12 janeiro 2006

Animal de EstimaSão da Gotinha


Prikola

Ouriçaralho - o m. q. caralhiço
já é uma entrada do DiciOrdinário

Finalmente um e-mail diferente de venda de Viagra!

Quem nunca recebeu uma mensagem a vender Viagra ou sucedâneos é porque não tem correio electrónico. Eu bem lhes respondo questionando-os, na língua deles: "Do you have a similar product for spring greens*?" só que nunca me voltam a contactar...
Mas a promoção que recebi agora merece ser aqui exibida:

*grelos

Atentado no Metro na hora de ponta - por Bruno

Como sempre, entrei no metro na estação de Picoas na direcção Odivelas. Regra geral escolho sempre a segunda ou terceira carruagem a contar por trás. Dá-me mais jeito...
O relógio marcava aproximadamente 18 horas e, como sempre, o espaço era pouco para tanta gente.
As portas abrem-se, entro e encaminho-me para o lado das portas que não abrem. Depois de conquistado o meu espaço, levanto os olhos que chocam com uns verdes intensos. Os nossos olhares ficam colados, durante demasiado tempo. 10 segundos chegaram para eu desistir, pois não aguentei tanta cumplicidade e pressão.
Aqueles olhos verdes estavam enfiados numa cara não muito bonita nem demasiado feia. Ela tinha cabelos louros pelo queixo, estavam mal penteados, o seu corpo tinha uns quilos a mais para o meu gosto e estava colocada mesmo junto às portas de entrada.
Na Estação Saldanha - é onde entra mais gente... tanta gente - propositadamente
ou não, a dona dos olhos verdes, após a «redesorganização» usual em cada estação, vem para junto de mim. O cu dela, um pouco farto, fica perto de mim, lateralmente, sem contacto. O canto suave de pele da minha pasta toca-lhe na parte inferior do rego, este devidamente desenhado pelas calças creme justas de meia canela que acabavam nas botas de cano alto castanhas.
E se ela se vira para trás e me dá um estalo? Foi mesmo sem querer...
Comecei a equacionar tocar-lhe com a pasta propositadamente, o meu ritmo cardíaco aumentava e arrisquei! Foi delicioso, pois a pasta funcionou como uma extensão do meu corpo... e ela não reagiu...
Esta malta do Metro de Lisboa sabe fazer promoção!Campo Pequeno, nova confusão e novas posições, parecia um Kama Sutra subterrâneo. Já tinha esquecido os olhos verdes - como as paixões voam - agora o centro do mundo era aquele cu farto que por mero acaso pertencia também à proprietária dos olhos verdes.
Neste rearranjo o cu ficou junto à minha arma sexual, a uma distância de poucos centímetros, permitindo a cada pequena oscilação da carruagem o contacto físico, entre o meu caralho, preso nos slips, e a nádega esquerda presa nas calças creme.
A minha excitação psicológica começou a tornar-se física e o contacto intermitente era agora com uma semi-erecção. E ela estaria indiferente ou as oscilações da carruagem eram também desejáveis para ela? Nunca forcei nenhuma oscilação, não quis arriscar, chamarem-me tarado...
Entre-Campos, onde sai toda a gente, para apanhar os comboios e as pessoas se atropelam umas às outras... tive que a atropelar até à saída. Ela não se desviava e eu empurrei-a intensamente com o meu caralho mesmo no rego dela.
Junto à porta de saída ela virou-se, encostou-se à lateral para eu sair e mostrou-me novamente os olhos verdes... agora mais brilhantes...
E assim passaram poucos minutos...

Qualquer semelhança com a ficção é pura coincidência.

Bruno

11 janeiro 2006

CISTERNA da Gotinha

Lindsay Lohan - a sessão fotográfica da Vanity Fair

Anna Kuritus - pinturas eróticas

10 Erros que os Homens fazem na cama

A moçoila está toda badalhoca e tem que tomar banho...

5 Coisas que as mulheres secretamente desejam na Cama

Como usar um bidé é um guia essencial para todos os que não conhecem o objecto em causa...

(Re)descoberta pelo Seven

O Seven, do blog Obvious, mandou-me esta mensagem:
"Cara vizinha,
Andava eu nas minhas andanças pelas pornochachadas virtuais quando dei de caras com este
artigo doméstico deslumbrante!
Com a tradicional abnegação e altruísmo que me caracteriza lembrei-me logo de ti.
Assim sendo, envio-te este material para o teu blog. O material - note-se! - é de primeira qualidade: tem vários adaptadores consoante o gosto do freguês...
Penso mesmo que, à semelhança do solitário que existe em todos os computadores, todos os lares portugueses deviam ter este «solitário» a bem da higiene e saúde pública e, portanto, a bem da NaSão!"

O ugaju prefere opções au naturel: "Nós cá temos as cabras... são mais baratas, não precisam de lubrificantes ou limpeza, e ainda dão leite!" E lembrou-se da anedota do vendedor de maquinaria agrícola que tentava convencer um rico agricultor a comprar-lhe uma debulhadora. Mas o agricultor estava céptico:
- Isso corta a palha rente?
- Corta!
- E isso faz fardos de palha?
- Faz!
- E junta no fim os fardos?
- Junta!
- E isso faz broches?
- Bem... não!
- Então prefiro as debulhadeiras!

Target

A sua presença impunha-se pelo corte de cabelo, o pólo Sacoor ou Giovanni Galli, o vinco das calças e um perfume da Boss, com o ar triunfante de quem vai pelo menos três vezes por semana ao ginásio e faz as comprinhas todas na centralidade do Corte Inglês.

Era fácil notá-lo assim alto e espadaúdo naquela vernissage de um artista plástico em ascensão, de alguma forma acentuado pela voz de cama com que pronunciava com licença e obrigado ao pegar nos mini-croquetes ou tostinhas com patê, antes de os deglutir.

Entre um sumo de laranja e um moscatel de Setúbal geladinho, consegui averiguar que aquele segmento percebia tanto de pintura quanto eu entendo de costura ou bordados, embora a amizade mantida desde a infância com o autor o obrigassem a comparecer ali e, além do mais, a sua voz continuava macia como pêlo de gato e assustadoramente quente como chocolate derretido.

Deixei-o debitar um rol de frases feitas sobre o sol, a praia, melhores sítios de férias até que alguns erros de pronúncia me perfuraram os tímpanos. Não estava no meu plano levar o corrector ortográfico para a cama mas sou obrigada a reconhecer que mesmo na pressa de apalpar a carninha toda a um gajo, colar a pele dele à minha e absorvê-lo como água de um cantil, não sujeito os meus ouviditos a fífias.

Fugi a pretexto de um amigo acabadinho de chegar porque, definitivamente Sãozinha, ele não era o meu target.

10 janeiro 2006

Vamos Olhar para as Nuvens... o que vês?!


(via Sasisa)

O Mano 69 revolta-se: "Isso é o que fode as altas pressões!"
O Bisbilhoteiro descobriu: "É assim que se formam os furacões e as furaconas!"
O 1313 avisa: "Isto está de chuva e vai chover p'ra caralho!"
O SirHaiva preocupa-se - e com razão - porque não consegue ver a gaja nua na imagem.
E eu não vejo um caralho! Mas o Mano 69 vê:

Ah, Ganda Mauricio!

Ahhhh... é na possibilidade de partilhar coisas destas que a internet mostra todo o seu esplendor. O Nuno Markl diz, e eu concordo a 200%, "Meus amigos, isto é, oficialmente, a coisa mais hilariante que ouvi em toda a minha vida". Ora bem, a minha única dúvida é que sendo material de alguns dias, se não terá sido aqui já partilhado. Não obstante o risco de repetir posts fica aqui esta peça imprescindível na colecção de todo o pornógrafo que se preze.

Há quanto tempo não consultas o DiciOrdinário?


Ser ordinário não significa ser inculto

O DiciOrdinário está sempre disponível nos links, lá em cima. Agora introduzi (hmmm...) mais de 50 novas entradas. E um novo anexo com expressões em línguas mortas e sexualmente fraquitas.
Já sabes: o DiciOrdinário está sempre aberto a novas sugestões.

Fodema do Mano 69


Linda na praia, maravilhosa na cama...


Mas o pior é quando a garina
Vem da praia sem aliviar
A areia, conchinhas e mar
Que transportando na vagina
Tal e qual uma varina
Com uma canastra na cabeça
E as pernas a bambolear...

Mano 69

Muito prazer!


(testemunhado por Cambralenta)

O Mano 69 alerta-nos para a preciosidade deste momento histórico:
"Isto é fenomenal, São! Trata-se de uma fodografia do encontro entre David Livingstone e Henry Stanley no Lago Tanganyka (Hotel com SPA) em que se ouviu a famosa frase
- Dr. Livingstone, I presume?"

09 janeiro 2006

erotismos (V)

candidamente
percorro a tua pele
e há um gosto de mel
tão perdidamente

subtilmente
a boca se perde
no corpo que arde
tão urgentemente

perfidamente
voltando-me as costas
saber quanto gostas
tão profundamente

depois docemente
de frente nos damos
no beijo que temos
tão intensamente

então de repente
todo o mundo é nosso
num arquejo uníssono
tão completamente

convulsivamente
os corpos se fundem
num voo de nuvem
feito um céu urgente.

Menáge à 3 posts.

Em cada par de imagens existem 7 diferenças quase imperceptíveis. É descobri-las.
[ 1 - 2 - 3 - 4 - 5 ]
[
6 - 7 - 8 - 9 - 0 ]

Eis uma sugestão minha para o próximo encontro da Afunda São. Havia de ser um fartote de rir. E descobriam-se muitas carecas... peludas.

Pá, e finalmente uma sequência fodográfica que encontrei por aí, nas minhas deambulações. Como todas as que partilho aqui, não presta para grande coisa, chega mesmo a ser mázinha, mas prontos, foi o que se arranjou.