Era uma Branca de Neve tão avantajada, tão avantajada, que uma das suas mamas servia de travesseira aos 7 anões...
Twisted Bitch: "Então já posso imaginar o tamanho da mina em que os anões trabalhavam..."
guida -
"A Maria Mamalhuda
mandou fazer duas camas.
Numa, deitava-se ela,
noutra, deitava as Mamas!
Há anos que andava para perceber quem era a Maria Mamalhuda. Sei agora que sempre foi a Branca de Neve. O meu mundo acaba de ruir."
23 novembro 2007
O marido desafia a mulher:
- Aposto em como não és capaz de dizer algo que me deixe alegre e triste ao mesmo tempo.
A mulher pensou dois segundos e disse-lhe:
- A tua pila é maior que a do António!
(enviado por Agostinho para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)
- Aposto em como não és capaz de dizer algo que me deixe alegre e triste ao mesmo tempo.
A mulher pensou dois segundos e disse-lhe:
- A tua pila é maior que a do António!
(enviado por Agostinho para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)
22 novembro 2007
Menstruação
A menstruação da mulher é um estado fisiológico que os romanos concomitantemente apreciavam pelos benefícios que dela provinham e aborreciam pelos prejuízos que igualmente dela advinham. (…)
Acreditava-se que a mulher menstruada e por efeito exclusivo do seu fluxo afastava dos campos a saraiva, os furacões, o raio, as trovoadas, enfim todos os cataclismos celestes. (…) A simples exibição das partes sexuais banhadas no rubro corrimento catamenial nas praias sossegava o mar revolto, abrandava as ondas alterosas, afugentava os tufões e as trombas de água, em resumo acalmava todas as tempestades marítimas, sendo assim de considerar a sua acção benéfica em prol dos que, andando no alto-mar, ao aproximarem-se das costas corriam perigo de a elas darem.
(…) tinha-se por certo que, as regras coincidissem com um eclipse lunar ou solar ou com a ausência da lua (lua nova), a cópula que se executasse seria funesta e mortal para os machos. (…)
Bastaria que a mulher menstruada tocasse com um dedo em certos objectos para os prejudicar; assim, tratando-se de cortiços, as abelhas abandoná-los-iam para sempre; (…) tratando-se de navalhas da barba, o fio embotar-se-ia de súbito; (…) Todos estes maléficos poderes se mostravam exaltados e se manifestavam por um simples olhar da mulher, se a menstruação era a primeira após a perda da virgindade ou se, sendo ela virgem, a menstruação era a inicial.
in AGUIAR, Asdrúbal de (1935) Estudos sobre Roma nos tempos antigos
Lisboa: Imprensa Nacional, pág. 1-3.
N.B.: Asdrúbal António de Aguiar (1883-1961) era chefe de serviço do Instituto de Medicina Legal de Lisboa e professor do curso superior de Medicina Legal.
Acreditava-se que a mulher menstruada e por efeito exclusivo do seu fluxo afastava dos campos a saraiva, os furacões, o raio, as trovoadas, enfim todos os cataclismos celestes. (…) A simples exibição das partes sexuais banhadas no rubro corrimento catamenial nas praias sossegava o mar revolto, abrandava as ondas alterosas, afugentava os tufões e as trombas de água, em resumo acalmava todas as tempestades marítimas, sendo assim de considerar a sua acção benéfica em prol dos que, andando no alto-mar, ao aproximarem-se das costas corriam perigo de a elas darem.
(…) tinha-se por certo que, as regras coincidissem com um eclipse lunar ou solar ou com a ausência da lua (lua nova), a cópula que se executasse seria funesta e mortal para os machos. (…)
Bastaria que a mulher menstruada tocasse com um dedo em certos objectos para os prejudicar; assim, tratando-se de cortiços, as abelhas abandoná-los-iam para sempre; (…) tratando-se de navalhas da barba, o fio embotar-se-ia de súbito; (…) Todos estes maléficos poderes se mostravam exaltados e se manifestavam por um simples olhar da mulher, se a menstruação era a primeira após a perda da virgindade ou se, sendo ela virgem, a menstruação era a inicial.
in AGUIAR, Asdrúbal de (1935) Estudos sobre Roma nos tempos antigos
Lisboa: Imprensa Nacional, pág. 1-3.
N.B.: Asdrúbal António de Aguiar (1883-1961) era chefe de serviço do Instituto de Medicina Legal de Lisboa e professor do curso superior de Medicina Legal.
Achegas da malta para o Asdrúbal:
osbandalhos: "Afugentava as trombas de água e continua a afungentar. Não só as de água, mas outras trombas e trombadas de que a previsão do instituto de meteorologia não fala. Mesmo sem corrimento catamenial, afugenta qualquer pessoa decente, dirá alguém :)"
matahary: "Nem sei o que diga... Se ria, se chore. Mas uma coisa sei: ainda me lembro que para alguém esta «altura», sendo ele um homem fiel, era altura para não ser fiel. Ai c'um caraças! O Asdrúbal esqueceu-se de mencionar que quando as claras São batidas por uma mulher menstruada, por mais que «bata» nunca ficarão em «castelo»; vai daí que, concluo eu, ando sempre mestruada."
guida: "Aqui onde Judas perdeu as botas, também se tem como 'na vá o diabo tecê-las' o seguinte: a mulher menstruada não pode nunca participar ou sequer assistir à 'matança do porco' porque a carne fica estragada... nem fazer bolos porque não 'medram' e muito menos foder, porque além de ser incómodo, é chato porque não há homem que de bom 'grado' lamba uma crica menstuada. Isto de lamber uma crica é apenas para a mulher alentejana moderna... porque as anciãs não sabem o que é uma crica. Admira-me que o Alentejo ainda conste do mapa, embora seja mais de 1/3 do nosso território nacional. Ainda em tempo e opinando sobre o post: histórico de facto. Também 'antigamente' se usavam fezes de crocodilo na vagina como método anticoncepcional. Mas isso era 'antes'. Entretanto, os crocodilos esborracharam-se porque decidiram passear na selva a uma quinta-feira, que é exactamente quando os elefantes fazem paraquedismo e por isso foderam-se. Desde então tem sido uma foda generalizada."
RicaPrima da São: "Cá em casa, só a minha presença, menstruada ou não, faz talhar a maionese! Durante décadas, se o meu Amor queria fazer uma maionese perfeita (ele faz a melhor do mundo!), eu tinha que ir para o café! Há coisas deliciosas, não há?! Eu adooooro isto! Ah! Se ouço a antena1, e não entro na sala para ver o jogo, a selecção ganha sempre! - diz o meu Amor. Ontem, sozinha, cá no quarto, deu-me para ligar a tv!"
Há coisas fantásticas, não há?
China "recicla" preservativos
... para utilizar como elásticos para o cabelo
As autoridades já decretaram a prática ilegal por questões óbvias de saúde pública
Outras Coisas
As autoridades já decretaram a prática ilegal por questões óbvias de saúde pública
Outras Coisas
21 novembro 2007
Não me digas com flores
Bem hajam os meus paizinhos que não me nomearam Rosa, Margarida ou Dália para me fadarem com uma condição frágil.
E agora, ali estava ele com a puta da flor estendida para mim, toda enlaçarotada naquela mania globalizante que irmanou as floristas e o pronto-a-vestir em fitas e papel de embrulho. Tal e qual como se faz às esposas que se arrecadam em casa para compensar a traição com a amante. Tal e qual como se faz às amantes para compensar o tempo gasto com a família da esposa.
Podia apenas lhe ter dito que bastava ter introduzido o caule pela uretra adentro para me oferecer a flor numa jarra original mas a alergia a flores deu-me uma comichão danada na língua e num jorro enunciei que se não pudera escolher o meu nascimento desde essa data que podia eleger com quem gastava os meus neurónios, os meus fluidos e a epiderme do meu corpinho e quase tão certo como numa conta de somar eram as dádivas pessoais e intransmissíveis que me provocavam adição.
E agora, ali estava ele com a puta da flor estendida para mim, toda enlaçarotada naquela mania globalizante que irmanou as floristas e o pronto-a-vestir em fitas e papel de embrulho. Tal e qual como se faz às esposas que se arrecadam em casa para compensar a traição com a amante. Tal e qual como se faz às amantes para compensar o tempo gasto com a família da esposa.
Podia apenas lhe ter dito que bastava ter introduzido o caule pela uretra adentro para me oferecer a flor numa jarra original mas a alergia a flores deu-me uma comichão danada na língua e num jorro enunciei que se não pudera escolher o meu nascimento desde essa data que podia eleger com quem gastava os meus neurónios, os meus fluidos e a epiderme do meu corpinho e quase tão certo como numa conta de somar eram as dádivas pessoais e intransmissíveis que me provocavam adição.
CISTERNA da Gotinha
20 novembro 2007
Just do Me!
Bela Borsodi - Foot Fetish
O fotógrafo austríaco Bela Borsodi trabalha para revistas de moda e tem uma forma muito peculiar de mostrar os produtos. O seu último trabalho - Foot Fetish - está a provocar sensação
Aqui podem aceder a a vários links sobre o assunto e ler uma entrevista com o próprio.
Outras Coisas
Aqui podem aceder a a vários links sobre o assunto e ler uma entrevista com o próprio.
Outras Coisas
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