A sensação de ridículo é um dos mais poderosos mecanismos do corpo humano, que nos acompanha desde a alvorada da espécie. Imagino sempre uma enzima a libertar uma qualquer substância química, sempre que detecta qualquer comportamento que no mínimo possa ser considerado de "patético", substância essa que causa algum desconforto no corpo, evitando assim outras repetições desse comportamento. Ou em alternativa, não é nada disto. Tenho para mim que um das cenas mais ridículas a que se pode assistir é a de um homem nu a correr, com o instrumento ao pendurão, a dar a dar. Ou então pior ainda. |
Voltem, gajas nuas. Estão perdoadas.