11 abril 2007
A rogo do Baldé, o POST é dele, melhéres
Queres experimentar Dáma sinhora Dóna São?
(O sinhor Nelo sábe ó gósto qué tém..:)
***
Publicadu a pedidu du dirêto de risposta du Baldei, por Nelo
(Foda-se, que ficu-me pelu broshe, melhéres....)
*
10 abril 2007
Pela emancipação do homem - mais uma pérola da Didas
"Hoje, um colega meu (o único do seu género naquele espaço) foi indecentemente e violentamente assediado por uma utente. Uma senhora(?!) aparentando 65/70 anos e exprimindo-se num estridente som stereo, à frente de todos os presentes, incluindo os outros utentes do serviço, lançou pérolas que foram desde o «Ai querido, tu numa noite partias-me toda», «Nem era preciso uma noite, antes da meia-noite já eu não me mexia», até qualquer coisa como «Mas tu deves ser meiguinho, és não és, amor?»
O inesperado da situação, mais do que o cómico, porque na verdade a velha não teve piada nenhuma, fez com que todos os presentes rissem. Incluindo eu, confesso.
O meu colega, visivelmente incomodado, fez o melhor que pôde para ignorar a situação e mudar de assunto. Quando tudo terminou, desabafou connosco que para a próxima, quando a doida aparecer, ele vai lá para dentro.
Se tivesse acontecido uma situação inversa, ou seja, se uma de nós tivesse sido «assaltada» da mesma forma por um sexagenário maluco que ali aparecesse, teria ganho automaticamente o direito de o mandar à merda, de chamar a polícia e/ou de ser defendida pelos/as colegas. Um homem, pelo contrário, dificilmente ganha o estatuto de vítima no que toca a sexo. O predador jamais adquire o estatuto de caça e, consequentemente, o direito de se defender como tal.
Mas depois de tantas revoluções e evoluções, não deveria já ser diferente?"
Didas
blog - Farinha Amparo
O inesperado da situação, mais do que o cómico, porque na verdade a velha não teve piada nenhuma, fez com que todos os presentes rissem. Incluindo eu, confesso.
O meu colega, visivelmente incomodado, fez o melhor que pôde para ignorar a situação e mudar de assunto. Quando tudo terminou, desabafou connosco que para a próxima, quando a doida aparecer, ele vai lá para dentro.
Se tivesse acontecido uma situação inversa, ou seja, se uma de nós tivesse sido «assaltada» da mesma forma por um sexagenário maluco que ali aparecesse, teria ganho automaticamente o direito de o mandar à merda, de chamar a polícia e/ou de ser defendida pelos/as colegas. Um homem, pelo contrário, dificilmente ganha o estatuto de vítima no que toca a sexo. O predador jamais adquire o estatuto de caça e, consequentemente, o direito de se defender como tal.
Mas depois de tantas revoluções e evoluções, não deveria já ser diferente?"
Didas
blog - Farinha Amparo
A fodografia que mais tem passeado na internet
Oscula São
ou
o beijo dos seis lábios
ou
beijar uma cara sem nariz
ou
delícia de ventosa
ou
valente chupão
ou
vale a pena experimentar
ou
também quero!...
ou...
Campanha polémica alemã contra a SIDA
Patrocinada pela Fundação de Michael Stich, é uma campanha publicitária de prevenção à contaminação de crianças pelo vírus da SIDA.
A organização de Stich, ex-tenista, dá assistência a crianças que foram infectadas com o vírus HIV.
Alguns alemães criticaram a campanha, afirmando que as fotos eram sexistas e mostravam uma imagem negativa das mulheres.
"Queixo do avô, olhos do papá, HIV da mamã"
"Sexo oral: apenas 0,003 milímetros de látex dividem a vida e a morte"
"Os bebés podem morrer através do leite materno"
"Não suporte um vírus"
"Mamã HIV positivo"
"Eles esperam pelas suas malas. 38 milhões esperam pela morte"
"Perverso é só quem não usa preservativo"
Notícia aqui (em alemão)
A organização de Stich, ex-tenista, dá assistência a crianças que foram infectadas com o vírus HIV.
Alguns alemães criticaram a campanha, afirmando que as fotos eram sexistas e mostravam uma imagem negativa das mulheres.
"Queixo do avô, olhos do papá, HIV da mamã"
"Sexo oral: apenas 0,003 milímetros de látex dividem a vida e a morte"
"Os bebés podem morrer através do leite materno"
"Não suporte um vírus"
"Mamã HIV positivo"
"Eles esperam pelas suas malas. 38 milhões esperam pela morte"
"Perverso é só quem não usa preservativo"
Notícia aqui (em alemão)
09 abril 2007
Pirguntas do Nelo
Melhéres!
Com a falta queu çinto duma boa broshada.
Com a falta queu çinto duma boa broshada.
Fui ter cum o Baldei...
U que é queu vi cuande shiguei a caza dele?
O Baldei a desperdissar u tempu cum uma lambisgoita loirassa.
Humpffff...
U que é queu vi cuande shiguei a caza dele?
O Baldei a desperdissar u tempu cum uma lambisgoita loirassa.
Humpffff...
Gaija!
Órdinária!
Intei aposhto que ela neim çabe ingulir!...
Nam asham ishto um desperdíssio?
Ai ca vida de Nelo éi çó sufrer desgostus,... snif...
Nam asham ishto um desperdíssio?
Ai ca vida de Nelo éi çó sufrer desgostus,... snif...
Galão ao balcão
– É hoje – disse o Borrego, com um sorriso nos lábios, quando fomos tomar café.
– Hoje? – perguntei enquanto, ao mesmo tempo, acenava positivamente à empregada que me perguntara se queria o normal. O Borrego acenou que não, queria um pedido especial.
– Mas quer café? – perguntou-lhe ela, enquanto colocava o meu croquete num pires e o punha em cima do balcão.
– Não – respondeu o Borrego, dando meio passo atrás para, dessa posição, ver o conteúdo de todo o balcão expositor. – Quero um galão e…
A empregada olhou-me a sorrir, arqueou as sobrancelhas e sugeriu:
– Vou tirar o café para o sr. Pereira, enquanto se decide, está bem?
O Borrego anuiu e sussurrou:
– Se ela me tirasse o leite… – olhou-a com ar sonhador. – Ah! Se ela me tirasse o leite da frente, é que era! – O Borrego cerrou os dentes e abanou a cabeça. – Está cada vez melhor, não está?
– Já escolheu? – perguntou ela, olhando pela superfície espelhada atrás da máquina de café.
– Eu?! – o Borrego surpreendido pela pergunta, engoliu em seco, levantou os olhos das nádegas dela, sorriu como se não fosse nada com ele e respondeu com voz de falsete: – Já, já escolhi.
Ela pousou o café e o galão à nossa frente, esticou-se na nossa direcção e sem um sorriso, mas com os olhos a brilharem, perguntou-lhe num murmúrio:
– E era fresco ou retardado?
– O quê? – Quis saber o Borrego, surpreendido.
A empregada fez um esforço para não se rir, olhou para mim, tornou a fixá-lo e disse, sem levantar a voz:
– O leite que eu lhe ia tirar da frente. Era fresco ou retardado?
O Borrego engasgou-se, tossiu e corou (não necessariamente por esta ordem).
A empregada recuperou a sua posição e ar sério atrás do balcão, piscou-me o olho, agarrou na tenaz e num pires.
– E afinal, o que vai ser, sr. Borrego?
– De quê? – O Borrego ainda estava apalermado. Ela mostrou-lhe a tenaz. – Ah! Isso… bolos – deixou escapar desanimado. – Pode ser um queque de noz.
Ela, sem olhar para qualquer um de nós, colocou o bolo junto ao galão e afastou-se.
– Elas ganham sempre, não é?
O Borrego fitou-me com um sorrisinho idiota e respondeu arqueando as sobrancelhas:
– Quase sempre, Pereira. – Fechou o sorriso, abanou a cabeça resignado e, enquanto punha meio bolo na boca, ainda repetiu: – Quase sempre…
– Hoje? – perguntei enquanto, ao mesmo tempo, acenava positivamente à empregada que me perguntara se queria o normal. O Borrego acenou que não, queria um pedido especial.
– Mas quer café? – perguntou-lhe ela, enquanto colocava o meu croquete num pires e o punha em cima do balcão.
– Não – respondeu o Borrego, dando meio passo atrás para, dessa posição, ver o conteúdo de todo o balcão expositor. – Quero um galão e…
A empregada olhou-me a sorrir, arqueou as sobrancelhas e sugeriu:
– Vou tirar o café para o sr. Pereira, enquanto se decide, está bem?
O Borrego anuiu e sussurrou:
– Se ela me tirasse o leite… – olhou-a com ar sonhador. – Ah! Se ela me tirasse o leite da frente, é que era! – O Borrego cerrou os dentes e abanou a cabeça. – Está cada vez melhor, não está?
– Já escolheu? – perguntou ela, olhando pela superfície espelhada atrás da máquina de café.
– Eu?! – o Borrego surpreendido pela pergunta, engoliu em seco, levantou os olhos das nádegas dela, sorriu como se não fosse nada com ele e respondeu com voz de falsete: – Já, já escolhi.
Ela pousou o café e o galão à nossa frente, esticou-se na nossa direcção e sem um sorriso, mas com os olhos a brilharem, perguntou-lhe num murmúrio:
– E era fresco ou retardado?
– O quê? – Quis saber o Borrego, surpreendido.
A empregada fez um esforço para não se rir, olhou para mim, tornou a fixá-lo e disse, sem levantar a voz:
– O leite que eu lhe ia tirar da frente. Era fresco ou retardado?
O Borrego engasgou-se, tossiu e corou (não necessariamente por esta ordem).
A empregada recuperou a sua posição e ar sério atrás do balcão, piscou-me o olho, agarrou na tenaz e num pires.
– E afinal, o que vai ser, sr. Borrego?
– De quê? – O Borrego ainda estava apalermado. Ela mostrou-lhe a tenaz. – Ah! Isso… bolos – deixou escapar desanimado. – Pode ser um queque de noz.
Ela, sem olhar para qualquer um de nós, colocou o bolo junto ao galão e afastou-se.
– Elas ganham sempre, não é?
O Borrego fitou-me com um sorrisinho idiota e respondeu arqueando as sobrancelhas:
– Quase sempre, Pereira. – Fechou o sorriso, abanou a cabeça resignado e, enquanto punha meio bolo na boca, ainda repetiu: – Quase sempre…
CISTERNA da Gotinha
Duas famosas que não gostam muito de sorrir: Gisele Bundchen & a Mila Jjovovich que está sempre com ar feroz... quem lhes terá feito mal?!
BUSTY Bustyful is beautiful: um sítio para quem gotas de mamocas de todas as cores, formas e feitios. Há por aí algum interessado?!
Hugh Hefner fez 81 anos e celebrou com meninas "ligeiramente" mais novas.
Filmes softcore com hipótese de fazer download: Celebridades Gregas.
08 abril 2007
Avó e neta violadas na Avenida
Uma tentativa de violação foi quase perpetrada ontem ao final da tarde, depois de, em plena Avenida da Liberdade, uma adolescente envergando um blusão com capuz vermelho ter sido abordada por um membro do gang Lobos Maus.
A menor saiu de sua casa na Rua Ferreira Borges, em Campo de Ourique, cerca das 16 horas, transportando dois sacos do Minipreço com avios que sua mãe fizera para os ir entregar à sua avó que se encontrava engripada na sua residência, no 1º andar do nº 33 da Rua do Salitre.
Depois de sair na paragem de autocarro da Avenida da Liberdade, a rapariga avistou junto à esplanada um rapaz com 1,80 m, 78 quilos de peso, moreno e de olhos verdes e pensando tratar-se de um modelo ou de um actor de telenovelas acercou-se dele para lhe pedir um autógrafo.
O moço confirmou que frequentava um curso para famosos para se candidatar a castings para televisão mas que enquanto a vida dele não era isso operava nos Lobos Maus, um bando conhecido por limpar casas na cidade e fazer uma perninha na segurança e protecção às prostitutas da Baixa lisboeta. Conforme a própria confirmou à nossa reportagem, entusiasmada com as perspectivas que a conversa abria, aceitou ir por ele à Loja do Cidadão, nos Restauradores, para lhe arranjar os papéis para a renovação do BI já como Cartão Único enquanto ele colocaria as compras em casa da sua avó e esperaria lá por ela.
O meliante, chegado à malfadada casa da avó da menina, convenceu a senhora a abrir-lhe a porta com o seu habitual método de se passar por técnico da TvCabo para verificar a instalação e ao deparar com uma cinquentona muito bem conservada, em camisa de dormir e roupão de flanela que até lhe fez lembrar a tristemente falecida Anna Nicole Smith mas em moreno, pousou os sacos logo no chão da entrada e atirou-se à senhora com tal garra que a mesma, depois de uma espera de três horas, foi assistida ao final da noite no Hospital de S. José, por ter sofrido escoriações várias de que resultaram 3 pontos na vulva e mais 9 no esfíncter.
Quando duas horas mais tarde a adolescente do capuz vermelho foi atendida e chegou a casa da avozinha, sentiu um intenso cheiro a feronomas no ar e encontrou o rapaz com o roupão da avó vestido mas completamente desapertado, exibindo claramente as partes baixas ainda revestidas de uma película branca. Sentiu-se despeitada, como nos confidenciou e telefonou de imediato à sua mãe a contar o sucedido, a qual, por seu turno, ligou de imediato para o marido, que era agente da polícia, para tomar conta da ocorrência.
Instigada também pelos seus sentimentos de combate ao banditismo e criminalidade que grassam na nossa cidade, a menina do Capuchinho Vermelho telefonou também para a TVI e para a nossa redacção a transmitir a notícia, o que lhe assegurou ser poster da nossa edição do próximo domingo, assim como um contrato para um anúncio televisivo de uma cadeia de supermercados.
A menor saiu de sua casa na Rua Ferreira Borges, em Campo de Ourique, cerca das 16 horas, transportando dois sacos do Minipreço com avios que sua mãe fizera para os ir entregar à sua avó que se encontrava engripada na sua residência, no 1º andar do nº 33 da Rua do Salitre.
Depois de sair na paragem de autocarro da Avenida da Liberdade, a rapariga avistou junto à esplanada um rapaz com 1,80 m, 78 quilos de peso, moreno e de olhos verdes e pensando tratar-se de um modelo ou de um actor de telenovelas acercou-se dele para lhe pedir um autógrafo.
O moço confirmou que frequentava um curso para famosos para se candidatar a castings para televisão mas que enquanto a vida dele não era isso operava nos Lobos Maus, um bando conhecido por limpar casas na cidade e fazer uma perninha na segurança e protecção às prostitutas da Baixa lisboeta. Conforme a própria confirmou à nossa reportagem, entusiasmada com as perspectivas que a conversa abria, aceitou ir por ele à Loja do Cidadão, nos Restauradores, para lhe arranjar os papéis para a renovação do BI já como Cartão Único enquanto ele colocaria as compras em casa da sua avó e esperaria lá por ela.
O meliante, chegado à malfadada casa da avó da menina, convenceu a senhora a abrir-lhe a porta com o seu habitual método de se passar por técnico da TvCabo para verificar a instalação e ao deparar com uma cinquentona muito bem conservada, em camisa de dormir e roupão de flanela que até lhe fez lembrar a tristemente falecida Anna Nicole Smith mas em moreno, pousou os sacos logo no chão da entrada e atirou-se à senhora com tal garra que a mesma, depois de uma espera de três horas, foi assistida ao final da noite no Hospital de S. José, por ter sofrido escoriações várias de que resultaram 3 pontos na vulva e mais 9 no esfíncter.
Quando duas horas mais tarde a adolescente do capuz vermelho foi atendida e chegou a casa da avozinha, sentiu um intenso cheiro a feronomas no ar e encontrou o rapaz com o roupão da avó vestido mas completamente desapertado, exibindo claramente as partes baixas ainda revestidas de uma película branca. Sentiu-se despeitada, como nos confidenciou e telefonou de imediato à sua mãe a contar o sucedido, a qual, por seu turno, ligou de imediato para o marido, que era agente da polícia, para tomar conta da ocorrência.
Instigada também pelos seus sentimentos de combate ao banditismo e criminalidade que grassam na nossa cidade, a menina do Capuchinho Vermelho telefonou também para a TVI e para a nossa redacção a transmitir a notícia, o que lhe assegurou ser poster da nossa edição do próximo domingo, assim como um contrato para um anúncio televisivo de uma cadeia de supermercados.
Bom domingo!
Foto: Nicola Ranaldi
07 abril 2007
Priguntas do Nelo
Melhéres... Per que lado éi cuma melhér mete a pila?!
Alguéim me çabe splicar?...
Çe çim, digóm cu
Nelo quer çaber!
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