22 dezembro 2005

CISTERNA da Gotinha

Este é o verdadeiro strip de Natal!

Fuck Yoga: enviado pela MataHary.

Match-a-Boob: vamos a um joguinho?!

Natal mais erótico só aqui na Funda! Com direito a chapéu para proteger as orelhitas...

Os 100 melhores Corpos: uma selecção da revista Zoo Magazine.

Vídeo catita! E como quem dá uma, também dá duas...

Calendário sexy para 2006.

O que dizer a uma mulher na cama... quem é amiga, quem é?!

[...] até os tomates estorvam!

Há cenas que são engraçadas e um gajo ri-se e tal, mas sinceramente vamos lá saber:
Quantos de vocês, homens, fariam melhor nesta situação?
É que não é tão simples como parece. Aquelas coisas têm a mania de se fazerem difíceis de aplicar e não é propriamente como se abundassem cursos de formação sobre o assunto. E com tanta gente a ver, um gajo enerva-se...
Ser homem não é fácil.

Update: Já este parece estar muito à vontade com as mulheres. Completamente relaxado... muito melhor que o primeiro lá de cima.

Sê Feliz Na Tal...

A Gotinha propõe-nos esta página do desodorizante Linx (Axe) para enviarmos mensagens feitas com a ajuda (muito animada) de duas voluntárias em lingerie vermelha:

Lynx Alphabet Girls

Continuo a receber sorrisos

"Não, não sou... lamento mas não sou...
Alguém que desista facilmente... não sou...
A minha curiosidade persiste... (é o problema de ser gaja)...
Tive direito a post e tudo... (ainda estou para perceber se isso foi positivo ou não :)
Mas a verdade é que a São não respondeu... não falou... limitou-se a pôr o post... a agradecer...
Esperava mais da mulher furacão que incendeia a mente de muitos homens... e mulheres...
Esperava uma resposta à altura... ainda espero... quem sabe...
E a curiosidade continua à deriva no mar do desejo...

Um sorriso meu para si :)"

prenda de Natal da Espectacológica


Se eu tivesse uma coisa dessas
não saberia onde a meter

21 dezembro 2005

Patrocinador Oficial



Os momentos tornam-se eternos
A pele fica suave como seda
Os corpos vibram incansáveis de êxtase e prazer.

Tudo isto é proporcionado pelo KY Gel, patrocinador oficial das actividades e iniciativas desta enorme casa que é a FundaSão.

São Rosas, ficas muito sexy a olhar para o mar.

Publicidade - Laser


(via O Jumento)

Cublicidade - um novo conceito


Assvertising
O conceito já não é novo, mas a Kodak adoptou-o numa feira de fotografia em Boston: meninas com mini-saias dobravam-se como se fossem apanhar alguma coisa, mostrando o logotipo da Kodak nas suas cuequinhas.
A notícia (com mais fodografias) está aqui.

Pinheiro de Natal

Eu sei que foi uma ideia peregrina, Sãozinha. Numa altura em que o Aki está a abarrotar de gente a acotovelar-se na escolha das bolas de Natal, das fitas brilhantes, dos lacinhos, das luzes que piscam até doer a vista, dos presépios com mais ou menos figuras, das meias de Pai Natal importadas da tradição escandinava e até dos Pais Natal de pendurar na janela, só a mim me lembraria ir para lá procurar madeiras para fazer mais uns metros de estante em casa.

Com o papelinho das medidas em riste lá avancei com muitos com licença por aqueles casacos e kispos cheios de braçados de decorações de Natal até arribar à silenciosa secção de madeiras, espiolhando as espessuras e larguras. Dirigi-me ao balcão, interrompendo o intenso jogo que o encarregado da secção disputava no telemóvel e expliquei-lhe quantas tábuas queria. Ele saiu de trás do balcão e acompanhei-o a indicar a madeira que ele carregou como uma canastra até à máquina de corte. Fixei as mãos dele enquanto seguravam firmemente a tábua e suponho que a insistência do olhar o fez levantar as pálpebras na minha direcção. Nesse instante pensei que aquele era um cenário adequado a um filme porno em que sem uma palavra o homem do corte despia a bata do serviço e me chamava para a bancada do fundo, transformando magicamente as minhas jeans numa mini-saia de pregas, para de calças arreadas até aos joelhos me penetrar ao som dos formões, martelos e serrotes a abanar.

É claro que peguei nas madeiras cortadas e abalei para a bicha das caixas mas quer parecer-me, Sãozinha, que o facto de no outro dia ter pintado com tinta para a madeira das portas o apalpa-folgas do meu mais que tudo, que aliás deu uma trabalheira desgraçada para lavar, me marcou mais do que supunha.

Casal transparente


(sugestão Outono-Inverno da Gotinha)

20 dezembro 2005

E eu conão tenho roupa apropriada para cerimónias...

... como posso agradecer o Pelourinho de Prata que o Nikonman me atribuiu? Juntei-o aos dois Globos de Carne sem Osso que também já tenho e fica um belo ramalhete:

Já repararam que o Pelourinho, como símbolo de f... poder, é bem fálico? E não vos faz lembrar nada?
Agradeço à organização do evento ter-me colocado atrás da Mad, que merecidamente ganhou o Pelourinho de Ouro. Aliciante...
Agradeço também à Encandescente ter levado o Pelourinho de Prata (que ganhou ex-aequo comigo), que é bem pesado.
Agradeço à Gotinha, por ter ficado com o de Mármore (ainda mais pesado).
Por último, um agradecimento especial ao patrocinador deste concurso: KY Gel, sem o qual eu não conseguiria enfiar o troféu... na sala dos ditos.
Como dizia a Amália, "obri'a'a, obri'a'a, muito obri'a'a".

yellow submarine

Encharcados em pinga, discutindo os gostos, taras e (pretensas) práticas sexuais de todos e de cada outro. Declarando, alto e em bom som, as coisas que fazíamos a toda e qualquer mulher que víamos, eu, o Azevedo, o Oliveira, o Picoto e o Borrego gargalhamos como meninos e esquecemos o mundo.
– O Azevedo gosta que a mulher lhe punha o dedo no cu – dispara o Borrego, ante a ausência de gajas para nos distrair e a falta de definição sobre o rumo que a noite devia tomar.
O Azevedo empina-se, resfolega, rosna e grasna:
– É lá! O que é isso! O caralho é que gosto!
– Foda-se! Gostas que a tua mulher te ponha o caralho no cu? – Grita o Oliveira no meio de gargalhadas descontroladas. – 'Tou-me a mijar todo, caralho. Pára o carro, foda-se! Pára!
O Azevedo enche-se de brios, carrega no acelerador (passamos a ir a 35) e ladra, sem destinatário definido:
– Vão-se foder! Fodam-se todos!
Se fossemos mais depressa podíamos temer pela nossa integridade física – o Azevedo gritava o acto sexual como uma ameaça de morte ou, pelo menos, de algumas feridas contusas –, todavia, àquela velocidade, o nosso único medo resultava do horroroso pavor de que o Oliveira não conseguisse parar de rir e não evitasse a húmida e mal cheirosa catástrofe que, se não nos podia afogar, sempre encharcaria em urina quente e odorífera a nossa honra e amor-próprio (bem como as hipóteses de entrarmos fosse onde fosse – talvez só nalguma casa de alterne de décima quinta categoria e sem preconceitos contra incontinentes).
O carro visto de fora – a 35 à hora, com um condutor sério a fazer cara de ruim, de olhos fixos na estrada e mãos a estrangular o volante, um pendura a bater no tablier, gritando em coro com os ocupantes traseiros laterais "Pára! Pára! Pára!" e o quinto elemento da viatura, no meio do banco de trás, a rir à gargalhada, convulsivamente, sem parar, agarrado à barriga, vermelho como um pimento (da mesma cor) e ora de cabeça estendida para trás ora agachado entre os bancos –, era como visto de dentro, um carro de loucos.

Objectos malandrecos

O Pedro Oliveira tem cada ideia...

Refª 4529-0031/ENGATE/4439-765