14 abril 2006

Membros e membranas, hoje não deveis comer carne!


Leighton - «O Pescador e a Sereia», Óleo sobre tela, 1858

São os votos do Nikonman

Concurso T-shirt molhada - jogo para tarados

Vale a pena esperares quase 3 minutos (num acesso rápido!) para poderes atirar água a cinco meninas com t-shirts brancas e sem soutien:

Morningwood
Wet T-shirt Contest

A Gotinha vai de Férias

Chukcha

Poderia.... - por Papoila Rubra


A miúda do gás não consegue ver pele de homem que quer logo oder:
"O percurso das dentadinhas
a dedo convém traçar...
Escolhidos os «pedacinhos»
que regalo é abocanhar!...

Mas como o dono é gigantão
mede só... metro e noventa (!!!)
«abocanho» também à mão
pois a boca não aguenta

E em Sexta Feira Santa
não mordo desta carninha
Se a fome for assim tanta
vingo-me a comer sopinha...

Na lista dos
«Pecados Novos»
nem me deixarão lá entrar.
Já sou um pecado velho
bem treinado a pecar"

crica para visitares a página John & John de d!o

13 abril 2006

Curta-Desenhagem.

Para condimentar este fim-de-semana prolongado deixo-vos aqui com uma pequena banda-desenhada, que há uns tempos atrás partilhei lá no meu estaminé, e que de uma forma leve, até mesmo espirituosa, procura retratar uma lição de vida importante, que vos tornará certamente melhores pessoas. É de pérolas destas que a sabedoria popular se vai enriquecendo. Então sem mais delongas, de interesse duvidoso, aqui fica...
Sexo, mentiras e videos pornográficos...

CISTERNA da Gotinha


Eva Longoria vê-se do espaço.

Jaime Pressly a beijar Tiffani Amber Thiessen: vídeo

Tão
amiguinhas que elas são...

Um teste rápido:
Quem é a Pornstar?

Tamanho gigante:
Hegre Art

Banhoca refrescante.


Eu vou laurear a pevide durante uns dias mas deixo posts preparados. Boa PásCUa!

Que rica prendinha do Seven

O Seven, do excelente blog Obvious, mandou-me este e-mail em bites perfumados:
"Cara São,
Descobri este exemplar raro de preservativo feito de renda. Embora não seja muito eficaz, é bastante delicado e dá um toque de classe a quem o usa.
É feito por encomenda em vários tipos de renda - Renascença e Labirinto, por exemplo - mais o mais comum é a de bilros. Está disponível em vários pontos desde os mais simples, como 2 ou 4 pares de bilros, até aos super complexos que requerem 12 ou mais pares. Trata-se de um produto genuinamente artesanal em pontos tão imaginativos como Pata de siri, Alegria do pobre, Cu de pinto, Cu de periquito, Papagaio, Bunda de sapo, Tapioca sem coco, Dente de caranguejeira e muitos outros mais.

Seven

ps (ou seja, para a São) - Olha, na verdade digitalizei isto de um livro raro chamado «Catalogue d'Objects Introuvables». Não está à venda. Mas podemos sempre aproveitar a ideia e montar (?) uma cadeia de franchising...
O pior é aprender a fazê-lo. Os bilros arranjam-se mas precisamos de uma almofada com uma forma fálica... ou de algum voluntário de tendências masoquistas que não se importe que lhe espetem os alfinetes na gaita."


Que bela ideia para a minha colecção, ou mesmo para pôr à venda na loja. Quem poderá fazer uma coisa destas? Alguém conhece artesãs (fêmeas d'artesão) de Peniche?...

Corpos e almas - "Bem, parece-me que vamos ver o pessoal a exibir as suas rendas"
Felina - "É mesmo daquelas coisas que nunca se imaginaria que existisse, mas acho a ideia liiiinda! Se nós, mulheres, nos enfeitamos com lingerie delicada e especial, porque não haveriam os homens de se dar também a esse luxo? Genial. Se, de facto, chegarem a encontrar artesãs que os façam, coloquem-me na vossa lista de compradores. É um presente original para o meu Felino (ele vai achar que é meio «bicha», mas original, lá isso é!)"
Mano 69 - "E será que não cria borboto?"
Lelo - "Será que tem muita goma?"
matahary - "Mas convém que a linha tenha lycra... como aquelas luvas pequeninas que dão para todos os tamanhos de mãos, 'tão a ver?"
Seven - "Penso que nao deve ser difícil uma fêmea d'artesão. Até há algumas que dão muito!"

Fogo de paixão... - por Charlie

Saíram as duas, numa risada.
Atrás deixaram um espaço cheio de homens boquiabertos.
Mal a porta se encostou, um burburinho elevou-se, ensurdecendo o silêncio comprometedor que se havia instalado durante os três quartos de hora que aquele jantar insólito tinha durado.
Cá fora, as duas continuavam a beijar-se ostensivamente, deixando os transeuntes parados a observar o espectáculo inusitado.
Muitos abanavam a cabeça, outros iam mais longe e invectivavam impropérios e indignações. Contudo, quanto mais os olhares e as atitudes do mundo as reprovavam, mais e mais elas se sentiam excitadas.
Resolveram de passagem entrar num bar da moda, mas o excesso de barulho e fumo fê-las sair mal entraram. Mesmo nos poucos minutos em que as duas estiveram presentes, não passaram despercebidas aos presentes.
A presença delas era incontornável de ser notada.
Estivessem onde quer que estivessem não deixavam ninguém indiferente.
Há uma auréola à volta de alguns seres. Sente-se o magnetismo pela simples presença. Basta o abrir de uma porta quando eles entram para, num estremecer íntimo, darmo-nos conta como tudo muda a partir desse instante.
Temos nessas alturas a certeza que são escolhidos pelos Deuses...
Já na rua deambularam mais um pouco pelas frestas de luz e sombra, exibindo o puro gozo de existir, contagiando a noite, enchendo-a de sons de coloridos apenas suspeitados, que ficavam a gravitar nos pensamentos quando se afastavam, deixando meras névoas suspensas nos olhares.
Resolveram por fim ir para casa.
Chegadas ao interior, uma encostou-se à porta enquanto a outra lhe meteu a mão pela roupa adentro. Sentiu como o coração batia forte à flor da pele.
Os lábios mordiscavam-se numa dança diabólica e os corpos ardiam em desejo, mãos em labaredas, lambendo aquí e alí nos pontos mais quentes onde a alma se atreve a aflorar a pele.
Subiram as escadas mesmo com as luzes apagadas e, ainda antes de chegarem ao quarto, no sofá da salinha de entrada, uma delas despiu-se apressadamente, mostrando à meia luz, que entrava da rua por umas persianas meio fechadas, o seu magnífico corpo de mulher.
Levantou-se e, felinamente, dirigiu-se para a outra chamando-a com o dedo indicador humedecido previamente na boca, enquanto com o outro dedo da outra mão se acariciava nos seios:
- Anda, vem! Nem sabes como me excitas quando te vestes de mulher, querido...

Charlie