04 abril 2006
"Crido Cenhore,
Qeru candidatarme pro logar de ceqretària qe vi no jurnal.
Ê teqlo munto de preça con hum dedo i fasso comtas de sumar.
(...)"
O que acham que foi a decisão do administrador da empresa?
Está-se a ver, não está-se ?...
Ê teqlo munto de preça con hum dedo i fasso comtas de sumar.
(...)"
O que acham que foi a decisão do administrador da empresa?
Está-se a ver, não está-se ?...
Mestres da BD erótica - por Guillemet
(crica em cada imagem para a veres ampliada)
Na volta por autores de BD de todo o mundo, hoje o Serge Guillemet, do blog «Dessinées» (que recomendo) apresenta-nos trabalhos do francês André Juillard, autor de séries como Les 7 Vies de l'Epervier, Après la Pluie, Le Cahier Bleu, Barbe-Rouge, Blake et Mortimer e Plume aux Vents.
Quanto ao Serge Guillemet, vive em Angoulême, cidade que alberga o CNBDI (Centre National de la Bande Dessinée et de l'Image) e também anualmente o FIBD (Festival International de la Bande Dessinée). Nas suas próprias palavras, "je suis un Homme aimant la BD, accessoirement les Femmes... ;-)"
03 abril 2006
Preciso da vossa opinião...
...é que o Nikonman conseguiu, finalmente, encontrar uma empregada doméstica:
...acham que devo ficar preocupada com os serviços que a senhora vai prestar na casa dele?
...acham que devo ficar preocupada com os serviços que a senhora vai prestar na casa dele?
A loja-te na sexão - Pinturas
É a loja da funda São... hmmm...
Escola da lambidela
Já havia escolas de lambada mas fazia falta isto. Até porque estamos a falar de um nicho de mercado como não há outro... hmmm...
Licking School
Link sugerido nos comentários por Vic
Licking School
Link sugerido nos comentários por Vic
02 abril 2006
CISTERNA da Gotinha
Aqua": a verdadeira queca aquática.
Suburban Sex Spot: um Blog erótico.
Meninas Beijoqueiras.
Quem é que gosta de hot-dogs??!: vídeo.
Anna Benson é casada com um tal de Kris Benson que parece que é jogador de baseball... alguém conhece??!
Da Poesia de António Botto
Inédito
Nunca te foram ao cu
Nem nas perninhas, aposto!
Mas um homem como tu,
Lavadinho, todo nu, gosto!
Sem ter pentelho nenhum
com certeza, não desgosto,
Até gosto!
Mas... gosto mais de fedelhos.
Vou-lhes ao cu
Dou-lhes conselhos,
Enfim... gosto!
António Botto
(de "Antologia de poesia portuguesa erótica e satírica")
Como é que não fica com pele de galinha?...
Dança no Gelo
O Predatado prefere uns bons momentos
de jogos olímpicos de Inverno...
Terapia
Ele abraçou-a suavemente, afastou a cara para a olhar nos olhos, olhou-a, sorriu embevecido e sussurrou apaixonado:
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – balbuciou ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio em pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, em cima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Está bem – disse ele, com uma ligeira vénia.
– Amanhã à mesma hora? – Perguntou ela, olhando para o relógio que tinha no pulso.
– Sim – concordou ele, – mas não me bata na cara. Fica marcado.
– Entusiasmei-me... Desculpe.
– Eu percebi, não faz mal.
– Está a resultar, não está?
– Acho que sim – anuiu ele. – É doloroso, mas acho que sim. Sinto que estou quase a libertar-me.
– De mim? – Perguntou ela, sorrindo.
– Não, dela – ele ainda afagava a bochecha direita – quando estamos assim, eu não a vejo a si, só a vejo a ela. Até amanhã.
– Até amanhã.
de Garfiar, só me apetece
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – balbuciou ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio em pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, em cima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Está bem – disse ele, com uma ligeira vénia.
– Amanhã à mesma hora? – Perguntou ela, olhando para o relógio que tinha no pulso.
– Sim – concordou ele, – mas não me bata na cara. Fica marcado.
– Entusiasmei-me... Desculpe.
– Eu percebi, não faz mal.
– Está a resultar, não está?
– Acho que sim – anuiu ele. – É doloroso, mas acho que sim. Sinto que estou quase a libertar-me.
– De mim? – Perguntou ela, sorrindo.
– Não, dela – ele ainda afagava a bochecha direita – quando estamos assim, eu não a vejo a si, só a vejo a ela. Até amanhã.
– Até amanhã.
de Garfiar, só me apetece
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