Qualquer semelhança entre mim e o não menos famoso Gaston la Bite, do desenhador e cartoonista Georges Wolinski, é pura coincidência...
29 abril 2006
Conexão
Ai, Sãozinha, nunca hei-de compreender porque é que os homens demoram 6 meses a ligar uns cabos. Consegues imaginar que aquele marmelo que vive lá em casa compra tudo o que é brinquedo tecnológico para a encher e ainda tem o desplante de me dizer que compro muita roupa?!... Pelo menos, eu arrumo-a nas gavetas e não a deixo empacotada nos caixotes a ganhar pé. Pelo menos, eu experimento-a logo para ver se funciona no meu perfil e não a deixo a levedar como se os cabos, por crescimento, espontâneamente se ligassem nas fichas devidas ou pegassem no telefonezinho para chamar um técnico.
E o mais estranho, Sãozinha, é que quase todas as nossas amigas parecem ter um clone do gajo e até os brinquedos se repetem. Ele é o home cinema para assistir sentado no sofá ao desafio no relvado, o pc justificado com o trabalhinho que se pode trazer para casa e depois, é preciso juntar a impressora, sobretudo para uma vez por ano imprimir a declaração de IRS e o inevitável scanner, para guardar as fotografias da vida toda que continuam nos álbuns antigos e em montinhos de envelopes kodak ou fuji sobre o próprio scanner.
Até que não parece má ideia ligar um cabo coaxial às chuchas para a próxima geração mas, São, ainda bem que o pescoço de galinha que os homens trazem pendurado nas virilhas não necessita de ligação a nenhum sistema informático ou recente tecnologia porque senão, julgo que as mulheres voltariam a ter períodos de cio por falta de uso ou passavam a adoptar stick's USB.
E o mais estranho, Sãozinha, é que quase todas as nossas amigas parecem ter um clone do gajo e até os brinquedos se repetem. Ele é o home cinema para assistir sentado no sofá ao desafio no relvado, o pc justificado com o trabalhinho que se pode trazer para casa e depois, é preciso juntar a impressora, sobretudo para uma vez por ano imprimir a declaração de IRS e o inevitável scanner, para guardar as fotografias da vida toda que continuam nos álbuns antigos e em montinhos de envelopes kodak ou fuji sobre o próprio scanner.
Até que não parece má ideia ligar um cabo coaxial às chuchas para a próxima geração mas, São, ainda bem que o pescoço de galinha que os homens trazem pendurado nas virilhas não necessita de ligação a nenhum sistema informático ou recente tecnologia porque senão, julgo que as mulheres voltariam a ter períodos de cio por falta de uso ou passavam a adoptar stick's USB.
A casa da sogra
não se quer tão perto que ela possa vir de chinelos, nem tão longe que ela queira vir de malas.
(teorema enviado por Lamatadora)
(teorema enviado por Lamatadora)
28 abril 2006
10 Canso prolongado.
Fins-de-semana prolongados costumam despertar em mim o desejo incontrolável de partilhar com o mundo as 10 mulheres mais bonitas que encontrei, na internet, desde as 14h de hoje. Só que sempre consegui resistir, com mais ou menos dificuldade, a esse desejo. Mas chega! Não mais abafarei essa ânsia interior que muitas vezes levava a auto-recriminar-me: "És egoísta. Podias partilhar essas fotografias com os outros..." [ 1 | 2 | 3 | 4 | 5 ] [ 6 | 7 | 8 | 9 | 0 ] A mulher é mesmo um bicho tão bonito que até mete impressão! |
Pontas luminosas...
Trabalho sobre fotografia de Ognid
Ahh, saudades do Verão...
Um dos grandes problemas do verão é ser sazonal, ou seja não sendo um evento diário deixa saudades nos interregnos. E eu sendo um sentimentalão de mão cheia até se me achegam as lágrimas aos olhos de saudades de ver miúdas, em bikini, à beira-mar, a espalhar creme bronzeador por todos os poros dos seus corpinhos quase que desnudados... Sabem, já lá dizia o poeta, um homem também chora, quando assim tem de ser... |
Efeitos secundários
O Raim é um cartoonista com muita pinta. E, como sabe deixar uma gaja toda molhadinha (oui, c'est moi!), aceitou o meu convite para aderir à fundiSão. Então, abram os cortinados (sim, eu sei, estão todos peganhentos) para os cartoons dele «especiais para a funda São»... hmmm...
Permitam que me apresente...
Recebi um convite irreCUsável para contribuir para este blog, apesar de já ter o obvious. Ora mandam as regras da boa educaSão, partilhadas por todos os seus ilustres membros e membranas, que comecemos pelas apresentações. Vátão:
Sou o Seven e este nick é mais do que um feliz anagrama do meu nome. Para além de ser primo, é cabalístico e prenhe de simbologia. O número 7 teve, para os Antigos, um significado especial, tanto para os astrólogos e alquimistas, como para os pitagóricos e para a própria Bíblia. Na especulação pitagórica, enquanto os números 1 e 3 eram masculinos e o 2 e 4 femininos o 7 era virgem! (sublinho era) E mais: 7 eram os planetas, 7 eram os dias, 7 as pragas, 7 o número de vezes que se deve louvar o Senhor ao dia, 7 os braços do candelabro do santuário, 7 os sacramentos e 7 os pecados capitais... Como se vê, não sou para brincadeiras!
Grato pela atenSão. Voltarei em breve com novas pornochachadas assim que a minha vida sexual abrande um pouco. Junto foto para que me reconheçam quando me virem na rua.
27 abril 2006
As filosofodas do ZB
Sempre que o ZB dá uma filosofoda, a malta adora. Defode ele, a propósito de amor e fodas bem dadas:
"Às vezes o homens também fazem amor! Não é só foder, foder, foder, tá?
O que eu quero dizer é que qualquer mulher deve e tem o direito a saber o que é uma foda a sério e bem dada, pois também gostam disso, e não só de fazer amor.
Acho que os homens deveriam saber quando - principalmente com as caras metades, com as quais têm uma relação afectiva, pois com outras é mesmo foder - devem dar uma foda «selvagem» ou fazer amor. Depende muito do estado emocional, disposição, carência afectiva e/ou sexual da parceira. Se perceberem isso (o que a mulher naquele momento precisa), o seu sucesso será maior. Nem sempre isso é conseguido, seja por falta de percepção ou por preguiça mas, na minha experiência, um homem não deve apenas preocupar-se em vazar os colhões (a menos que esteja a pagar, mas isso é outra conversa).
Agora, as mulheres também devem «ajudar» a essa percepção, sem complexos nem medos de serem tomadas como levianas, caso contrário terão dificuldades em serem felizes.
ZB"
Vazar os colhões é lindo (e sempre é melhor que vazar um olho, que o diga o Nelo, que adora encher o olho)!
"Às vezes o homens também fazem amor! Não é só foder, foder, foder, tá?
O que eu quero dizer é que qualquer mulher deve e tem o direito a saber o que é uma foda a sério e bem dada, pois também gostam disso, e não só de fazer amor.
Acho que os homens deveriam saber quando - principalmente com as caras metades, com as quais têm uma relação afectiva, pois com outras é mesmo foder - devem dar uma foda «selvagem» ou fazer amor. Depende muito do estado emocional, disposição, carência afectiva e/ou sexual da parceira. Se perceberem isso (o que a mulher naquele momento precisa), o seu sucesso será maior. Nem sempre isso é conseguido, seja por falta de percepção ou por preguiça mas, na minha experiência, um homem não deve apenas preocupar-se em vazar os colhões (a menos que esteja a pagar, mas isso é outra conversa).
Agora, as mulheres também devem «ajudar» a essa percepção, sem complexos nem medos de serem tomadas como levianas, caso contrário terão dificuldades em serem felizes.
ZB"
Vazar os colhões é lindo (e sempre é melhor que vazar um olho, que o diga o Nelo, que adora encher o olho)!
Sangue
Ele abraçou-a suavemente, afastou a cara para a olhar nos olhos, olhou-a, sorriu embevecido e sussurrou apaixonado:
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – disse ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio e pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, encima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Mas...
Ela interrompeu-o, agarrando-lhe na nuca e beijando violentamente. Ele respondia como podia. Ela largou-o, depois de lhe morder o lábio inferior, e, sorrindo ao ver uma gota de sangue despontar, disse autoritária:
– Assim, estás a ver? – Passou o indicador direito no lábio dele que sangrava – Com dor! – E lambeu a ponta do dedo, saboreando-lhe o sangue.
Ele passou o polegar pelo lábio para estancar o sangue, olhou-a, mas não disse nada. Ela chupava o dedo, languidamente.
– É bom – disse ela, olhando-o gulosa.
Ele tentou fazer um sorriso, o que não conseguiu, deu um passo atrás, hesitou e acabou por perguntar:
– Gostas?
Ela levantou as sobrancelhas, surpreendida, e acenou que gostava.
– E do teu?
Os olhos dela brilharam. Sorriu.
Ele tirou um porta-chaves que tinha no bolso, com duas chaves e uma pequena navalha. Mostrou-lha. Abriu-a. Deu um passo em frente e agarrou-lhe na mão. Ela manteve-se calada, olhando-o, colaborante.
– Não quero gritos! – Exclamou ele, autoritário.
Ela sorriu, desdenhosa, sentiu a picada do bico da navalha e a curta viagem na palma da sua mão. Sempre sorrindo e olhando-o.
– Prova!
Ela encostou a palma da mão à boca e sorveu, fazendo um ruído plástico.
Ele olhava-a, magnetizado. Excitado, puxou-a para si e beijou-a furiosamente. Agarrou-lhe na mão e lambeu o sangue que fluía.
Ela estremeceu de prazer.
Ele veio-se, sem querer.
de Garfiar, só me apetece
(sim, sim, o início soa familiar... estranhamente familiar)
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – disse ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio e pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, encima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Mas...
Ela interrompeu-o, agarrando-lhe na nuca e beijando violentamente. Ele respondia como podia. Ela largou-o, depois de lhe morder o lábio inferior, e, sorrindo ao ver uma gota de sangue despontar, disse autoritária:
– Assim, estás a ver? – Passou o indicador direito no lábio dele que sangrava – Com dor! – E lambeu a ponta do dedo, saboreando-lhe o sangue.
Ele passou o polegar pelo lábio para estancar o sangue, olhou-a, mas não disse nada. Ela chupava o dedo, languidamente.
– É bom – disse ela, olhando-o gulosa.
Ele tentou fazer um sorriso, o que não conseguiu, deu um passo atrás, hesitou e acabou por perguntar:
– Gostas?
Ela levantou as sobrancelhas, surpreendida, e acenou que gostava.
– E do teu?
Os olhos dela brilharam. Sorriu.
Ele tirou um porta-chaves que tinha no bolso, com duas chaves e uma pequena navalha. Mostrou-lha. Abriu-a. Deu um passo em frente e agarrou-lhe na mão. Ela manteve-se calada, olhando-o, colaborante.
– Não quero gritos! – Exclamou ele, autoritário.
Ela sorriu, desdenhosa, sentiu a picada do bico da navalha e a curta viagem na palma da sua mão. Sempre sorrindo e olhando-o.
– Prova!
Ela encostou a palma da mão à boca e sorveu, fazendo um ruído plástico.
Ele olhava-a, magnetizado. Excitado, puxou-a para si e beijou-a furiosamente. Agarrou-lhe na mão e lambeu o sangue que fluía.
Ela estremeceu de prazer.
Ele veio-se, sem querer.
de Garfiar, só me apetece
(sim, sim, o início soa familiar... estranhamente familiar)
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