo, caralho. Pára o carro, foda-se! Pára!
O Azevedo enche-se de brios, carrega no acelerador (passamos a ir a 35) e ladra, sem destinatário definido:
– Vão-se foder! Fodam-se todos!
Se fossemos mais depressa podíamos temer pela nossa integridade física – o Azevedo gritava o acto sexual como uma ameaça de morte ou, pelo menos, de algumas feridas contusas –, todavia, àquela velocidade, o nosso único medo resultava do horroroso pavor de que o Oliveira não conseguisse parar de rir e não evitasse a húmida e mal cheirosa catástrofe que, se não nos podia afogar, sempre encharcaria em urina quente e odorífera a nossa honra e amor-próprio (bem como as hipóteses de entrarmos fosse onde fosse – talvez só nalguma casa de alterne de décima quinta categoria e sem preconceitos contra incontinentes).
O carro visto de fora – a 35 à hora, com um condutor sério a fazer cara de ruim, de olhos fixos na estrada e mãos a estrangular o volante, um pendura a bater no tablier, gritando em coro com os ocupantes traseiros laterais "Pára! Pára! Pára!" e o quinto elemento da viatura, no meio do banco de trás, a rir à gargalhada, convulsivamente, sem parar, agarrado à barriga, vermelho como um pimento (da mesma cor) e ora de cabeça estendida para trás ora agachado entre os bancos –, era como visto de dentro, um carro de loucos.
19 dezembro 2005
Qual a Melhor Legenda?
(via Sasisa)
caralhinho cor-de-rosa - "Vale mais um bico na mão do que dois a voar"
Charlie - "Queres que te faça um bico?"
Flupke - Mamão Marmelo Gaivota
Zé - até os passarinhos gostam
JF - bigus bubus avis rarus picus
Zeak - Matinal meio gordo
Matahary - "Ai! Não me vazes a outra!"
Onanistélico - Luta de bicos
Garfanho - "Não estragues, gaivota estúpida!" ou "Noé, farias bem em ter mandado as gaivotas p'ó caralho!"
1313 - "Silicone Air" ou "Quem com as duas mãos na fruta agarrar, fica a ver a pássara a voar" (provérbio Metralha)
Luis - "O que é esta merda que tenho aqui no cu?"
Daniel - "Uma gaivota voava, voava. Filha da puta, nunca mais mamava"
Mano 69 - "Ai, queres leitinho? Então toma!"
Macaco Adriano - "Das Aves Mamíferas"
JF - "Larga-ma mama"
Maria Árvore - "Gaivotas não mamam! Que bico estranho..."
Xicobilhas - "Atentado às torres gémeas"
A sabedoria popular - pela Didas
A Didas fez obras na padaria.
Os brioches que ela faz continuam a ser uma delícia. E os cacetes recomendam-se.
Um exemplo de uma fornada recente,
"ouvida bem alto no front office, da boca duma velhinha de muletas:
-Ó menina, quem se espreguiça... quer piça!"
Os brioches que ela faz continuam a ser uma delícia. E os cacetes recomendam-se.
Um exemplo de uma fornada recente,
"ouvida bem alto no front office, da boca duma velhinha de muletas:
-Ó menina, quem se espreguiça... quer piça!"
O Charlie retreta... digo, retrata a São Rosas
Não perturba em gritos agrestes
O descanso da dona São
Que não usa dessas vestes.
Ela sabe-se no seu lugar
e por isso sedas não grita.
É matrona em gostos de usar
Preparos leves e panos de chita
Mas de mãos também useira
de urgências e humidades
Tem ânsias de vez primeira
Está de eternas mocidades
Tem peles e ventre macios
Face de anjo, pele rosada
Conta quem muito bem a viu
É a mesma São, não perdeu nada.
E por isso as tais carícias
Colhem-lhe toda a ternura
Coxas quentes
e coisas ímpias
Dedos urgentes
e beijos ardentes
Tudo menos a seda pura...
Charlie
Que bicho é este?!...
... Será um daqueles que se tocam?!
(tocado pela Gotinha) Cá para mim é um alforrénis! A Maria acha que é uma piçarreca. Segundo o Mano 69, pode ser uma «carapiça portuguesa» ou uma anemonapiça. O Vohmito chama-lhe anemonalho. O Macaco Adriano não sabe como se chama, "mas que é um animal do caralho, lá isso é".
(tocado pela Gotinha)
18 dezembro 2005
4º Encontra-a-Funda - a fodografia de grupo
A Rainha D. Leonor abriu o seu regaço para nos acolher... e fazer um pedido:
Crica na imagem para veres o sexo em grupo Uma vez mais, obrigada, Mad e Nikonman.
Foi um belo fim de semana, não foi?
Entretanto, a Maria tem feito várias tentativas para identificar a São Rosas: primeira, segunda, terceira,...
Crica na imagem para veres o sexo em grupo
Foi um belo fim de semana, não foi?
Entretanto, a Maria tem feito várias tentativas para identificar a São Rosas: primeira, segunda, terceira,...
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