22 junho 2006

Mostrem a vossa... cultura!

Diz o Seven:
"O exército romano foi até hoje a mais duradoura das instituições. O segredo era manter os militares, bem treinados, bem pagos e satisfeitos. E qual é o militar que (ainda hoje) não gosta de ir às putas para se sentir satisfeito? Pois é...
Então, o soldo dos legionários era pago em sestércios, contendo cunhada numa das faces uma posição sexual, que era a maneira de pagarem e se entenderem com o putedo das diversas regiões por onde passavam.
Para mim isto é simplesmente genial!
Eu cá sempre disse: Veni, vidi, vinci!"



É a estas moedas que te referes, Seven? Como explicam na página onde as vendem, "o objectivo da cunhagem destas moedas ainda se questiona - serviriam como entrada em bordéis ou como fichas de jogo? Quem sabe..."

A Espectacológica descobriu a utilidade da última moeda: "era o subsídio de férias"

Imagética sado-masoquista para promover produtos de electrónica


Hi-tech Fetish

21 junho 2006

armários I


raim's blog

CISTERNA da Gotinha

Jogo: Sigma vs. Omega

Catherine Bell o vídeo da sessão fotográfica para a revista FHM.

Please Make This Work!: vamos lá ajudar o rapaz a fazer um "ménage à trois".

Cada um é como cada qual e todos têm direito ao seu
fetish favorito...

Maria Sharapova : galeria de fotografias para os amantes do ténis.

Cu-cu, de quem é o cu?!

Publicidade a página de poker on-line

poker_sex.jpg
A importância da posição no poker

Mas neste caso o anúncio sem sexo até é mais engraçado: a importância de ter uma boa mão.

Aquela tarde num final de Primavera - por Charlie

Conheci-a uns dias antes que chegasse o Verão.
Lembro-me bem das sombras curtas das árvores e das cadeiras de esplanada ao sol, onde ninguém se sentava àquela hora em que ela passou por mim em miragem suave e tons de brisa.
De saia luminosa e sombras quase ausentes, ofuscou, num piscar de olhos, a luz que me fazia fechá-los numa linha fina.
Fiquei olhando, acompanhando em sonho o seu desaparecer na claridade da rua deserta e despertei de súbito.
Fui atrás dela levado pelo ar que respirava, pelo cheiro leve que o seu corpo exalava em brilhos doces, gotas de sol onde o meu querer mergulhava com ela.
Eu flutuava atrás do seu corpo, que dançava suavemente entre os desenhos da calçada, quase sem tocar no chão, numa leveza que me vinha poisar nas palmas das mãos e que me enchia toda a alma.
Aproximei-me dela, completamente transportado para dentro do seu corpo, da sua feminilidade, passos no chão a soarem em uníssono, como num sonho.
Com os olhos a despi, peça a peça, enquanto lhe passava os saberes da minha língua em aventura doce entre as gotas dos sabores do seu corpo.
As mãos descendo devagar pelas ancas, deixando cair a saia numa onda de seda tão leve como o ar. Encostando-me a ela, fazia avançar os quatro dedos da mão direita pelo umbigo, descendo para dentro da lingerie ao mesmo tempo que a esquerda subia até à axila, polegar a penetrar suavemente no pegamento da mama e os dedos indicador e médio a apurar os mamilos alternadamente . Com toda a doçura e meiguice, até senti-los rijos e tumefactos.
Mordia-lhe o pescoço e o lóbulo da orelha, sentia-lhe os estremecimentos do seu corpo levado com o meu em sinfonias de prazer.
E, rodando o corpo, mergulhava já frente a frente no oceano dos seus lábios, enquanto me deixava morrer mil vezes nas profundidades do seu poema.
Todo o seu aroma me entrava pelos sentidos e fechei os olhos um instante enquanto continuei a caminhada, colado às nuvens.
Entrou num café e pediu um refresco, olhando para trás de soslaio procurando disfarçadamente por mim.
Esperei um momento à porta mas entrei logo atrás dela e pedi o mesmo, ficando ao seu lado, quase sem querer olhar enquanto lhe reparava nas mãos segurando o copo fresco finamente gotejado tal como a sua pele na zona dos ombros, expostos por umas alças largas aos mundos secretos das minhas narinas.
Engoli em seco e, depois de ter dado um golo também, atrevi-me a uma tirada de circunstância
- Hoje está um sol...
Desastradamente deixei cair parte do conteúdo da garrafa para cima do balcão, no exacto momento em que me virava para ela.
Durante um instante, pensei ter estragado tudo num lance estúpido, mas ela riu-se e disse:
- Acontece...
Esperei um pouco e, refeito, olhei-a de frente:
- O sol a que me refiro, não é o da rua... És tu...
Voltou-se para mim, mirou-me com os seus grandes e claros olhos e olhou-me bem para dentro.
Repeti:
- És tu que és mais intensa que o sol... Chamo-me Carlos... Queres sentar-te a uma mesa?
Sem mais nada dizer, avançou o nome e pegou-me no braço.
- Sabes quem eu sou? Passo por ti há semanas e quase tinha já desistido de ti quando hoje resolvi passar-te mesmo debaixo do nariz...
Fiquei estupefacto, vendo-me passar de caçador de repente a peça caçada e inspirei fundo.
- Escuta, não vamos para uma mesa, vamos sair e passear por aí e conversar.
Saímos numa deambulação aparentemente aleatória mas onde as forças mais fortes do universo nos empurraram para o nosso destino.
Dois quarteirões adiante!
Junto à bilheteira do cinema escolhemos os lugares últimos da última fila e nunca naquele recinto tanta coisa aconteceu no extremo oposto da tela como nessa tarde daqueles últimos dias de Primavera...

Charlie

crica para visitares a página John & John de d!o

20 junho 2006

Estou na Net




erfoto/Peter

Descanso no teu colo - poema e foto de Trovador Alado (Ramarago)

crica para veres os moranguinhos em ponto grande...
Descanso no teu colo...
A minha Paixão sempre carente,
O meu desejo infinito de te querer,
A minha ansiedade latente,
A minha Chama persistente...

Afogo no teu Colo…
As minhas mágoas,
Os meus perversos desejos,
A repulsa por te ferir,
O medo de te perder...

Beijo o teu colo...
Com ternura e empenho,
Com a língua salivando,
Num beijo lento e ardente…

Afundo-me no teu colo,
Meu ancoradouro...
Onde atraco...
Onde descanso...
Onde me afogo...
Onde penetro no teu corpo…
A minha Alma...

Trovador Alado (Ramarago) (foto e poema)

Sempre é diferente...

Há algum tempo atrás a Axe criou uma campanha «Arranja uma Namorada», em que mostrava um rapaz que se divertia sozinho a fazer moedas saltar numa mesa e entrar dentro de um copo.
Pois agora a Axe faz a sequência lógica (e nota-se, de facto, uma evolução):

Arranjou Uma Namorada!

Há misturas do caralho...


Vodka Laranja

(link desactivado - visita o DiciOrdinário)

19 junho 2006

CISTERNA da Gotinha

De quem é esta anjinha da guarda?!

Cada país tem direito a ter uma
menina desnudada evocando cada um dos países participantes no campeonato mundial de Futebol na Alemanha.

Queca
comunitária e sincronizada... só podia ser uma loucura japonesa.... será um programa de TV?!

Estas duas são umas
porcalhonas...

Quem disse que o
boxe é só coisa de machos??!

A queda da camisinha - por OrCa

Não sei porquê, toda esta troca de húmidos galhardetes recordou-me uma história que ouvi em tempos e que, sendo mais plebeia, também tem a ver com o que se transporta durante o coito e usa com pouco cuidado:
certo dia um peralvilho
de fino trato e caralho
deixou cair a camisa
mesmo a meio do trabalho

aflito porque a dona
do cono era a priminha
tentou sacar-lhe da cona
a camisa com palhinha

mau soneto má emenda
na sorte que a cada calha
e a gruta que era funda
engoliu camisa e palha

nove meses a contento
passaram pela priminha
traz já camisa o rebento
e um chapéu de palhinha.

OrCa

Para que o OrCa prove do seu próprio remédio, a Espectacológica ode-o:
"assim que viram o chapéu
ficaram todos perplexos
levantaram as mãos ao céu
os milagres são complexos

o rebento abriu os olhinhos
tirou o chapéu e sorriu
também já tinha dentinhos
nunca tal coisa se viu

- queres ver que também fala?
diz o peralvilho à priminha
apanha já se não se cala
e conta a cena da palhinha

havias de ver a tua cara, pai
a espreitar para a gruta
a pele do caralho não sai
fui eu que ganhei a luta."

Mas o OrCa não é de se deixar levar atrás:
"fica o pai neste embaraço
com a mãe embaraçada
«- À próxima é com baraço
e assim já não me cai nada...

mas se der em ser astuto
o malvado do pimpolho
entro por trás vou-me ao puto
e até lhe cuspo num olho!»"

A Espectacológica ainda ode mais:
"ainda bem que a criança
é puto e veio de chapéu
podia nascer gaja de trança
e a camisinha era o véu

oxalá sejam todos felizes
com ou sem cuspidelas
e venham mais petizes
fruto de muitas encavadelas!"

E o Pedro Laranjeira ode ambos, à moda dos bissexuais:
"Preservatai-vos de abusos, espectacolorcas e tais,
anatomico-confusos com teorias a mais!

De vocês nem se imagina que já foram campeões
de travessia à vagina com partida nos colhões...

Vão agora defender o uso da camisinha?...
Vão mas é os dois oder, p'ra termos um novo orquinha!"

O Seven meteu-se no meio... tipo sandes:
"Pois! Não há 'em 'esista a tanta 'oda... (desculpa mas estou a comer uma sandes)"

Mas o OrCa não é para ser odido sem oder também:
"Odamo-nos, irmões, então, até às recomendaSões:

não fará orca quem ode
só de armar-se em proactivo
nem porca fará quem pode
se usar preservativo
nem à forca vai se fode
devagar retroactivo
mas marrará como bode
e será mais assertivo
se foder o quanto pode
para assim se sentir vivo!

Para o Seven: Up!...

vai com calma mastigando
nhec-nhec no teu naco
pois nhec-nhec trincando
estás nhec-nhec macaco
e por nhec-nhec dando
odinhas a dar ao leque
nhec-nhec vais ficando
odendo em nhec-nhec
e nhec-nhec destape
quem puder a tanta ode
pois se ele estiver Seven Up
mesmo de sandes se p(h)ode."

O Pedro Laranjeira ode ao ataque:
"sabes lá se o tal de seven anda mais up ou caído...
pode andar empanturrado ou ultrarecontrafodido...
mas não é da tua conta, com isso tu não tens nada...
nhec-nhec orcurioso, vá lá, não sejas vaidoso,
se calhar dava-te ponta seres sandido em limonada..."

A Espectacológica põe uma ode final:
"Dou por encerrada a sessão
Ou seja, o melhor é desistir
Já nem tenho comichão
E com tantos é melhor fugir..."

Eu vou comer uma sandes, pelo que declaro aqui encerrados os cortinados. Piço... digo, peço os vossos aplausos.