Utiliza o seu Pincel Multi-funções em prol da Arte. Encontrei aqui.
Outras Coisas
02 outubro 2007
01 outubro 2007
30 setembro 2007
Bem passado s.f.f.
O Senhor Doutor bem sabe que eu demorei anos a ensinar ao orgasmo o caminho do clítoris para a vagina. Uma canseira de concentração e um gigantesco gastar de palavras para convencer os jovenzinhos dessa época que eles tinham feito tudo bem que caramba, eu não estava ali para traumatizar ninguém e era apenas eu que só ia lá de língua. A mesma língua gratificante que me uniu ao holandês que gritava muitos vivas ao Benfica por na sua terra tal expressão se referir à actividade física que mais gostava de praticar.
Tomei o desembaraço como lema e quem não tem cão, caça com gato que não vem daí mal ao mundo e por isso me recordo bastas vezes daquele meu apaixonado que nunca me viu o rosto e porém as suas mãos liam-me melhor o corpo mesmo por entre bátegas de suor usando-as tão constantemente em todos os meus pontos que era um ver se te avias nos múltiplos.
E agora voltei a si, Senhor Doutor, por causa do motoqueiro. Desde o início que eram grandes corridas de velocidade que as rapidinhas entre uma coisa que se apanha do chão e o caixote ou enquanto se espalha a base frente ao espelho da casa de banho têm a graça do desejo incontrolável, sobretudo nas situações mais improváveis. Após o acidente ficámos ensimesmados com a perspectiva de encostarmos o corpinho às boxes mas passados que estão uns meses ele já fica sentado como se a cadeira fosse um cavalo de raça e com a maravilha dos comprimidinhos azuis ergue-se num trote por mim adentro certinho que nem um fuso e o carrocel só pára quando eu tombo de cansaço no seu ombro, petiscando-lhe o pescoço com beijinhos. Porque a carne bem passada até faz melhor à saúde, não é, Senhor Doutor?...
Tomei o desembaraço como lema e quem não tem cão, caça com gato que não vem daí mal ao mundo e por isso me recordo bastas vezes daquele meu apaixonado que nunca me viu o rosto e porém as suas mãos liam-me melhor o corpo mesmo por entre bátegas de suor usando-as tão constantemente em todos os meus pontos que era um ver se te avias nos múltiplos.
E agora voltei a si, Senhor Doutor, por causa do motoqueiro. Desde o início que eram grandes corridas de velocidade que as rapidinhas entre uma coisa que se apanha do chão e o caixote ou enquanto se espalha a base frente ao espelho da casa de banho têm a graça do desejo incontrolável, sobretudo nas situações mais improváveis. Após o acidente ficámos ensimesmados com a perspectiva de encostarmos o corpinho às boxes mas passados que estão uns meses ele já fica sentado como se a cadeira fosse um cavalo de raça e com a maravilha dos comprimidinhos azuis ergue-se num trote por mim adentro certinho que nem um fuso e o carrocel só pára quando eu tombo de cansaço no seu ombro, petiscando-lhe o pescoço com beijinhos. Porque a carne bem passada até faz melhor à saúde, não é, Senhor Doutor?...
29 setembro 2007
Adivinha quem é...
Nos comentários do poste sobre a descoberta da origem do sorriso misterioso da Mona Lisa, o Nikonman publicou esta fodografia em contraluz:
Custou-me identificar a pessoa, mas com algum esforço de memória consegui: é o Don King!
Se não sabes quem é o Don King, consulta a Wikipedia.
Custou-me identificar a pessoa, mas com algum esforço de memória consegui: é o Don King!
Se não sabes quem é o Don King, consulta a Wikipedia.
28 setembro 2007
Amélia do(s) olho(s) doce(s) - por R. Paulo
Um piscar de olho(s) às 2 Amélias (do Palma e do Mendes) e a todas as Amelinhas que há nesta vida. Um texto do primo da minha rica prima São:
"Amélia queria descansar de corpo e alma. Tinha ouvido dizer que lá era um descanso. O problema era a entrada. Não era fácil entrar, tinham-lhe dito. Ainda assim Amélia não desistiu. Se naquele sítio era um descanso, naquele sítio seria.
Amélia preparou-se. Ultrapassar a fronteira do medo sem medo só porque ali era um descanso. E se não fosse? Amélia estaria na posição que mais gosta; a de descobrir prazeres novos, novas sensações, mesmo que a isso dedicasse algum esforço.
Decidida, Amélia partiu ao encontro do que mais procurava: descanso. E em busca do paraíso, entregou-se ao sonho e foi, sem esquecer o passaporte.
made in eu"
"Amélia queria descansar de corpo e alma. Tinha ouvido dizer que lá era um descanso. O problema era a entrada. Não era fácil entrar, tinham-lhe dito. Ainda assim Amélia não desistiu. Se naquele sítio era um descanso, naquele sítio seria.
Amélia preparou-se. Ultrapassar a fronteira do medo sem medo só porque ali era um descanso. E se não fosse? Amélia estaria na posição que mais gosta; a de descobrir prazeres novos, novas sensações, mesmo que a isso dedicasse algum esforço.
Decidida, Amélia partiu ao encontro do que mais procurava: descanso. E em busca do paraíso, entregou-se ao sonho e foi, sem esquecer o passaporte.
made in eu"
Subscrever:
Mensagens (Atom)