Bem, se me sair hoje o Euro-Milhões estou a pensar, entre outras coisas, a pagar-me uma viagenzinha à Austrália. Parece que por lá é que o pessoal se diverte à brava. Mas é que é indiscriminadamente toda a gente. Grande país. |
20 janeiro 2006
No resto do mundo, nada de novo...
Enterra à viiiiiiiiiiiiistaaaaa!
O Nikonman enviou-me esta imagem.
Será que só eu é que vejo nisto... uma roda do leme?! Ou serão Só ares?! Pelo menos parece que nesta roda são todos iguais. Com uma roda assim, conseguirá levar a carta a Garcia?! Irá partir a Louçã toda?! Pelo menos parece estar Alegre.
Eu só sei que a minha política é a política do car... trabalho!
Será que só eu é que vejo nisto... uma roda do leme?! Ou serão Só ares?! Pelo menos parece que nesta roda são todos iguais. Com uma roda assim, conseguirá levar a carta a Garcia?! Irá partir a Louçã toda?! Pelo menos parece estar Alegre.
Eu só sei que a minha política é a política do car... trabalho!
O Tiko Woods voltou!
Meninas, desapertem os vossos cintos, reclinem as costas das cadeiras e deixem cair as vossas máscaras. Relembramos que estes são voos cor de rosa, pelo que é permitido fornicar.
Tiko Woods Airlines
Imagem enviada pelo 1313
Tiko Woods Airlines
Imagem enviada pelo 1313
19 janeiro 2006
Coisas do CARVALHO I
«Convêm muito á mulher que alcance uma boa posição social para não ser uma escrava do homem, mas não levemos as coisas a tal ponto que ela abandone os trabalhos domesticos, para os quaes a sua natureza é mais propria que a dos membros do sexo forte.»
in CARVALHO, Alberto Martins de (1925) Vida Pastoril e A Senhora Professora. Dois romances Pequenos
Coimbra: Imprensa Académica. Páginas VIII-IX
Nota de Pé de Porco:
Homens de Portugal, Algarve e arredores estamos safos! Quando nos pedirem para dar uma ajuda nos trabalhos domésticos, nós, sexo forte, vamos recusar polidamente mas com firmeza (tipo pequenino mas grosso) pois não estamos fadados para tais trabalhos que face à sua índole devem ser executados pelo chamado sexo fraco.
in CARVALHO, Alberto Martins de (1925) Vida Pastoril e A Senhora Professora. Dois romances Pequenos
Coimbra: Imprensa Académica. Páginas VIII-IX
Nota de Pé de Porco:
Homens de Portugal, Algarve e arredores estamos safos! Quando nos pedirem para dar uma ajuda nos trabalhos domésticos, nós, sexo forte, vamos recusar polidamente mas com firmeza (tipo pequenino mas grosso) pois não estamos fadados para tais trabalhos que face à sua índole devem ser executados pelo chamado sexo fraco.
CISTERNA da Gotinha
Ai, ai... que saudades do calorzinho da areia quente da praia...
Charlize Theron sempre sexy.
Capas de revistas para adultos.
Charlize Theron sempre sexy.
Capas de revistas para adultos.
Sports Dignity: algumas das situações que retrata são, no mínimo, dignas de pena! (sugestão da Maria)
Homo-Tecnologicus.
A capacidade de inventar e utilizar utensílios/ferramentas cada vez mais complexas é o que mais claramente nos distingue de outras espécies animais. A caminhada evolutiva do ser-humano neste planeta está intimammente ligada a este dom de inventar. Mesmo os excessos por vezes servem como amostras do que não se deve fazer, e ficam para a posteridade como exemplos de "Sim, tá bem, mas serve para quê?" Um dia, tudo nos será explicado. |
Um beijo na praça* - por Lolaviola
O sol brilhava na praça
brincando com os pombos às escondidas
as floristas ofereciam rosas aos senhores
que desdenhavam os seus sorrisos oferecidos
a fonte salpicava-me os dias de gotas alegres
tão transparentes como outras ternuras.
tínhamos vinte anos na praça florida
vestíamos os corpos da seda feita de pele
ouvíamos ao longe o azul do rio
tínhamos vinte anos na alegria da praça florida
dissemos adeus até amanhã
e, rindo, deste-me um beijo na boca.
(nunca mais nos vimos)
Lolaviola
*outra despedida, a propósito de «Polvo - por Anukis»
O Charlie não pode ler nada sobre beijos que ode logo:
"Esse beijo que trocámos, procurei-o nos lábios de todas as mulheres do mundo. Em noites de insónia, em meros cruzar de olhares que me deixaram o sonho a vencer o sol, e nas noites de tempestade em que naufragava nos corpos sem rosto e onde me servias de farol.
Sim!
Beijámo-nos suavemente. Com o gozo da descoberta, sem medo dos Adamastores. Esses vieram-me depois.
No mesmo dia em que te segui até casa. Em que soube onde moravas. Passei a ser uma sombra invisível de ti. Vi muitos dos cafés que tomaste.
Acompanhada dos que cruzaram contigo as linhas do destino.
Agora, o tempo cobrou os tributos em agustias.
Foi tão mais fácil dar-te um beijo naquele dia.
Cheio de Sol, e flores.
Sorrisos simples, oferecidos e transparentes.
O teu olhar a fundir o Céu no azul do o rio, lá onde o dia se despede com promessas.
Ele volta todos os dias.
Eu....
Precisei de anos para dizer-te isto:
Amo-te.
O Amanhã é hoje".
brincando com os pombos às escondidas
as floristas ofereciam rosas aos senhores
que desdenhavam os seus sorrisos oferecidos
a fonte salpicava-me os dias de gotas alegres
tão transparentes como outras ternuras.
tínhamos vinte anos na praça florida
vestíamos os corpos da seda feita de pele
ouvíamos ao longe o azul do rio
tínhamos vinte anos na alegria da praça florida
dissemos adeus até amanhã
e, rindo, deste-me um beijo na boca.
(nunca mais nos vimos)
Lolaviola
*outra despedida, a propósito de «Polvo - por Anukis»
O Charlie não pode ler nada sobre beijos que ode logo:
"Esse beijo que trocámos, procurei-o nos lábios de todas as mulheres do mundo. Em noites de insónia, em meros cruzar de olhares que me deixaram o sonho a vencer o sol, e nas noites de tempestade em que naufragava nos corpos sem rosto e onde me servias de farol.
Sim!
Beijámo-nos suavemente. Com o gozo da descoberta, sem medo dos Adamastores. Esses vieram-me depois.
No mesmo dia em que te segui até casa. Em que soube onde moravas. Passei a ser uma sombra invisível de ti. Vi muitos dos cafés que tomaste.
Acompanhada dos que cruzaram contigo as linhas do destino.
Agora, o tempo cobrou os tributos em agustias.
Foi tão mais fácil dar-te um beijo naquele dia.
Cheio de Sol, e flores.
Sorrisos simples, oferecidos e transparentes.
O teu olhar a fundir o Céu no azul do o rio, lá onde o dia se despede com promessas.
Ele volta todos os dias.
Eu....
Precisei de anos para dizer-te isto:
Amo-te.
O Amanhã é hoje".
Um bom alpinista usa sempre cinco pontos de apoio
É que, como bem ensina o Mano 69, a matemática é uma coisa muito linda:
D e C = membros superiores
A e B = membros inferiores
E = membro do meio
18 janeiro 2006
Quem Joga, seus males espanta.
E agora um pequeno jogo que serve essencialmente para passar o tempo e ao qual resolvi, de forma bastante original, diga-se de passagem, catalogar como Passatempo. Spank the Gimp. O meu máximo foi 22 metros... será bom? Mas penso que a distância não importa. O que importa é o que fazemos com ela. |
Afinal em que ficamos?
«Com mulheres não sabe o homem como se à de haver; se não as ama, tem-no por néscio; se as ama, por leviano; se as deixa, por cobarde; se as segue, por perdido; se as serve, não o estimam; se não as serve, o aborrecem; se as quer, não o querem; se não as quer, o perseguem; se as frequentam é mais que louco; se não as frequenta, é menos que homem.»
in Adágios, Provérbios, Rifaõs, e Anexins da Língua Portugueza (…) por F.R.I.E.L.
Lisboa: Na Typographia Rollandiana. Nova Edição; 1841. p. 141
O Onanistélico também sabe dar poetusa a uma gaja
placidamente percorro
com beijos
o arco-íris que te torneia
e morro
de desejos
por não me bastarem todas as cores.
Onanistélico
O Charlie não olha a géneros e ode também:
"E não bastando todas as cores.
Invento e torno a inventar.
No teu corpo mar,
paleta de amores"
O Meteórico ode e afunda:
"Depois de em ti mergulhar
ressuscito lá do fundo,
e volto ao meu mundo
desejoso de te pintar
com os meu beijos,
para morrer mais uma vez
nessa tua pele de pálida tez"
E o Onanistélico conclode:
ensejo decorar com a paleta do amor
beijando-te de branco, colorindo o teu negro desejo... ardente multicolor
mesclando-nos num quadro sobre o qual se deita o
olhar
com beijos
o arco-íris que te torneia
e morro
de desejos
por não me bastarem todas as cores.
Onanistélico
O Charlie não olha a géneros e ode também:
"E não bastando todas as cores.
Invento e torno a inventar.
No teu corpo mar,
paleta de amores"
O Meteórico ode e afunda:
"Depois de em ti mergulhar
ressuscito lá do fundo,
e volto ao meu mundo
desejoso de te pintar
com os meu beijos,
para morrer mais uma vez
nessa tua pele de pálida tez"
E o Onanistélico conclode:
ensejo decorar com a paleta do amor
beijando-te de branco, colorindo o teu negro desejo... ardente multicolor
mesclando-nos num quadro sobre o qual se deita o
olhar
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