12 novembro 2007
11 novembro 2007
Incendiária
Era uma gaja tão quente, tão quente, que se incendiava de tal maneira que só o extintor de um amante de passagem podia apagar o seu fogo…
A arte de Sandro Martins
Não admira que o Sandro Martins saiba manejar o pincel. Afinal, ele é da terra do Bocage.
Informa-nos a Guida: "O pintor chama-se Sandro Miguel da Silva Martins, é natural de Setúbal, tem 30 anos e pinta desde 'sempre'. Quer viver da sua arte, mas no nosso país não é fácil. Tem quadros expostos em alguns bares da cidade. Fez pelo menos uma exposição na Casa do Bocage e vai vendendo a particulares a preços tão simbólicos que mal dão para tornar a comprar os materiais. Como todos os artistas, é mais um sonhador. Sonha ser o 'picasso'.
O nº de telemóvel do Sandro é o seguinte: 91 206 72 16".
Sandro, se tiveres alguns trabalhos que puxem mais pela... líbido, manda-me imagens e preços. Pode ser que um dos teus quadros vá para a minha colecção de arte erótica... e que o exponha aqui... hmmm...
Informa-nos a Guida: "O pintor chama-se Sandro Miguel da Silva Martins, é natural de Setúbal, tem 30 anos e pinta desde 'sempre'. Quer viver da sua arte, mas no nosso país não é fácil. Tem quadros expostos em alguns bares da cidade. Fez pelo menos uma exposição na Casa do Bocage e vai vendendo a particulares a preços tão simbólicos que mal dão para tornar a comprar os materiais. Como todos os artistas, é mais um sonhador. Sonha ser o 'picasso'.
O nº de telemóvel do Sandro é o seguinte: 91 206 72 16".
Sandro, se tiveres alguns trabalhos que puxem mais pela... líbido, manda-me imagens e preços. Pode ser que um dos teus quadros vá para a minha colecção de arte erótica... e que o exponha aqui... hmmm...
As solteironas e a camisinha
Duas solteironas tinham uma farmácia.
Um dia entra um homem e pede uma camisinha.
Uma das mulheres mostra-lhe uma camisinha pequena.
- Não, é pequena, diz o homem.
Ela tenta outro tamanho maior.
- Não, creio que ainda é pequena.
A mulher vai tentando até mostrar o maior preservativo que tem. Mas o cliente disse que não, que era pequeno. Então a mulher grita:
- Hermenegildaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Este senhor precisa de uma camisinha ainda maior e não temos nada disponível. O que posso oferecer?
E a Hermenegilda responde:
- Casa, comida, roupa lavada e metade da farmácia.
(enviado por Melancia para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)
Um dia entra um homem e pede uma camisinha.
Uma das mulheres mostra-lhe uma camisinha pequena.
- Não, é pequena, diz o homem.
Ela tenta outro tamanho maior.
- Não, creio que ainda é pequena.
A mulher vai tentando até mostrar o maior preservativo que tem. Mas o cliente disse que não, que era pequeno. Então a mulher grita:
- Hermenegildaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Este senhor precisa de uma camisinha ainda maior e não temos nada disponível. O que posso oferecer?
E a Hermenegilda responde:
- Casa, comida, roupa lavada e metade da farmácia.
(enviado por Melancia para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)
10 novembro 2007
Espiral
As livrarias com bar são a mais sedutora invenção desde Gutemberg e assim como quem não quer a coisa levei-o lá em ar de passeio a ver as últimas novidades em livros. Mentiria se não referisse que o tempo ensolarado que permite saias leves e dadas a mexer ao sabor da brisa me adubam a inspiração.
Penetrámos no corredor de entrada e estuguei o passo sempre à sua frente para garantir que ele tinha a oportunidade de me ver os contornos das pernas sem se sentir observado nisso. Estrategicamente deixei cair sem estrondo a malita que me balouçava nas mãos enquanto ele reparava nas estantes laterais para no seu passo seguinte milagrosamente embater nos meus glúteos empinados que apanhavam a bolsa e instintivamente, metesse as mãos no obstáculo. Ele esvaiu-se em desculpas que estanquei com uma gargalhada a conferir que as suas mãos não estavam magoadas nem cravadas de espinhos e sem as largar, arrastei-o para as tartes e salgadinhos.
Sentados frente a frente e munidos de sumo espremido de laranjas para dar azo a conversa sobre o que é natural como a sede e arfando o peito ao compasso do seu discurso e à altura da sua visão, esperei que os joelhos se tocassem, os seus olhos marinheiros procurassem nos meus o certificado de deslumbramento e as suas mãos escorregassem nas minhas para debruçar o meu seio esquerdo no seu braço nu e sussurrar-lhe por entre a sucção do lóbulo da orelha que queria passar já para aquela parte do conto em que segurava na Mont Blanc e ouvia os seus gemidos.
Penetrámos no corredor de entrada e estuguei o passo sempre à sua frente para garantir que ele tinha a oportunidade de me ver os contornos das pernas sem se sentir observado nisso. Estrategicamente deixei cair sem estrondo a malita que me balouçava nas mãos enquanto ele reparava nas estantes laterais para no seu passo seguinte milagrosamente embater nos meus glúteos empinados que apanhavam a bolsa e instintivamente, metesse as mãos no obstáculo. Ele esvaiu-se em desculpas que estanquei com uma gargalhada a conferir que as suas mãos não estavam magoadas nem cravadas de espinhos e sem as largar, arrastei-o para as tartes e salgadinhos.
Sentados frente a frente e munidos de sumo espremido de laranjas para dar azo a conversa sobre o que é natural como a sede e arfando o peito ao compasso do seu discurso e à altura da sua visão, esperei que os joelhos se tocassem, os seus olhos marinheiros procurassem nos meus o certificado de deslumbramento e as suas mãos escorregassem nas minhas para debruçar o meu seio esquerdo no seu braço nu e sussurrar-lhe por entre a sucção do lóbulo da orelha que queria passar já para aquela parte do conto em que segurava na Mont Blanc e ouvia os seus gemidos.
09 novembro 2007
Bom fim de semana
Foto: Kazuo Okubo
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