04 março 2007
03 março 2007
Amuletos fálicos romanos
Já há muitos anos que invejava o British Museum, por ter um amuleto fálico romano usado para pendurar numa porta, com um caralho alado e sininhos. Como se diz aqui, "If any visitor managed an impassive museum-visiting face, it must have dissolved at the sight of the Roman wind chime, a flying phallus, complete with wings, its own phallus and a phallic tail, hung with a row of little bells". Que foi o que me aconteceu (só que em português).
Pois encontrei quem fizesse umas réplicas desses amuletos... e já cá cantam na minha colecção:
Pois encontrei quem fizesse umas réplicas desses amuletos... e já cá cantam na minha colecção:
Há sempre mais tarados que nós!
Lembram-se de falarmos aqui do Relógio do Juízo Final, o símbolo gráfico da proximidade do mundo à alienação nuclear? E de vos ter dito que aos meus olhos este logotipo representa um casalinho a dar uma rapidinha (nos cinco minutos que faltam para um desastre nuclear)?
Pois o Ling Fude ganhou-me com a sua alternativa de leitura:
"Isto também pode ser um gajo de pau feito"
Pois o Ling Fude ganhou-me com a sua alternativa de leitura:
"Isto também pode ser um gajo de pau feito"
02 março 2007
Bom fim de semana
Wassily fetish
Foto: Chris Nies
Teresa e Helena voltam a levar tampa
Lembram-se de termos já falado aqui sobre a causa por que lutam a Teresa e a Helena, que se querem casar?
Até as aconselhámos a mudarem de estratégia, provando, como exige a lei, que têm sexos diferentes.
Em sua homenagem, a legenda desta foto até foi chamada «Memorial Helena e Teresa».
Pois agora Teresa e Helena voltam a ver negada a pretensão de se casar, desta feita, pelo Tribunal da Relação de Lisboa [notícia DN].
Elas acham que só quando acabarem os recursos em Portugal e o pedido chegue ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem é que conseguem vencer esta causa.
Eu insisto: mudem de estratégia e provem que as mulheres têm sexos diferentes! É que não há dois iguais! E a lei é clara: "casamento é o contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente" (artigo 1577º do Código Civil).
___________________________
O Bartolomeu já está a imaginar a cena:
"Tinha o seu quê de inteligente, as moças apresentarem um relatório anatómico, com as especificações técnicas patenteadas.
Teresa: Cor da cona - rosa-púrpura côr do pintelhâme - castanho-dourado Tamanho dos grandes lábios - 10 cm cada (assimétricos) Papo de cona - proeminente Clítoris... clítoris... ai a porra... - clítoris em local incerto.
Helena (de Tróia): Cor da pachacha - vermelhona Ausência de pintelhâme Lábios - grandes, carnudos e gostoooooosos Papinho - mesmo ao tamanho da mão em concha Clítóris - chamam a isto um clítoris?! Foda-se, são cegos? Isto parece quase um caralhinho.
O júri decidiu em consenso: conceda-se-lhes a autorização para contrair matrimónio. Vão arrepender-se, mas é com os erros que se aprende.
Boas fodas, meninas."
Até as aconselhámos a mudarem de estratégia, provando, como exige a lei, que têm sexos diferentes.
Em sua homenagem, a legenda desta foto até foi chamada «Memorial Helena e Teresa».
Pois agora Teresa e Helena voltam a ver negada a pretensão de se casar, desta feita, pelo Tribunal da Relação de Lisboa [notícia DN].
Elas acham que só quando acabarem os recursos em Portugal e o pedido chegue ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem é que conseguem vencer esta causa.
Eu insisto: mudem de estratégia e provem que as mulheres têm sexos diferentes! É que não há dois iguais! E a lei é clara: "casamento é o contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente" (artigo 1577º do Código Civil).
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O Bartolomeu já está a imaginar a cena:
"Tinha o seu quê de inteligente, as moças apresentarem um relatório anatómico, com as especificações técnicas patenteadas.
Teresa: Cor da cona - rosa-púrpura côr do pintelhâme - castanho-dourado Tamanho dos grandes lábios - 10 cm cada (assimétricos) Papo de cona - proeminente Clítoris... clítoris... ai a porra... - clítoris em local incerto.
Helena (de Tróia): Cor da pachacha - vermelhona Ausência de pintelhâme Lábios - grandes, carnudos e gostoooooosos Papinho - mesmo ao tamanho da mão em concha Clítóris - chamam a isto um clítoris?! Foda-se, são cegos? Isto parece quase um caralhinho.
O júri decidiu em consenso: conceda-se-lhes a autorização para contrair matrimónio. Vão arrepender-se, mas é com os erros que se aprende.
Boas fodas, meninas."
Qrònica do Nelo
Melhéres quista anda cá um crize….
Neim les conto.
Tudo comessou com a ida da Efigénia a Spanhia per cauza das banhas, quela çentia-çe açim gorda e au ver as revistas dos biquines que é çó lambisgoitas muinto escãozeladas e çó de pele e ôço, com as covas cuaze há vista.
Ai melhéres! Ficava sheia de inveja e de nada le çervia dezer que stava muinto beim açim e que éi açim queu gostava dela.
Bem a melhér veio de Bajadoz muito mais magra, e açim, e mal shegou mandou-me falar com o Alfredu, quéi o nóço motorista pra irmos hás lojas comprar uns trapos.
Ai que neim les conto a tradégia que foi….
Ai que shegou a caza e quande vestiu um biquine, inté prassia que le ia çaltar as banhas pra fora de tanto aperto. Tava mejmo a ver que ficava enterrado nas covas….xi…!
- Ai melhér.…- Disse-le éu…-Scuta lá melhér, beim que vóça mersêi tá mais magra pois tas, mas eçe trapito inda nam éi beim pra si, pudia spremintar umas coizitas más largas…cei lá…….-
O que le fui dezer!...Olheim, shamou-me tudo, que cuaze shorei. Verdade melhéres….
Eu que çôu muinto home, intéi me vieróm as lágrimas ós olhos.
Depois eu já recuperada diçe:
- Oiça lá sinhora Efigénia! Intam vossê nam çabe que deve respeito au çeu maridu? Intam é açim que me respeita melhér? –
Ai o que le fui dezer! Tirôu-me a mezada que me dava prós més alfinetes, e vossés çabem cumo andam as coizas; çó com a riforma da Caisha nam me çafo. Agora anda a tomar comprimides per cauza dos nervus eim que a dieta le pôs.
Ai ai que ando dezesperada melhéres… À uma çemana que çó saio de caza pra falar com a Belinha quande vou buber uma bicona.
Ando cá com umas çódades dum belo broshe e dumas belas irabadelas…Neim les paça pela cabessa as coizas cuando me aperta eshta vontade.
Çe alguéim quizer ajudar o Nelo, éi çó falar prá Belinha quela teim o méu contacto de tlemóvel…
-Ai homes homes……venhóm ter com o Nelo, e paçeim cumigo um bom fim de çemana….
Nelo.
01 março 2007
Experimentar... condecorado pelo Charlie
Não sabia quantas vezes já o teria feito com ele... Centenas? Teriam já chegado ao milhar?
Fazendo contas por alto, e em termos médios, teriam sido, pelo menos, 520 e, no máximo, 1040, as vezes que o tinha lambido e chupado e quase engolido, mesmo até ao fim, até sentir o néctar que lhe saía das entranhas, quente e em golfadas.
Porque seria, então, que cada vez que lho fazia, lhe sabia a diferente e sempre magnífico?
Conhecia-o bem, e às suas reacções. E à primeira pensadela, julgaria que não há gestos e formas ilimitadas de fazer as coisas. Não se diz que as práticas — sexuais, no caso — tendem a tornar-se iguais, mecânicas, feitas sem paixão, quando não varia a parceria?
No entanto, porque é que lhe parecia não ser capaz de lhe fazer um broche igual ao anterior e minimamente parecido com o que viria a seguir? Porque é que lhe apetecia sempre descobrir novas sensações na língua, nos lábios, no interior da bochecha e na garganta, de cada vez que se lhe oferecia a oportunidade de saborear pedaços, que trazia até à boca, em geral pela mão, daquele prato delicioso?
Fazendo contas por alto, e em termos médios, teriam sido, pelo menos, 520 e, no máximo, 1040, as vezes que o tinha lambido e chupado e quase engolido, mesmo até ao fim, até sentir o néctar que lhe saía das entranhas, quente e em golfadas.
Porque seria, então, que cada vez que lho fazia, lhe sabia a diferente e sempre magnífico?
Conhecia-o bem, e às suas reacções. E à primeira pensadela, julgaria que não há gestos e formas ilimitadas de fazer as coisas. Não se diz que as práticas — sexuais, no caso — tendem a tornar-se iguais, mecânicas, feitas sem paixão, quando não varia a parceria?
No entanto, porque é que lhe parecia não ser capaz de lhe fazer um broche igual ao anterior e minimamente parecido com o que viria a seguir? Porque é que lhe apetecia sempre descobrir novas sensações na língua, nos lábios, no interior da bochecha e na garganta, de cada vez que se lhe oferecia a oportunidade de saborear pedaços, que trazia até à boca, em geral pela mão, daquele prato delicioso?
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O Charlie elevou este post ao estatuto de condecorado, ao lá colocar esta pérola:
"É claro que as senhoras, dedicadas artífices na mui nobel arte de decorar os peitos de músculos salientes com esses epígonos consubstanciados pela colocação desses magníficos e belos alfinetes, deverão no mínimo perguntar como se sentem os felizes presenteados com tal lembrança.
E bem sei, na minha condição de recorrente contemplado, que é difícil escolher qual o melhor, entre uma profusão de ofertas de qualidade e desempenho ímpares...
Ai... ai... a escolha é embaraçosa...
Nada como um homem pedir para repetir uma e outra vez, tomar apontamentos e reunir depois consigo mesmo em júri e atribuir depois primazia de ser exibida em lugar de destaque junto à gravata.
Também já imaginei a colocação de umas varinhas de madeira para prolongar o casaco do fato e fazer como os Generais de 158 estrelas, exibindo assim todos os alfinetes que de outra forma dificilmente caberiam no peito. E poder dizer finalmente, alto e bom som:
"É claro que as senhoras, dedicadas artífices na mui nobel arte de decorar os peitos de músculos salientes com esses epígonos consubstanciados pela colocação desses magníficos e belos alfinetes, deverão no mínimo perguntar como se sentem os felizes presenteados com tal lembrança.
E bem sei, na minha condição de recorrente contemplado, que é difícil escolher qual o melhor, entre uma profusão de ofertas de qualidade e desempenho ímpares...
Ai... ai... a escolha é embaraçosa...
Nada como um homem pedir para repetir uma e outra vez, tomar apontamentos e reunir depois consigo mesmo em júri e atribuir depois primazia de ser exibida em lugar de destaque junto à gravata.
Também já imaginei a colocação de umas varinhas de madeira para prolongar o casaco do fato e fazer como os Generais de 158 estrelas, exibindo assim todos os alfinetes que de outra forma dificilmente caberiam no peito. E poder dizer finalmente, alto e bom som:
- Sim! Este é, (ou são) o(s) melhor(es) broche(s) que me fizeram! -"
Preservativos musicais
Assim que se coloca é activado um sensor que faz com que se oiça uma melodia (existe um pequeno microfone na base do preservativo)
A melodia aumenta o ritmo e o volume de som à medida que a situação fica mais animada. Mais aqui.
Outras Coisas
A melodia aumenta o ritmo e o volume de som à medida que a situação fica mais animada. Mais aqui.
Outras Coisas
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