Ou como ficar um autentico Telly Savalas nas partes pudibundas.
Queres chupa-chupa? Toma!
17 fevereiro 2007
16 fevereiro 2007
...um falso mito?
Um paciente ajudou um grupo de médicos...
A Corpos e Almas manda perguntar se este post tem a ver com isto.
Noite de verão em Koln nas margens ajardinadas do Reno a olhar para a Cathedral
- Aqui não... já viste?!- Porque não?
- Aqui?!…
- Sim… porque não?!
- E se alguém vê?
- Achas que alguém vai reparar em nós?! Está tudo aos beijos e abraços… a olhar o céu e a lua… olha, aqueles andam a correr…acho que aqueles ali estão é a dormir!…
- Sei lá…!
- Vá…
- Como?!
- Aperta-te muito a mim. Abraça-me. Agora… afasta, vá… espé… pronto… já tá. Devagarinho... mesmo que passem ao pé de nós…nem sonham!
- Ai… não estou à vontade. Já sabes que não gosto nada destas coisas.
- Só mais um bocadinho e já acaba.
- Anda mas é lá…
… … …
O Reno é testemunha do resto.
E os barcos.
E as estrelas.
Excerto de «Deambulações e outras coisas»
Pois... tá bem, abelha!
Ao som de «la folie» dos Stranglers.
CISTERNA da Gotinha
Mulheres sexy de futebolistas famosos.
Galeria fotográfica da Holly Valance
Cadeiras de rodas do amor.
Vídeo da sexy Ivanka Trump
A Svetlana veio cá ao Blog trocar os cortinados.
Catrinel Menghia é uma modelo romena que já trabalhou para o Giorgio Armani.
Algum dos meninos ofereceu jóias às suas mais-que-tudo no dia dos namorados?! E correu tão bem como a desta história?! Melhor ainda???
15 fevereiro 2007
Mais uma obra de arte do MN
Caraças, pá, um gajo na altura não repara... depois, para cortar o dito, ia ser um trabalhão... :("
MN
Paisagem com surpresa depois
da fodografia tirada
Explicação botânica dada pelo Bartolomeu, o nosso cientista de serviço: "Esta foto foi obtida na Serra de Sintra. A espécie a que esta árvore pertence designa-se por conífera. É uma árvore de folha caduca. Todos os exemplares desta árvore encontram-se na natureza entre duas enormes pedras redondas, que se designam por colhoada. O seu nome científico é:
Carvalho, carvalhus erectus"
Adenda em tempo do perito(nite) Zé: "da atenta exegese a que foi submetido tal espécimen, resulta que se integra na sub-classe vicius hominibus dado se constatar uma evidente inclinação fálica para a esquerda, muito própria e amiudadamente vista no género masculino da raça humana."
14 fevereiro 2007
De manhã, quando acordou e se levantou da cama desalinhada, parou em frente ao espelho contando as rugas. Eram já muitas. Quando teriam começado a surgir? Despiu-se para o duche matinal e continuou o exame. O corpo. Aproximava-se dos quarenta e tinha o corpo morto.
Não só o corpo.
Nesse dia sairia de casa, como de costume, para ir trabalhar, e encontraria casais de namorados, de mãos dadas, ramos de flores nas mãos, trocando beijos ansiosos e felizes.
Que era tudo um negócio, ela sabia; mas o que sentia era bem diferente.
Mais do que lembrar-se daqueles que amou, pensou naqueles que a tinham amado. Pensou nas flores que tinha recebido, nos convites para jantar, nas surpresas à saída do escritório. Pensou em tudo o que já tinham feito por ela e na forma como tudo isso que agora lhe parecia tanto, lhe tinha então sabido a quase nada. Pensou naquele, o amor mais absoluto que alguma vez lhe ofereceram, desses que não esperam nada em troca porque há circunstâncias que não se mudam. Pensou nesse amor que tanto maltratou e que agora a entristecia mais do que as rugas e o corpo morto, e pensou que nada lhe teria custado ter sido menos dura, apenas porque um amor assim, ainda mais quando não se merece, é impagável e irrepetível.
Tanto tinha escolhido e tão pouco tinha cedido que agora lhe restava olhar-se ao espelho.
Saiu de cabeça levantada, que a solidão é de cada um, e não para ser ostentada como orgulhosa rosa ao peito. A máscara só se quebrou lá para o final da manhã quando um colega de trabalho lhe deu um beijo na testa dizendo que, pelo menos, sem um beijo ela não ficaria nesse dia que mais do que dos namorados, era dos que tinham sabido receber o amor que alguém tinha para lhes dar.
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