não se quer tão perto que ela possa vir de chinelos, nem tão longe que ela queira vir de malas.
(teorema enviado por Lamatadora)
29 abril 2006
28 abril 2006
10 Canso prolongado.
Fins-de-semana prolongados costumam despertar em mim o desejo incontrolável de partilhar com o mundo as 10 mulheres mais bonitas que encontrei, na internet, desde as 14h de hoje. Só que sempre consegui resistir, com mais ou menos dificuldade, a esse desejo. Mas chega! Não mais abafarei essa ânsia interior que muitas vezes levava a auto-recriminar-me: "És egoísta. Podias partilhar essas fotografias com os outros..." [ 1 | 2 | 3 | 4 | 5 ] [ 6 | 7 | 8 | 9 | 0 ] A mulher é mesmo um bicho tão bonito que até mete impressão! |
Pontas luminosas...
Trabalho sobre fotografia de Ognid
Ahh, saudades do Verão...
Um dos grandes problemas do verão é ser sazonal, ou seja não sendo um evento diário deixa saudades nos interregnos. E eu sendo um sentimentalão de mão cheia até se me achegam as lágrimas aos olhos de saudades de ver miúdas, em bikini, à beira-mar, a espalhar creme bronzeador por todos os poros dos seus corpinhos quase que desnudados... Sabem, já lá dizia o poeta, um homem também chora, quando assim tem de ser... |
Efeitos secundários
O Raim é um cartoonista com muita pinta. E, como sabe deixar uma gaja toda molhadinha (oui, c'est moi!), aceitou o meu convite para aderir à fundiSão. Então, abram os cortinados (sim, eu sei, estão todos peganhentos) para os cartoons dele «especiais para a funda São»... hmmm...
Permitam que me apresente...
Recebi um convite irreCUsável para contribuir para este blog, apesar de já ter o obvious. Ora mandam as regras da boa educaSão, partilhadas por todos os seus ilustres membros e membranas, que comecemos pelas apresentações. Vátão:
Sou o Seven e este nick é mais do que um feliz anagrama do meu nome. Para além de ser primo, é cabalístico e prenhe de simbologia. O número 7 teve, para os Antigos, um significado especial, tanto para os astrólogos e alquimistas, como para os pitagóricos e para a própria Bíblia. Na especulação pitagórica, enquanto os números 1 e 3 eram masculinos e o 2 e 4 femininos o 7 era virgem! (sublinho era) E mais: 7 eram os planetas, 7 eram os dias, 7 as pragas, 7 o número de vezes que se deve louvar o Senhor ao dia, 7 os braços do candelabro do santuário, 7 os sacramentos e 7 os pecados capitais... Como se vê, não sou para brincadeiras!
Grato pela atenSão. Voltarei em breve com novas pornochachadas assim que a minha vida sexual abrande um pouco. Junto foto para que me reconheçam quando me virem na rua.
27 abril 2006
As filosofodas do ZB
Sempre que o ZB dá uma filosofoda, a malta adora. Defode ele, a propósito de amor e fodas bem dadas:
"Às vezes o homens também fazem amor! Não é só foder, foder, foder, tá?
O que eu quero dizer é que qualquer mulher deve e tem o direito a saber o que é uma foda a sério e bem dada, pois também gostam disso, e não só de fazer amor.
Acho que os homens deveriam saber quando - principalmente com as caras metades, com as quais têm uma relação afectiva, pois com outras é mesmo foder - devem dar uma foda «selvagem» ou fazer amor. Depende muito do estado emocional, disposição, carência afectiva e/ou sexual da parceira. Se perceberem isso (o que a mulher naquele momento precisa), o seu sucesso será maior. Nem sempre isso é conseguido, seja por falta de percepção ou por preguiça mas, na minha experiência, um homem não deve apenas preocupar-se em vazar os colhões (a menos que esteja a pagar, mas isso é outra conversa).
Agora, as mulheres também devem «ajudar» a essa percepção, sem complexos nem medos de serem tomadas como levianas, caso contrário terão dificuldades em serem felizes.
ZB"
Vazar os colhões é lindo (e sempre é melhor que vazar um olho, que o diga o Nelo, que adora encher o olho)!
"Às vezes o homens também fazem amor! Não é só foder, foder, foder, tá?
O que eu quero dizer é que qualquer mulher deve e tem o direito a saber o que é uma foda a sério e bem dada, pois também gostam disso, e não só de fazer amor.
Acho que os homens deveriam saber quando - principalmente com as caras metades, com as quais têm uma relação afectiva, pois com outras é mesmo foder - devem dar uma foda «selvagem» ou fazer amor. Depende muito do estado emocional, disposição, carência afectiva e/ou sexual da parceira. Se perceberem isso (o que a mulher naquele momento precisa), o seu sucesso será maior. Nem sempre isso é conseguido, seja por falta de percepção ou por preguiça mas, na minha experiência, um homem não deve apenas preocupar-se em vazar os colhões (a menos que esteja a pagar, mas isso é outra conversa).
Agora, as mulheres também devem «ajudar» a essa percepção, sem complexos nem medos de serem tomadas como levianas, caso contrário terão dificuldades em serem felizes.
ZB"
Vazar os colhões é lindo (e sempre é melhor que vazar um olho, que o diga o Nelo, que adora encher o olho)!
Sangue
Ele abraçou-a suavemente, afastou a cara para a olhar nos olhos, olhou-a, sorriu embevecido e sussurrou apaixonado:
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – disse ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio e pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, encima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Mas...
Ela interrompeu-o, agarrando-lhe na nuca e beijando violentamente. Ele respondia como podia. Ela largou-o, depois de lhe morder o lábio inferior, e, sorrindo ao ver uma gota de sangue despontar, disse autoritária:
– Assim, estás a ver? – Passou o indicador direito no lábio dele que sangrava – Com dor! – E lambeu a ponta do dedo, saboreando-lhe o sangue.
Ele passou o polegar pelo lábio para estancar o sangue, olhou-a, mas não disse nada. Ela chupava o dedo, languidamente.
– É bom – disse ela, olhando-o gulosa.
Ele tentou fazer um sorriso, o que não conseguiu, deu um passo atrás, hesitou e acabou por perguntar:
– Gostas?
Ela levantou as sobrancelhas, surpreendida, e acenou que gostava.
– E do teu?
Os olhos dela brilharam. Sorriu.
Ele tirou um porta-chaves que tinha no bolso, com duas chaves e uma pequena navalha. Mostrou-lha. Abriu-a. Deu um passo em frente e agarrou-lhe na mão. Ela manteve-se calada, olhando-o, colaborante.
– Não quero gritos! – Exclamou ele, autoritário.
Ela sorriu, desdenhosa, sentiu a picada do bico da navalha e a curta viagem na palma da sua mão. Sempre sorrindo e olhando-o.
– Prova!
Ela encostou a palma da mão à boca e sorveu, fazendo um ruído plástico.
Ele olhava-a, magnetizado. Excitado, puxou-a para si e beijou-a furiosamente. Agarrou-lhe na mão e lambeu o sangue que fluía.
Ela estremeceu de prazer.
Ele veio-se, sem querer.
de Garfiar, só me apetece
(sim, sim, o início soa familiar... estranhamente familiar)
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – disse ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio e pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, encima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Mas...
Ela interrompeu-o, agarrando-lhe na nuca e beijando violentamente. Ele respondia como podia. Ela largou-o, depois de lhe morder o lábio inferior, e, sorrindo ao ver uma gota de sangue despontar, disse autoritária:
– Assim, estás a ver? – Passou o indicador direito no lábio dele que sangrava – Com dor! – E lambeu a ponta do dedo, saboreando-lhe o sangue.
Ele passou o polegar pelo lábio para estancar o sangue, olhou-a, mas não disse nada. Ela chupava o dedo, languidamente.
– É bom – disse ela, olhando-o gulosa.
Ele tentou fazer um sorriso, o que não conseguiu, deu um passo atrás, hesitou e acabou por perguntar:
– Gostas?
Ela levantou as sobrancelhas, surpreendida, e acenou que gostava.
– E do teu?
Os olhos dela brilharam. Sorriu.
Ele tirou um porta-chaves que tinha no bolso, com duas chaves e uma pequena navalha. Mostrou-lha. Abriu-a. Deu um passo em frente e agarrou-lhe na mão. Ela manteve-se calada, olhando-o, colaborante.
– Não quero gritos! – Exclamou ele, autoritário.
Ela sorriu, desdenhosa, sentiu a picada do bico da navalha e a curta viagem na palma da sua mão. Sempre sorrindo e olhando-o.
– Prova!
Ela encostou a palma da mão à boca e sorveu, fazendo um ruído plástico.
Ele olhava-a, magnetizado. Excitado, puxou-a para si e beijou-a furiosamente. Agarrou-lhe na mão e lambeu o sangue que fluía.
Ela estremeceu de prazer.
Ele veio-se, sem querer.
de Garfiar, só me apetece
(sim, sim, o início soa familiar... estranhamente familiar)
Kinsey Institute Juried Erotic Art Show
O Instituto Kinsey possui uma vasta colecção dedicada ao erotismo e à sexualidade, na sua maioria resultante de doações* recebidas ao longo da sua existência. Até 30 de Junho decorre o primeiro «Kinsey Institute Juried Erotic Art Show».
*a minha colecção também recebe doações... cóf... cóf...
E se alguém doar um espaço para a expor... cóf... cóf... cóf... cóf...
Publicidade que caminha (e olha, que coisa mais linda...)
Na senda de outros sacos criativos, a Blush criou este:
(visto na Adrants)
(visto na Adrants)
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