05 janeiro 2007

Epígrafe

(ou porque as letras também se despem)


Quando há para aí resmas e resmas de gajos que colocam a epígrafe no frontispício das calças perante a visão de uma lingerie preta e uns cabelos apenas a orlar o rosto, havia logo de me tocar um que assim não é. E uma gaja já não está habituada a que os gajos não sejam previsíveis.

Este deve ter uma omoite aguda ou então é accionista de uma multinacional de lexívias já que arrebita com lingerie branca o que é uma maçada das antigas porque não realça o meu tom de pele que nasci branca e nem gosto de torrar ao sol e tenho o ar daquelas mulheres dos postais de mil novecentos e vinte e caramba, prefiro mesmo a lingerie escura e acetinada.

O meu cabelinho à Betty Boop também não ajuda à função e apesar disso irrita-me que os cabelos se colem ao cachaço a fazer camadas e a impedir-me de sentir a suavidade e o calor da pele de outras mãos no pescoço para já não falar quando se interpõem entre os bicos dos meus mamilos e a boca do outro, tanto mais que tenho para mim que o cabelo a tapar o frio das orelhas basta.

E perante estas minhas dificuldades de polivalência para encarnar a personagem da fantasia dele ou lavar as minhas e pô-las a secar, subscrevi-me amavelmente com os melhores cumprimentos , também pessoais e encerrei este ofício.

CISTERNA da Gotinha


Gosto imenso deste sofá. E vocês?!

O que se quer é as pernas
bem abertas!

Grávida ou não?!: vamos lá olhar com atenção para o teste de gravidez de uma loira.

The International Union of Sex Workers : o direito ao sindicalismo.

Nyotaimori

A arte de comer sushi ou sashimi do corpo de uma mulher nua




















Outras Coisas

04 janeiro 2007

Decote


Adriana Sklenarikova é o nome da menina que oferece o seu decote à Wonderbra. Neste link podem encontrar cerca de uma centena de fotos que a menina fez com a Playboy.

Calão cavalheiresco

"Eu tenho dias em que dou umas fodas, outros em que dou berlaitadas, quecas e com sorte até uns fodões. Vê lá como são as coisas, que às vezes até faço amor. A falar com mulheres tenho sempre dificuldade em falar calão. Até com a São, pois nesse capítulo levava uma tareia. Agora com gajos, é de caralho para cima. Enfim, deformações educacionais que o tempo não corrigiu.
zb"

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