Kenneth E
14 julho 2006
Bom fim de semana

Fotógrafo - Justin Grant
O Falcão consegue oder mesmo com esta caloraça:
"Nesta tarde ensolarada
de temperatura altíssima
presenteias a rapaziada
com esta figura belíssima
De costas e meio-seio
o cabelo longo e húmido
rostinho de palmo e meio
ar de ainda não ter tido
Rabo firme e torneado
coxa sem defeito a pôr
dava-lhe duas de lado
e três no rabinho... sem dor
E os lábios tão sensuais
quais pétalas de manjericão
oito broches monumentais (me fariam)
seis na cama, dois no chão
Nas costas de trampolim
passearia o meu caralho
nem imaginas o festim
até nasciam olhos no galho
Não ficaria assim a festa
sem um final à maneira
E para derrotar a besta
Bora lá dar três na banheira"
Aprecia o primeiro dia
pelos textos do nosso tarado especial Pedro Laranjeira e
PLAGIADORES !
Nah, voto no preto da Tuna! Tem MUITO MAIS PINTA !!! ...
...quer-se dizer:
TEM MUITO MAIS SARDA !!!
senão recordem lá...
13 julho 2006
O Pedro Laranjeira já está enfiado na ExpoFoda
As portas do Salão Erótico de Lisboa abriram às 14:30 de hoje e, ao fim da tarde, o Pedro Laranjeira avisou-me logo por telemóvel do sacrifício que aquilo estava a ser:
"Trouxe um fotógrafo que é tarado. É só fotos a mamas, rabos e conas. Sãozinha, o blog vai ficar mesmo porcalhoto!"
Ou seja, amanhã o Pedro Laranjeira vai estar com os reservatórios esvaziadinhos... e a página especial da funda São sobre o Salão Erótico de Lisboa vai estar cheia (o que vale é que na internet as páginas não se colam). É o erotismo dos vasos comunicantes... hmmm...
Entretanto, o Nelo enviou-nos a sua primeira
Era praí meio dia e tali.
Tava a tomar a minha chavina de bicona da manhãsita, e a riri com a menina Isabelita do caféi, per caza dos olhos inshados da cabelereira louira que levou um fartum da minha vezinha per caza dandari metida com u marido, cuando açim de repenti deu na tlevizão que ia comessar uma espozição de coizas de sekso e açim.
Olha melhéres, nam foi coiza que me fisessse esperarir más tempo. Peguei na minha poxeti, pus a mueda de sinquenta séntimus em çima do balcãu e ala que ai vai ele melhér, em paço curto de mãos a abanari à meia altura como bisha que çe presa, de poxeti a abrir e a fechar no fechu eclére, comprari o jornal onde vinha a repertage ca locutura lia no nuticiário.
Ai que nem quis acreditari no que li logo pra comessar...
Ai fofas, melhéres..
Cá umas gaijas com umas covas fundas já todas çabemos, mas iço de aver uma que vai meter salvo seija, vinti metros de currentes de ferro lá nus confins das covas...
Ai ca minha boca melhéres, ia caindo ó shão...
Ai melhér... Çónia Beibe... mash onde metis tu içe tude, melhér?
Ai que cuando tive u cazo com u Baldéi, inté prassia que tava de spreranças, e a currente deli «çó» media 45 sentimetros, mas prassia um comboio a atraveçar-me as funduras. Nem çei ondi foshte pescar eça ideia, fofa...
Tô a ivaginar, cá o Nelo a trenari açim uma proesa deças, açim começando pur uma cana de pesca, mas nam tô vendo onde metia o resto dpois de ter enfiado o cabu, e ishto pra nam falari em cumo passaria o carreto cá pelo olhali... hihihihih cala-te melhér, tamém nam seijas egazerada... cus exagerus fasem mal há ivaginasão... hihihiii.
Mas asho que vô veri eça coiza da luta na lama. Inté paresse chiclate. E çe foçe, inté eu que çô bisha, dava uma lambedela... na lama... longe das covas...
Inté logo, na Expo foda melhéres... hihihiiiih
Nelo"
CISTERNA da Gotinha
SnipTease a preto e branco.
As fotografias de Gisele Bundchen na revista Arena.
Não tentem fazer isto num Fiat panda.
Fazer ski de Bikini é mesmo só para encaloradas!
As TRÊS anjinhas são diabólicas.
"Porque soy torero, torero, torero..."
Os cornos, porém, mais horríveis são os que pertencem à espécie imaginária. Constituem exclusivo do homem, e estes galhudos são recrutados em todas as classes, em todas as terras, e em todos os misteres e condições. São* obra de certas esposas, tão doutas a fabricá-los como outras a fazer meia.OLIVEIRA, Cavaleiro de, 1702-1783
O galante século XVIII / Cavaleiro de Oliveira, compilou e verteu Aquilino Ribeiro. - Lisboa: Bertrand, [195-]. - Pág. 90.
*a SÃO? A nossa?
¡No lo creyó!
¡Pero que las hay, las hay!
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