«Manequins de lojas com os seios cortados são mais um efeito da lei que entrou em vigor há uma semana na capital do Irão, Teerão, com o objectivo de repreender as mulheres que desrespeitarem as regras de vestuário islâmicas.
Um lojista ouvido pela BBC disse ter recebido a ordem de cortar os seios das bonecas à mostra na vitrine da sua loja por serem muito "reveladores". Vários outros estabelecimentos foram fechados por venderem roupas consideradas muito "ocidentais".»
BBC Brasil via O Jumento
01 maio 2007
Mais novidades do reino dos bicos
Obrigada, Cine XL Blog, Tecnologia de Desinformação e Hélio "LemoN" Martins por divulgarem as t-shirts da funda São.
A malta fixe da eXTreme-Computers já vai em cinco páginas de comentários sobre a t-shirt «Faz-me um Bico». Num deles, o FxDi@mOnD comentou: "A menina que está por detrás do e-mail é bastante prestável. Encomendei, escolhi o tamanho, chegou ainda esta semana. Perfect mesmo!". Eu nasci assim.
A Querida Marta, de Cascais, esclareceu o Alberto, de Beja:
P: Querida Marta, desde que adquiri esta T-shirt e a comecei a usar, noto que as mulheres olham para mim de maneira mais interessada, principalmente as casadas. O que quererá isto dizer? Haverá interessadas em me fazer um bico? Não fazem bicos aos maridos delas? Pensam que eu sou TS?
Alberto, Beja
R: Amigo Alberto, com essa T-shirt e como se diz aí no Alentejo, "parecem as moscas atrás do carro do petróleo!" Aproveite, não tenha vergonha, atire-se prá frente... muitas dessas tipas além de mal fodidas, têm vergonha de fazer um bico aos maridos mas fazem-no sem qualquer pudor a um tipo qualquer que lhes caia no goto. O que não falta por aí são puritanas em casa e desabochadas fora! Bons bicos!
Nos comentários a este post, fiquei a saber pelo Manecas do Estoril: "Parece que a criadora dessa camisola gere uma casa de putas em Leiria". Estamos sempre a aprender na internet... e na (má) vida!
Primeiro prémio de originalidade (e sorte) - houve quem criasse o blog faz-me-um-bico para demonstrar que a t-shirt faz um grande sucesso:
Já sabes: os detalhes destas t-shirts estão todos aqui.
A malta fixe da eXTreme-Computers já vai em cinco páginas de comentários sobre a t-shirt «Faz-me um Bico». Num deles, o FxDi@mOnD comentou: "A menina que está por detrás do e-mail é bastante prestável. Encomendei, escolhi o tamanho, chegou ainda esta semana. Perfect mesmo!". Eu nasci assim.
A Querida Marta, de Cascais, esclareceu o Alberto, de Beja:
P: Querida Marta, desde que adquiri esta T-shirt e a comecei a usar, noto que as mulheres olham para mim de maneira mais interessada, principalmente as casadas. O que quererá isto dizer? Haverá interessadas em me fazer um bico? Não fazem bicos aos maridos delas? Pensam que eu sou TS?
Alberto, Beja
R: Amigo Alberto, com essa T-shirt e como se diz aí no Alentejo, "parecem as moscas atrás do carro do petróleo!" Aproveite, não tenha vergonha, atire-se prá frente... muitas dessas tipas além de mal fodidas, têm vergonha de fazer um bico aos maridos mas fazem-no sem qualquer pudor a um tipo qualquer que lhes caia no goto. O que não falta por aí são puritanas em casa e desabochadas fora! Bons bicos!
Nos comentários a este post, fiquei a saber pelo Manecas do Estoril: "Parece que a criadora dessa camisola gere uma casa de putas em Leiria". Estamos sempre a aprender na internet... e na (má) vida!
Primeiro prémio de originalidade (e sorte) - houve quem criasse o blog faz-me-um-bico para demonstrar que a t-shirt faz um grande sucesso:
Já sabes: os detalhes destas t-shirts estão todos aqui.
30 abril 2007
Filme - por Kimikkal
A padaria da Didas é um local de culto e de cultura.
Nestes comentários a um post dela que até já publiquei aqui, li esta pérola do Kimikkal, do blog 7 Meses:
"Lembrei-me de uma cena num filme em que um gajo de 1,55 metros estava a disfrutar de sexo pago com uma cavalona de 2 metros.
A câmara filma de baixo para cima e mostra-o todo entusiasmado com a cena.
O plano continua a subir, passa a cabeça dele e chega à zona do pescoço da meretriz.
Aí, começamos a ver a morenaça escultural arranjando as unhas enquanto o tipo fazia o serviço.
Depois de olhar para o relógio, a morenaça deve ter achado que era tempo de despachar o cliente e grita:
- Ai, ai! Tens uma piça* de cavalo e uns tomates** de um touro!
Ao ouvir aquilo, o cliente começa a urrar tipo homem das cavernas, para poucos segundos depois acalmar, cansado da refrega.
Nesta altura a matrona encolhe os ombros e empurra-o para o lado."
* P*** no original
** T****** no original
Nestes comentários a um post dela que até já publiquei aqui, li esta pérola do Kimikkal, do blog 7 Meses:
"Lembrei-me de uma cena num filme em que um gajo de 1,55 metros estava a disfrutar de sexo pago com uma cavalona de 2 metros.
A câmara filma de baixo para cima e mostra-o todo entusiasmado com a cena.
O plano continua a subir, passa a cabeça dele e chega à zona do pescoço da meretriz.
Aí, começamos a ver a morenaça escultural arranjando as unhas enquanto o tipo fazia o serviço.
Depois de olhar para o relógio, a morenaça deve ter achado que era tempo de despachar o cliente e grita:
- Ai, ai! Tens uma piça* de cavalo e uns tomates** de um touro!
Ao ouvir aquilo, o cliente começa a urrar tipo homem das cavernas, para poucos segundos depois acalmar, cansado da refrega.
Nesta altura a matrona encolhe os ombros e empurra-o para o lado."
* P*** no original
** T****** no original
CISTERNA da Gotinha
Paulo Carrasco - fotógrafo português com um trabalho fantástico.
Este fulano gosta mesmo do seu macaquinho.
Será que se a coisa aquecer muito começam a saltar pipocas?! E vinham logo com caramelo líquido...
Faça sexo para ser saudável: É a proposta de uma campanha para combater doenças cardíacas.
Fotos gigantes para quem gosta dos detalhes.
29 abril 2007
Carraspana de ancião
A porra era a imagem do meu pai ali a passear-se à minha frente como um andor que o tapava mas lá negociei com o meu querido fantasma que ele me fazia feliz e lá por ter idade para ser meu progenitor isso era apenas uma formalidade impressa em documentos legais.
O seu sorriso maroto luzia como o de um adolescente e nunca me passou pela cabeça emprestar-lhe o meu champô colorante para os brancos que lhe saltavam da barba, tanto mais que nunca houve vez em que o primeiro abraço de encontro e beijo encarchado até às amígdalas acompanhado pelas minhas ancas dançantes na costura do seu fecho éclair tenha dado sinal de picha murcha. É uma por dia e acabou-se a papa doce mas tivesse eu euros como a quantidade de gajos novos que fazem isso e estava milionária.
E depois o vagar com que me despe e me deixa despi-lo sem a disfunção de ejacular logo ali que já se faz tarde e aí estendemos os braços como tentáculos no corpo um do outro como se não soubéssemos de cor onde está o macio das costas ou das nádegas e como numa surpresa de miúdos ele descobre o rebuçado entre as minhas coxas e eu lambareira me apego ao chupa-chupa.
Finalmente pegamos no cinzeiro para se juntar a nós a aparar as cinzas das nossas intermináveis conversas que nem o tempo ainda conseguiu gastar até o João Pestana nos entaramelar a língua e adormecermos anichados como dois anjinhos.
O seu sorriso maroto luzia como o de um adolescente e nunca me passou pela cabeça emprestar-lhe o meu champô colorante para os brancos que lhe saltavam da barba, tanto mais que nunca houve vez em que o primeiro abraço de encontro e beijo encarchado até às amígdalas acompanhado pelas minhas ancas dançantes na costura do seu fecho éclair tenha dado sinal de picha murcha. É uma por dia e acabou-se a papa doce mas tivesse eu euros como a quantidade de gajos novos que fazem isso e estava milionária.
E depois o vagar com que me despe e me deixa despi-lo sem a disfunção de ejacular logo ali que já se faz tarde e aí estendemos os braços como tentáculos no corpo um do outro como se não soubéssemos de cor onde está o macio das costas ou das nádegas e como numa surpresa de miúdos ele descobre o rebuçado entre as minhas coxas e eu lambareira me apego ao chupa-chupa.
Finalmente pegamos no cinzeiro para se juntar a nós a aparar as cinzas das nossas intermináveis conversas que nem o tempo ainda conseguiu gastar até o João Pestana nos entaramelar a língua e adormecermos anichados como dois anjinhos.
28 abril 2007
O Assis Matoso
Não é que eu não soubesse que filósofos são assim uma espécie estranha, uns escanzelados de figura mas com cabeleiras recheadas de ideias geniais, mentes abertas, se querem que vos diga. Embora mal alimentados, diria mesmo subnutridos, mas com a veia da criatividade a sair pelos poros, a carga do conhecimento a abater a linha dos ombros, o brilho da reflexão profunda a angustiar as olheiras… ou era o que eu pensava antes de conhecer o Assis Matoso.
E era aí que começava a estranheza, no raio do nome, porque o que ele era mesmo era Carlos Manuel. Mas pronto, eu fazia-lhe a vontade antes que ele se lembrasse que Witgenstein lhe assentava melhor, por via daquela obsessão de que não valia a pena indagar sobre os significados das palavras mas sim sobre as suas funções práticas. Tinha sido essa dica que me tinha feito arrebitar a orelha - a das coisas práticas.
E era aí que começava a estranheza, no raio do nome, porque o que ele era mesmo era Carlos Manuel. Mas pronto, eu fazia-lhe a vontade antes que ele se lembrasse que Witgenstein lhe assentava melhor, por via daquela obsessão de que não valia a pena indagar sobre os significados das palavras mas sim sobre as suas funções práticas. Tinha sido essa dica que me tinha feito arrebitar a orelha - a das coisas práticas.
Por exemplo “charro”, dizia ele, podia ser tudo o que se quisesse, mas o melhor sempre era lançar-lhe o isqueiro e fazer dele uma forma de vida.
A mim arrepiava-me um pouco que tudo se resumisse a uma estrutura lógico-formal, tanto mais que ali a estrutura volátil era ele, a esfumar-se para dar lugar a um palavreado contínuo e empastelado. E aos poucos, obedecendo à minha lânguida inclinação para a intelectualidade, ia-lhe dizendo que podíamos conversar no quarto. Porém, o Carlos Manuel, do alto dos seus quase dois metros, olhava para a cama e dizia que a metáfora visual ali presente se desmaterializaria logo que o olhar dele se desviasse para outra realidade; e que o real não era apreensível a não ser pela crença.
Comecei por beber-lhe as imagens linguísticas, à falta de melhor uso do órgão da fala. Depois insisti que podíamos existir em comunhão de fenómenos, que são coisas percebidas pelo corpo. E ele, que não, que toda a coisa em si não passa de percepção da consciência. Mas sempre do lado de fora do quarto. Quase garanto que ele nem me ouvia, tal era a fluência do seu raciocínio filosofal.
Recitava Kierkegaad quando se dirigiu para mim de copo na mão, como se dentro do copo estivesse a incerteza objectiva e o processo de apropriação daquela interioridade passasse pela ingestão rápida do conteúdo, assim de uma assentada.
E foi de copo emborcado e olhos no além-tecto, que o vi tropeçar nos cabos que atravessavam o chão da sala e estatelar-se sobre uma pilha de livros abertos, dizendo ainda que só Wagner podia salvar a cultura alemã.
E a mim, já a salvo, do lado de fora da porta do apartamento, só me ocorreu a máxima da Madame de Stael, que lhe atirei pelo eco das escadas: “quanto melhor conheço os homens mais gosto dos cachorros”.
A mim arrepiava-me um pouco que tudo se resumisse a uma estrutura lógico-formal, tanto mais que ali a estrutura volátil era ele, a esfumar-se para dar lugar a um palavreado contínuo e empastelado. E aos poucos, obedecendo à minha lânguida inclinação para a intelectualidade, ia-lhe dizendo que podíamos conversar no quarto. Porém, o Carlos Manuel, do alto dos seus quase dois metros, olhava para a cama e dizia que a metáfora visual ali presente se desmaterializaria logo que o olhar dele se desviasse para outra realidade; e que o real não era apreensível a não ser pela crença.
Comecei por beber-lhe as imagens linguísticas, à falta de melhor uso do órgão da fala. Depois insisti que podíamos existir em comunhão de fenómenos, que são coisas percebidas pelo corpo. E ele, que não, que toda a coisa em si não passa de percepção da consciência. Mas sempre do lado de fora do quarto. Quase garanto que ele nem me ouvia, tal era a fluência do seu raciocínio filosofal.
Recitava Kierkegaad quando se dirigiu para mim de copo na mão, como se dentro do copo estivesse a incerteza objectiva e o processo de apropriação daquela interioridade passasse pela ingestão rápida do conteúdo, assim de uma assentada.
E foi de copo emborcado e olhos no além-tecto, que o vi tropeçar nos cabos que atravessavam o chão da sala e estatelar-se sobre uma pilha de livros abertos, dizendo ainda que só Wagner podia salvar a cultura alemã.
E a mim, já a salvo, do lado de fora da porta do apartamento, só me ocorreu a máxima da Madame de Stael, que lhe atirei pelo eco das escadas: “quanto melhor conheço os homens mais gosto dos cachorros”.
CISTERNA da Gotinha
Operadora de televisão e internet por cabo TvTel chegou a Lisboa: o sistema CON A X.
Ana Beatriz Barros: vídeo
Penis Power- "Remember, don't let every man hit the root of your vagina."
Há quem olhe para a roupinha e há quem olhe para o modelo. Enfim... gostos!!
Dois posters «fresquinhos» na minha colecção
Kerstin Berg - "A arca de Noé", 1969
"A colecção Kronhausen no Museu de Arte Erótica de São Francisco", 1973
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