21 março 2006
20 março 2006
A SagraSão da Primavera
Dedicado a todas as membranas do Blogue e ao Nelo
não encontrámos nenhum com cabeça... não sei porquê...
Nota da editora [sim, sim, a São Rosas]: querem ver um homem com flores... e com cabeça? Ei-lo!
este poste tem o alto patrocínio de corpos e almas e levemente erótico
Campanha envia uma rosa a um amigo…
É vulgar a filosofia (de taberna) segundo a qual «Homem que é homem, não manda rosas para um amigo». Porque macho não faz isso...
Mas, vamos acabar com essa convenção!
Há que refrescar os nossos costumes e cultivar a beleza.
Entremos na campanha:
"Envia uma rosa aos teus amigos".
Para iniciar esta campanha envio-te esta Rosa:
Mas, vamos acabar com essa convenção!
Há que refrescar os nossos costumes e cultivar a beleza.
Entremos na campanha:
"Envia uma rosa aos teus amigos".
Para iniciar esta campanha envio-te esta Rosa:
Do desejo
Se te disser
Que a tua boca sabe a gomos de romã
E framboesa
Que a tua pele tem dos pêssegos a textura
A macieza
E o teu cheiro é fruta fresca acabada de colher
Não sei se te ame ou te coloque numa fruteira
Para mais e melhor te admirar.
Ah...
Mas se disser
Que me embriaga o teu cheiro a carne e a pecado
Que da tua pele quero o fogo, o arrepio e o suor
E da tua boca quero língua, dentes e saliva.
Não digo senão do querer
Não digo senão do desejo
Não digo senão do amor.
Foto: DoMiNiKa [Lorineth Hexe] KaPiTu£kA
Fico sempre molhadinha quando recebo prendas...
(crica para veres a Ana Teresa em toda a sua pujança)
"Fotografei de propósito para ti!
Mário Nogueira"
19 março 2006
InformaSão turística
Nas Astúrias há uma povoaSão de visita imprescindível para os amantes de bom sexo animal (isto é um tri-pleonasmo, não é?).
É indispensável visitar o típico restaurante que serve pratos de cumer e chorar por mais e, para os mais gulosos, recomenda-se pernoitarem por aqui e acabarem a refeição em beleza.
Actualização para o ognid
Toma lá e não digas que não sou teu amigo.
Aspas
Afinal, os homens são todos iguais, doutor.
Acha?
Tenho a certeza.
Porque diz isso?
O senhor não pára de me olhar para as mamas!
A culpa não é minha.
Minha é que não é!
Quem é que escolheu essa blusa, não foi a senhora?
Fui.
E o que é que pretendia?
Pretendia, com quê?
Com essa blusa.
Sentir-me bem, sentir-me bonita.
E que os homens olhassem para si?
Quando me visto não estou a pensar nisso, doutor. Era o que faltava.
Mas não nega que essa visão avassaladora...
Desculpe?!
Não nega que o facto de os seus seios se encontrarem assim expostos e enquadrados possa ter um efeito devastador nos homens.
Nego. Ou melhor, não me interessa.
Então digo-lho eu. Têm!
Não podemos mudar de conversa?
Hum...
Não foi para isto que eu aqui vim.
Sim, claro.
Se pudesse...
Se pudesse o quê?
Olhar para outro lado!
Já não estava.
Está!
Agora estou, mas só porque a senhora voltou a falar nisso. Já me tinha esquecido.
Ah! Ah! Ah!
É verdade, não se ria.
Desculpe.
Está bem, vamos lá recomeçar. Então, veio cá porquê?
São as minhas costas, doutor.
As suas costas?
Sim, doem-me.
Infelizmente, é natural.
Natural?
Sim, a senhora quis os implantes com essa medida, a sua coluna ainda se está a adaptar. Eu bem lhe disse que eram muito grandes, muito pesadas.
Acha?
O quê?
Que são grandes, à vista?
Acho que não. São perfeitas!
E a dor?
É do peso.
Passa?
Provavelmente.
Então, está bem. Obrigado.
"Obrigado não, baixe lá as cuequinhas!"
Diga?
Eu não disse nada.
Disse para eu baixar as cuequinhas.
Não disse nada.
Está ali, não vê?
Aquilo era eu a pensar. Tem aspas, não está a ver?
Ah! Quando se põem as aspas é uma pessoa a pensar?
É.
"Porco de merda"
Diga?
Eu não disse nada, doutor, não vê as aspas?
"Puta!"
"Parvalhão!"
Olhe, e quanto às dores. "Comia-te toda"
Sim? "Comes é merda!"
Vou-lhe receitar um analgésico ligeiro e aconselho-a a usar soutiens reforçados.
Está bem, obrigado.
Então, até á próxima. Pode marcar a próxima consulta de rotina para daqui a três meses, fale com a D. Amparo. "Uh! Chupava-tas todas!"
Boa tarde, doutor. "Chupas é merda!"
Garfiar, só me apetece
Acha?
Tenho a certeza.
Porque diz isso?
O senhor não pára de me olhar para as mamas!
A culpa não é minha.
Minha é que não é!
Quem é que escolheu essa blusa, não foi a senhora?
Fui.
E o que é que pretendia?
Pretendia, com quê?
Com essa blusa.
Sentir-me bem, sentir-me bonita.
E que os homens olhassem para si?
Quando me visto não estou a pensar nisso, doutor. Era o que faltava.
Mas não nega que essa visão avassaladora...
Desculpe?!
Não nega que o facto de os seus seios se encontrarem assim expostos e enquadrados possa ter um efeito devastador nos homens.
Nego. Ou melhor, não me interessa.
Então digo-lho eu. Têm!
Não podemos mudar de conversa?
Hum...
Não foi para isto que eu aqui vim.
Sim, claro.
Se pudesse...
Se pudesse o quê?
Olhar para outro lado!
Já não estava.
Está!
Agora estou, mas só porque a senhora voltou a falar nisso. Já me tinha esquecido.
Ah! Ah! Ah!
É verdade, não se ria.
Desculpe.
Está bem, vamos lá recomeçar. Então, veio cá porquê?
São as minhas costas, doutor.
As suas costas?
Sim, doem-me.
Infelizmente, é natural.
Natural?
Sim, a senhora quis os implantes com essa medida, a sua coluna ainda se está a adaptar. Eu bem lhe disse que eram muito grandes, muito pesadas.
Acha?
O quê?
Que são grandes, à vista?
Acho que não. São perfeitas!
E a dor?
É do peso.
Passa?
Provavelmente.
Então, está bem. Obrigado.
"Obrigado não, baixe lá as cuequinhas!"
Diga?
Eu não disse nada.
Disse para eu baixar as cuequinhas.
Não disse nada.
Está ali, não vê?
Aquilo era eu a pensar. Tem aspas, não está a ver?
Ah! Quando se põem as aspas é uma pessoa a pensar?
É.
"Porco de merda"
Diga?
Eu não disse nada, doutor, não vê as aspas?
"Puta!"
"Parvalhão!"
Olhe, e quanto às dores. "Comia-te toda"
Sim? "Comes é merda!"
Vou-lhe receitar um analgésico ligeiro e aconselho-a a usar soutiens reforçados.
Está bem, obrigado.
Então, até á próxima. Pode marcar a próxima consulta de rotina para daqui a três meses, fale com a D. Amparo. "Uh! Chupava-tas todas!"
Boa tarde, doutor. "Chupas é merda!"
Garfiar, só me apetece
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