30 outubro 2006
Análise Química da Mulher
Características Gerais:
Elemento: Mulher
Símbolo: Mu
Descobridor: Adão
Obtenção: Através de uma costela pela síntese de Adão
Peso Atómico: Aceite como 50 Kg, mas pode variar entre 45 e 80 Kg.
Ocorrência: Quantidade excedente em qualquer área urbana.
Composição:
- 10% Peitos
- 10% Coxas
- 50% Pensamentos vagos
- 30% Roupas
Propriedades Físicas:
1. Superfície geralmente coberta por revestimento colorido;
2. Ferve por nada, congela sem razão;
3. Derrete se submetida a tratamento adequado;
4. Amarga se usada incorretamente;
5. Alta periculosidade se manuseada por mãos inábeis.
Propriedades Químicas:
1. Possui afinidade com ouro, prata, platina e pedras preciosas;
2. Capaz de absorver grandes quantidades de substâncias caras;
3. Pode explodir espontaneamente;
4. Extremamente barulhenta quando encontrada em grupo;
5. Insolúvel em líquidos, mas com actividade aumentada por saturação em álcool;
6. Cede a pressão quando aplicada em pontos correctos.
Ligações Químicas:
Ideal para ser utilizada em cadeia simples com um Homem (Ho) através de uma ponte de casamento, como no modelo abaixo:
Mu - Ho
Porém podem ocorrer diversas conexões com outros Homens através de ligações activas, o que gera uma configuração como a abaixo
Ho
!
Mu - Ho
!
Ho
Utilidades gerais:
1. Altamente ornamental, especificamente em carros desportivos, iates e piscinas;
2. É o mais poderoso agente redutor de dinheiro conhecido.
CISTERNA da Gotinha
Numa qualquer sexta-feira!
Querem ver qual é a outra cruz que carrego?!
Gostar da banana: é delicioso e faz bem à pele.
Se até os animais gostam...
Viram por aí o Charlie?! Tenho uma prendinha para ele.
Transexuais podem usar WC de homem e de mulher: mas é só em New York.
Arrependei-vos - O fim está para breve!
... Um aviso de DiáCona
Foi por sortilégio do Senhor e a mão firme do meu empenho que a pecaminosa e Luciferina autora cedeu a um fio de luz e me abriu este seu espaço aos argumentos que são todo o motivo de vida das almas que seguem os caminhos rumo ao céu.
Leio e releio os posts e os comentários e é com a alma presa de revolta que tomo o pulso, agarro na rédea da minha vontade e atiro-me de chofre para o meio de vós de Cruz qual espada vingadora empunhada, vis pecadores que vos deixais perder a alma e vos deixais arrastar para o mais profundo dos Infernos, para gáudio e delícia do Mafarrico!
Não cuidais que a vida é uma passagem efémera que liga o nosso nascimento inglório à Gloria suprema ao lado do Senhor?
Que nascemos sim, é verdade, do vil e porco pecado da carne, legado de Adão e Eva, que pagaram duramente a não observância das leis do seu Criador há quatro mil novecentos e doze anos aquando da criação do Mundo, mas que pelo baptismo e vida em respeito aos ditames do Senhor nos redimimos e assim ascendemos impolutos e limpos aos reinos da felicidade Eterna?
Sabeis vós o que fazeis espalhando essas piadas estúpidas e malsãs pelo universo da blogosfera?
Acaso sabeis que o sexo é um pecado infame? Que não fora a serpente a seduzir a Eva não precisaríamos todos de passar a prova dura neste mundo terreno?
Abri os olhos e olhai para a luz que de cima vos indica o caminho e recuai!
Em verdade vos digo: Meus irmãos e irmãs! Chegou a hora de acabar com este Luciferino blogue.
Há que pôr um fim a esta pouca vergonha, que mais não é que a mão direita de Satanás. Esse que mais uma vez arranjou entre vós, gentios de carácter mais fraco, a forma de com um breve sopro ao ouvido esquerdo vos desviar dos bons e santos caminhos, levando-vos pelas tortuosas veredas enganadoras e viperinas directos à perdição!
Repito: Chegou a hora de arrepiar caminho, e em auto de fé queimar todos os pergaminhos virtuais ou não desta antecâmara do Demónio.
Em breve um espaço será aberto para que todos os infelizes que se deixaram levar pela pecaminosa autora desta obra Satânica, possam redimir-se e encetar um circulo de mãos dadas, fortalecendo a alma em oração.
Espero a caixa de comentários recheada de arrependimentos e propósitos de mudança.
Arrependei-vos antes que seja tarde.
Irmãos e irmãs: O fim do mundo está a chegar! Há que acabar com a esta Fundasão para que as almas se salvem.
Vinde! Vinde que lhes indicarei o caminho da salvação.
Tenho dito
DiáCona
29 outubro 2006
CULTURA EMPRESARIAL
Este logotipo consta de uma lista de patrocinadores de uma iniciativa do YAHOO, nada menos.
Este blogue é reconhecido como um bastião da cultura que uma organização assim denominada preconiza, pelo que a associação de ideias seria inevitável.
E se a São quiser enviar um representante para promover o intercâmbio cultural entre as partes (húmidas), há que considerar seriamente um adido com barbatanas...
Priguntas do Nelo
Çabeim cumo é que isto voa?
A ver çe papo o do Falcão
Çendo ele ave fugidia
Poderei papá-lo de avião?
Bartolomeu romântico
Lavei-a deliciosamente na chuva pendente
Sequei-a envolta em mim, num gozo
Em tudo semelhante a um sol displicente
Sobrou-me em carinhos e desvelos
Em entradas de solares ao abandono
Coámos a luz difusa em novelos
Bebemos estes corpos num só sono
E os tempos galopando loucamente
Pelos olhos e cabelos extasiados
Traziam sons de passos de outra gente
Noutros mundos nunca d’antes visitados
Provámos a doçura da entrega
Provámos o ardor desse tesão
Cobertos de suor nessa refrega
De um mar e um continente de paixão
Bartolomeu"
Para quem não sabe (como eu não sabia):
mascarrar, verbo trans. pôr mascarras em; emporcalhar; sujar; borrar;
mascarra, s.f. mancha na pele feita com tinta, carvão, etc.; enfarruscadela; farrusca; nódoa;
Revista espanhola «Wendy & Rita»
Não é frequente um trabalho de qualidade estar disponível gratuitamente na internet (a versão em papel está disponível para quem quiser pagar).
Não sendo uma revista de ou sobre o erotismo, tem no entanto alguns artigos, nos vários números já disponíveis (em formato pdf), que recomendo.
Por exemplo, a banda desenhada da «Bela e o Monstro» no nº 15, que me fez lembrar o anel peniano do Jorge Costa:
«Wendy & Rita»
Não sendo uma revista de ou sobre o erotismo, tem no entanto alguns artigos, nos vários números já disponíveis (em formato pdf), que recomendo.
Por exemplo, a banda desenhada da «Bela e o Monstro» no nº 15, que me fez lembrar o anel peniano do Jorge Costa:
«Wendy & Rita»
ConfiSão
– Perdoe-me, padre, porque pequei.
– Confessa tudo, minha filha...
- O João é um filho da puta!
- Não digas isso, minha filha, todos nós somos irmãos...
- Mas padre, o João tirou-me a blusa!
- Repara: eu também ta vou tirar. Achas que eu sou um filho da puta?
- Claro que não, mas ele também me tirou o soutien...
- Olha: também to vou tirar e não sou um filho da puta, pois não?
- Não. Mas ele depois tirou-me a saia...
- Eu também, mas não sou um filho da puta...
- ... e a roupa interior...
- Também eu e não sou nenhum filho da puta!
- Padre: ele abusou de mim...
- E eu vou fazer o mesmo! Ah! Aaah! Aaaaaah! Aaaaaaarrgghhh!...
(...)
- Ufa... Então? Achas que isto faz de alguém um filho da puta?
- Mas padre, ele depois disse-me que tem Sida...
- GRANDE FILHO DA PUTA!
28 outubro 2006
Diário dum padre, parte VII
por Charlie
Agora que escrevo estas linhas e que tudo me vem ao cimo com a força imensa que sulcou toda a minha alma, revivo o nosso primeiro encontro.
Era padre novo na paróquia ainda na missão de me apresentar aos paroquianos o que fazia ao ritmo de uma meia dúzia por semana.
Tinha ido a casa dela um dia antes e deixara-me perturbado, despertando todas as interrogações interiores, fazendo-me passar a noite em claro
Revi nessa altura em oração todos os ensinamentos do meu Mestre. As tentações da carne, os pensamentos pecaminosos. As formas aprendidas de como contornar o Demo e a sua linguagem subtil exercida através dos apelos dos sentidos.
Nessa noite apenas tinha conseguido conciliar o sono quase ao raiar do dia e foi em sobressalto, com os olhos cheios de noite, que entrei pela porta lateral da sacristia que ligava directamente com o altar. Trazia a mente recheada de todos os propósitos elevados e em absoluta convicção da minha missão como sacerdote. Era ministro de Deus, e toda a minha formação tinha sido no sentido da salvação das almas do meu rebanho, mas mal olhara para a assistência dera com ela a olhar para mim, mesmo na primeira fila e todo o meu corpo reagira em êxtase. Não pudera conter a forte erecção. Nesse mesmo instante saíra e na pequena casa de banho da sacristia, mesmo ao lado, masturbara-me. A primeira masturbação da minha vida. Perante os meus olhos fechados os seus lábios, o seu decote e a doce lembrança do seu cheiro de fêmea que guardara do momento da despedida no dia anterior em sua casa, tinham incendiado todo o líbido contido e amansado através de anos e anos de doutrina, rotinas e oração.
Regressei ao altar sob o cutelo vingador dos anjos que me miravam. Um imenso arrependimento pelo pecado cometido muito embora me soubera maravilhosamente o momento supremo de êxtase em que me sentira a entrar no mais divinal dos céus.
A celebração da missa foi feita sob o signo da perturbação. O meu receio de olhar para os seus olhos e o corpo a reagir em nova erecção.
Os instantes subsequentes em que ela ficara após o términos da Missa e me pedira para ser ouvida em confissão, foram a machadada final em todas as intenções a que me propusera.
Revejo agora como a levei para o meu modesto quarto no cimo das escadas da sacristia após uns instantes conturbados em que ela entrara no confessionário e se sentara no meu colo afagando-me o pénis. De como um imenso tesão me tomara todo o ser ao ponto de me por o corpo inteiro sob pressão e dor insuportáveis.
Deixara a porta do quarto aberta, ela desabotoara a minha sotaina enquanto se aliviara da pouca roupa que trazia e logo nesse instante a cama fora o nosso mar.
Foi a primeira vez que conheci o corpo duma mulher. Longe de mim estavam todos os remorsos e sentimentos de culpa com que o seminário tinha moldado a minha personalidade. Penetrei-a. O seu corpo quente e húmido, desejoso da partilha do sexo, tive um orgasmo quase imediato, mas não perdi a erecção e continuei até ouvi-la gemer, os olhos a perderem-se na brancura final dum longo grito, voo livre da alma em que todo o seu corpo a vibrar me fez atingir novamente as portas celestiais. Desta vez um orgasmo ainda mais intenso que os dois anteriores.
- Meu Deus! - Pensei, será isto apenas uma breve amostra do que se aprende ser o Estado de Graça Eterna ao lado do Pai Criador?
De tal forma estávamos entregues que nem um nem outro deu pela presença dum par de olhos que do cimo das escadas nos miravam em silêncio….
(Continua)
Agora que escrevo estas linhas e que tudo me vem ao cimo com a força imensa que sulcou toda a minha alma, revivo o nosso primeiro encontro.
Era padre novo na paróquia ainda na missão de me apresentar aos paroquianos o que fazia ao ritmo de uma meia dúzia por semana.
Tinha ido a casa dela um dia antes e deixara-me perturbado, despertando todas as interrogações interiores, fazendo-me passar a noite em claro
Revi nessa altura em oração todos os ensinamentos do meu Mestre. As tentações da carne, os pensamentos pecaminosos. As formas aprendidas de como contornar o Demo e a sua linguagem subtil exercida através dos apelos dos sentidos.
Nessa noite apenas tinha conseguido conciliar o sono quase ao raiar do dia e foi em sobressalto, com os olhos cheios de noite, que entrei pela porta lateral da sacristia que ligava directamente com o altar. Trazia a mente recheada de todos os propósitos elevados e em absoluta convicção da minha missão como sacerdote. Era ministro de Deus, e toda a minha formação tinha sido no sentido da salvação das almas do meu rebanho, mas mal olhara para a assistência dera com ela a olhar para mim, mesmo na primeira fila e todo o meu corpo reagira em êxtase. Não pudera conter a forte erecção. Nesse mesmo instante saíra e na pequena casa de banho da sacristia, mesmo ao lado, masturbara-me. A primeira masturbação da minha vida. Perante os meus olhos fechados os seus lábios, o seu decote e a doce lembrança do seu cheiro de fêmea que guardara do momento da despedida no dia anterior em sua casa, tinham incendiado todo o líbido contido e amansado através de anos e anos de doutrina, rotinas e oração.
Regressei ao altar sob o cutelo vingador dos anjos que me miravam. Um imenso arrependimento pelo pecado cometido muito embora me soubera maravilhosamente o momento supremo de êxtase em que me sentira a entrar no mais divinal dos céus.
A celebração da missa foi feita sob o signo da perturbação. O meu receio de olhar para os seus olhos e o corpo a reagir em nova erecção.
Os instantes subsequentes em que ela ficara após o términos da Missa e me pedira para ser ouvida em confissão, foram a machadada final em todas as intenções a que me propusera.
Revejo agora como a levei para o meu modesto quarto no cimo das escadas da sacristia após uns instantes conturbados em que ela entrara no confessionário e se sentara no meu colo afagando-me o pénis. De como um imenso tesão me tomara todo o ser ao ponto de me por o corpo inteiro sob pressão e dor insuportáveis.
Deixara a porta do quarto aberta, ela desabotoara a minha sotaina enquanto se aliviara da pouca roupa que trazia e logo nesse instante a cama fora o nosso mar.
Foi a primeira vez que conheci o corpo duma mulher. Longe de mim estavam todos os remorsos e sentimentos de culpa com que o seminário tinha moldado a minha personalidade. Penetrei-a. O seu corpo quente e húmido, desejoso da partilha do sexo, tive um orgasmo quase imediato, mas não perdi a erecção e continuei até ouvi-la gemer, os olhos a perderem-se na brancura final dum longo grito, voo livre da alma em que todo o seu corpo a vibrar me fez atingir novamente as portas celestiais. Desta vez um orgasmo ainda mais intenso que os dois anteriores.
- Meu Deus! - Pensei, será isto apenas uma breve amostra do que se aprende ser o Estado de Graça Eterna ao lado do Pai Criador?
De tal forma estávamos entregues que nem um nem outro deu pela presença dum par de olhos que do cimo das escadas nos miravam em silêncio….
(Continua)
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