14 abril 2006
13 abril 2006
Curta-Desenhagem.
Para condimentar este fim-de-semana prolongado deixo-vos aqui com uma pequena banda-desenhada, que há uns tempos atrás partilhei lá no meu estaminé, e que de uma forma leve, até mesmo espirituosa, procura retratar uma lição de vida importante, que vos tornará certamente melhores pessoas. É de pérolas destas que a sabedoria popular se vai enriquecendo. Então sem mais delongas, de interesse duvidoso, aqui fica...
Sexo, mentiras e videos pornográficos...
Sexo, mentiras e videos pornográficos...
CISTERNA da Gotinha
Eva Longoria vê-se do espaço.
Jaime Pressly a beijar Tiffani Amber Thiessen: vídeo
Tão amiguinhas que elas são...
Um teste rápido: Quem é a Pornstar?
Tamanho gigante: Hegre Art
Banhoca refrescante.
Eu vou laurear a pevide durante uns dias mas deixo posts preparados. Boa PásCUa!
Que rica prendinha do Seven
O Seven, do excelente blog Obvious, mandou-me este e-mail em bites perfumados:
"Cara São, Descobri este exemplar raro de preservativo feito de renda. Embora não seja muito eficaz, é bastante delicado e dá um toque de classe a quem o usa.
É feito por encomenda em vários tipos de renda - Renascença e Labirinto, por exemplo - mais o mais comum é a de bilros. Está disponível em vários pontos desde os mais simples, como 2 ou 4 pares de bilros, até aos super complexos que requerem 12 ou mais pares. Trata-se de um produto genuinamente artesanal em pontos tão imaginativos como Pata de siri, Alegria do pobre, Cu de pinto, Cu de periquito, Papagaio, Bunda de sapo, Tapioca sem coco, Dente de caranguejeira e muitos outros mais.
Seven
ps (ou seja, para a São) - Olha, na verdade digitalizei isto de um livro raro chamado «Catalogue d'Objects Introuvables». Não está à venda. Mas podemos sempre aproveitar a ideia e montar (?) uma cadeia de franchising...
O pior é aprender a fazê-lo. Os bilros arranjam-se mas precisamos de uma almofada com uma forma fálica... ou de algum voluntário de tendências masoquistas que não se importe que lhe espetem os alfinetes na gaita."
Que bela ideia para a minha colecção, ou mesmo para pôr à venda na loja. Quem poderá fazer uma coisa destas? Alguém conhece artesãs (fêmeas d'artesão) de Peniche?...
Corpos e almas - "Bem, parece-me que vamos ver o pessoal a exibir as suas rendas"
Felina - "É mesmo daquelas coisas que nunca se imaginaria que existisse, mas acho a ideia liiiinda! Se nós, mulheres, nos enfeitamos com lingerie delicada e especial, porque não haveriam os homens de se dar também a esse luxo? Genial. Se, de facto, chegarem a encontrar artesãs que os façam, coloquem-me na vossa lista de compradores. É um presente original para o meu Felino (ele vai achar que é meio «bicha», mas original, lá isso é!)"
Mano 69 - "E será que não cria borboto?"
Lelo - "Será que tem muita goma?"
matahary - "Mas convém que a linha tenha lycra... como aquelas luvas pequeninas que dão para todos os tamanhos de mãos, 'tão a ver?"
Seven - "Penso que nao deve ser difícil uma fêmea d'artesão. Até há algumas que dão muito!"
"Cara São,
É feito por encomenda em vários tipos de renda - Renascença e Labirinto, por exemplo - mais o mais comum é a de bilros. Está disponível em vários pontos desde os mais simples, como 2 ou 4 pares de bilros, até aos super complexos que requerem 12 ou mais pares. Trata-se de um produto genuinamente artesanal em pontos tão imaginativos como Pata de siri, Alegria do pobre, Cu de pinto, Cu de periquito, Papagaio, Bunda de sapo, Tapioca sem coco, Dente de caranguejeira e muitos outros mais.
Seven
ps (ou seja, para a São) - Olha, na verdade digitalizei isto de um livro raro chamado «Catalogue d'Objects Introuvables». Não está à venda. Mas podemos sempre aproveitar a ideia e montar (?) uma cadeia de franchising...
O pior é aprender a fazê-lo. Os bilros arranjam-se mas precisamos de uma almofada com uma forma fálica... ou de algum voluntário de tendências masoquistas que não se importe que lhe espetem os alfinetes na gaita."
Que bela ideia para a minha colecção, ou mesmo para pôr à venda na loja. Quem poderá fazer uma coisa destas? Alguém conhece artesãs (fêmeas d'artesão) de Peniche?...
Corpos e almas - "Bem, parece-me que vamos ver o pessoal a exibir as suas rendas"
Felina - "É mesmo daquelas coisas que nunca se imaginaria que existisse, mas acho a ideia liiiinda! Se nós, mulheres, nos enfeitamos com lingerie delicada e especial, porque não haveriam os homens de se dar também a esse luxo? Genial. Se, de facto, chegarem a encontrar artesãs que os façam, coloquem-me na vossa lista de compradores. É um presente original para o meu Felino (ele vai achar que é meio «bicha», mas original, lá isso é!)"
Mano 69 - "E será que não cria borboto?"
Lelo - "Será que tem muita goma?"
matahary - "Mas convém que a linha tenha lycra... como aquelas luvas pequeninas que dão para todos os tamanhos de mãos, 'tão a ver?"
Seven - "Penso que nao deve ser difícil uma fêmea d'artesão. Até há algumas que dão muito!"
Fogo de paixão... - por Charlie
Saíram as duas, numa risada.
Atrás deixaram um espaço cheio de homens boquiabertos.
Mal a porta se encostou, um burburinho elevou-se, ensurdecendo o silêncio comprometedor que se havia instalado durante os três quartos de hora que aquele jantar insólito tinha durado.
Cá fora, as duas continuavam a beijar-se ostensivamente, deixando os transeuntes parados a observar o espectáculo inusitado.
Muitos abanavam a cabeça, outros iam mais longe e invectivavam impropérios e indignações. Contudo, quanto mais os olhares e as atitudes do mundo as reprovavam, mais e mais elas se sentiam excitadas.
Resolveram de passagem entrar num bar da moda, mas o excesso de barulho e fumo fê-las sair mal entraram. Mesmo nos poucos minutos em que as duas estiveram presentes, não passaram despercebidas aos presentes.
A presença delas era incontornável de ser notada.
Estivessem onde quer que estivessem não deixavam ninguém indiferente.
Há uma auréola à volta de alguns seres. Sente-se o magnetismo pela simples presença. Basta o abrir de uma porta quando eles entram para, num estremecer íntimo, darmo-nos conta como tudo muda a partir desse instante.
Temos nessas alturas a certeza que são escolhidos pelos Deuses...
Já na rua deambularam mais um pouco pelas frestas de luz e sombra, exibindo o puro gozo de existir, contagiando a noite, enchendo-a de sons de coloridos apenas suspeitados, que ficavam a gravitar nos pensamentos quando se afastavam, deixando meras névoas suspensas nos olhares.
Resolveram por fim ir para casa.
Chegadas ao interior, uma encostou-se à porta enquanto a outra lhe meteu a mão pela roupa adentro. Sentiu como o coração batia forte à flor da pele.
Os lábios mordiscavam-se numa dança diabólica e os corpos ardiam em desejo, mãos em labaredas, lambendo aquí e alí nos pontos mais quentes onde a alma se atreve a aflorar a pele.
Subiram as escadas mesmo com as luzes apagadas e, ainda antes de chegarem ao quarto, no sofá da salinha de entrada, uma delas despiu-se apressadamente, mostrando à meia luz, que entrava da rua por umas persianas meio fechadas, o seu magnífico corpo de mulher.
Levantou-se e, felinamente, dirigiu-se para a outra chamando-a com o dedo indicador humedecido previamente na boca, enquanto com o outro dedo da outra mão se acariciava nos seios:
- Anda, vem! Nem sabes como me excitas quando te vestes de mulher, querido...
Charlie
Atrás deixaram um espaço cheio de homens boquiabertos.
Mal a porta se encostou, um burburinho elevou-se, ensurdecendo o silêncio comprometedor que se havia instalado durante os três quartos de hora que aquele jantar insólito tinha durado.
Cá fora, as duas continuavam a beijar-se ostensivamente, deixando os transeuntes parados a observar o espectáculo inusitado.
Muitos abanavam a cabeça, outros iam mais longe e invectivavam impropérios e indignações. Contudo, quanto mais os olhares e as atitudes do mundo as reprovavam, mais e mais elas se sentiam excitadas.
Resolveram de passagem entrar num bar da moda, mas o excesso de barulho e fumo fê-las sair mal entraram. Mesmo nos poucos minutos em que as duas estiveram presentes, não passaram despercebidas aos presentes.
A presença delas era incontornável de ser notada.
Estivessem onde quer que estivessem não deixavam ninguém indiferente.
Há uma auréola à volta de alguns seres. Sente-se o magnetismo pela simples presença. Basta o abrir de uma porta quando eles entram para, num estremecer íntimo, darmo-nos conta como tudo muda a partir desse instante.
Temos nessas alturas a certeza que são escolhidos pelos Deuses...
Já na rua deambularam mais um pouco pelas frestas de luz e sombra, exibindo o puro gozo de existir, contagiando a noite, enchendo-a de sons de coloridos apenas suspeitados, que ficavam a gravitar nos pensamentos quando se afastavam, deixando meras névoas suspensas nos olhares.
Resolveram por fim ir para casa.
Chegadas ao interior, uma encostou-se à porta enquanto a outra lhe meteu a mão pela roupa adentro. Sentiu como o coração batia forte à flor da pele.
Os lábios mordiscavam-se numa dança diabólica e os corpos ardiam em desejo, mãos em labaredas, lambendo aquí e alí nos pontos mais quentes onde a alma se atreve a aflorar a pele.
Subiram as escadas mesmo com as luzes apagadas e, ainda antes de chegarem ao quarto, no sofá da salinha de entrada, uma delas despiu-se apressadamente, mostrando à meia luz, que entrava da rua por umas persianas meio fechadas, o seu magnífico corpo de mulher.
Levantou-se e, felinamente, dirigiu-se para a outra chamando-a com o dedo indicador humedecido previamente na boca, enquanto com o outro dedo da outra mão se acariciava nos seios:
- Anda, vem! Nem sabes como me excitas quando te vestes de mulher, querido...
Charlie
12 abril 2006
Perguntar não ofende.
Então e se de repente alguém aqui vos assediasse com:
[ 1 Video | 1 Jogo | 1 Imagem | 1 Blog ] ?
Levavam a mal?
Update: e 1 música ?
Entretanto retirei o acesso ao jogo porque fui alertado pelo Gabriel que a página tentava instalar um Spyware. O Sacana! E eu que tou aqui tão protegido que nem me tinha apercebido disso.
[ 1 Video | 1 Jogo | 1 Imagem | 1 Blog ] ?
Levavam a mal?
Update: e 1 música ?
Entretanto retirei o acesso ao jogo porque fui alertado pelo Gabriel que a página tentava instalar um Spyware. O Sacana! E eu que tou aqui tão protegido que nem me tinha apercebido disso.
Feiticeira
Trabalho sobre foto de Ognid
Mestres da BD erótica - por Guillemet
(crica em cada imagem para a veres ampliada)
Na volta por autores de BD de todo o mundo, hoje o Serge Guillemet, do blog «Dessinées» (que recomendo) apresenta-nos trabalhos do francês Alex Varenne, autor de séries como Attention Femmes, Erma Jaguar, Fragments Érotiques, Le Goût des Femmes e Les Larmes du Sexe.
Diz Alex Varenne: "Si l’érotisme est l’art de l’amour, la pornographie en est la réalité" [se o erotismo é a arte do amor, a pornografia é a sua realidade]
11 abril 2006
CISTERNA da Gotinha
Olhem bem para o cadeirão antes de se sentarem...
Body Painting: erotismo de alcova.
CK:a nudez do saco de papel.
O erotismo dos mapas.
Body Painting: erotismo de alcova.
CK:a nudez do saco de papel.
O erotismo dos mapas.
Le journal de la Fessée: alguém fala francês?!
Shadows: imagens eroticamente atractivas; gosto particularmente das dos "jogos de água"... (sugestão do Trovador Alado)
Recordações - por Alcaide
"O tempo era outro e distante. A terra também. O momento era a guerra!
Mas as necessidades são sempre as mesmas...
Houve quem usasse, em operações militares, calças de camuflado descosidas nos fundilhos para, afastando umas acastanhadas cuecas, se resolver tudo com eficiência. E sem ter de despir roupa, armas e cintos com munições!
Ah! O «colhogar» era um simples par de meias... que se virava... virava... e guardava! Não se podia deixar vestígios!
No regresso... um banho, beber, dormir... e massagem sexual! Nunca vi tanta! Cruzavam-se com aerogramas e revistas pornográficas, duramente adquiridas ou alugadas!
Ah! Uma revista de banda desenhada valia uns bons maços de tabaco!
Alcaide"
algoritmo:
"Muitas punhetas tocavam
militares naquela camarata
que quando os inimigos soavam
pensavam que era uma rata"
Alcaide:
"Experimenta e vais ver!
Tudo fica pouco fixe!
Faz enjoar e sofrer...
Parece um barco...o beliche!"
Mas as necessidades são sempre as mesmas...
Houve quem usasse, em operações militares, calças de camuflado descosidas nos fundilhos para, afastando umas acastanhadas cuecas, se resolver tudo com eficiência. E sem ter de despir roupa, armas e cintos com munições!
Ah! O «colhogar» era um simples par de meias... que se virava... virava... e guardava! Não se podia deixar vestígios!
No regresso... um banho, beber, dormir... e massagem sexual! Nunca vi tanta! Cruzavam-se com aerogramas e revistas pornográficas, duramente adquiridas ou alugadas!
Ah! Uma revista de banda desenhada valia uns bons maços de tabaco!
Alcaide"
algoritmo:
"Muitas punhetas tocavam
militares naquela camarata
que quando os inimigos soavam
pensavam que era uma rata"
Alcaide:
"Experimenta e vais ver!
Tudo fica pouco fixe!
Faz enjoar e sofrer...
Parece um barco...o beliche!"
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