Se o que os CTT queriam era andar pelas bocas do mundo, conseguiram-no, fónix!
"Phone-ix é a nova aposta dos CTT - A nova operadora virtual de telecomunicações dos CTT inicia a sua actividade com uma abordagem 'descomplexada'. Pretende conquistar o público pelo humor, divertir e gerar empatia. Mas phone-ix, em português, pode ter outras interpretações ainda que a palavra não venha no dicionário". (SIC)
Ideia de: Porque Posso (blog)
15 dezembro 2007
14 dezembro 2007
Bom fim de semana
Foto: Brian Nelson
RenasSer - Amor Plural
"RenasSer não é mais que uma boys band de inspiração cristã e com orientação sexual plural. Foi criado pelo Pe. Armando Possante, que recuperou jovens, tirando-os da vida promíscua e dissoluta e incutindo-lhes sentimentos de vida. Fê-los olhar a vida de outra forma, libertou-os dos vícios. Hoje estes jovens agradecem ao Pe. Armando a vida que este agora lhes proporciona. A música foi elo de ligação. À música podemos igualmente atribuir um papel redentor. Foi ela que os fez chegar ao caminho da salvação."
Vozes da Rádio... no seu melhor
Vozes da Rádio... no seu melhor
CISTERNA da Gotinha
Com este suporte o sexo fica bem mais relaxante. É um descanso!
Soutiens, soutiens e ainda mais soutiens.
Sex trivia - homens e animais.
Para onde é o caminho? É para ali, minha senhora.
Capas de discos com nus na capa.
Tantos nomes a 'coisa' tem...
Hoje contaram-me uma anedota engraçada que me fez rir a propósito de um sem número de nomes que um sem número de gente chama a uma coisa apenas: Vagina.
A mãe vai pela primeira vez ao ginecologista com a filha e está muito nervosa. Diz-lhe a filha:
- Ó mãe, tu vê lá se te orientas e não vás lá para o médico chamar Maria Francisca à Vagina!
- Ó filha, então chamo-lhe o quê?
- Chamas vagina, que é o seu nome. Quando o médico te perguntar de que é que te queixas tu dizes...
- Já sei! Já sei!
A mãe muito nervosa foi repetindo mentalmente "vagina" para não se esquecer.
- Se faz favor dona Sãozinha entre. - diz o médico.
- Espere um só um bocadinho, sr. doutor, que vou perguntar uma coisinha ali à minha filha.
- Ó filha, o que é que tu costumas chamar à cona da mãe?
13 dezembro 2007
Masturbação
Masturbação
Eis o centro do corpo
o nosso centro
onde os dedos
escorregam devagar
e logo tornam
onde nesse
centro
os dedos esfregam -
correm
e voltam sem cessar
e então são os meus
já os teus dedos
e são meus dedos
já a tua boca
que vai sorvendo os lábios
dessa boca
que manipulo -
conduzo
pensando em tua boca
Ardência funda
planta em movimento
que trepa e fende
fundidas
já no tempo
calando o grito
nos pulmões da tarde
E todo o corpo
é esse movimento
que trepa e fende
fundidas já
no tempo
calando o grito
nos pulmões da tarde
E todo o corpo
é esse movimento
em torno
em volta
no centro
desses lábios
que a febre toma
engrossa
e vai cedendo
a pouco e pouco
nos dedos
e na palma
Maria Teresa Horta
Com excepção das Mulheres de Coimbra, que ficámos a saber que fodem por tudo e por nada, quem ainda não se masturbou que atire a primeira pedra. Aqui onde judas perdeu o chinelo e deus himself teima em ignorar-nos, falar de sexo ainda pode ser tabu, falar de desejos, sobretudo daqueles que xiuuuuu..... sobre isso não se fala, pior ainda.
Pois eu atiro a primeira esfrega!
A masturbação, vulgo esfregar o grelo, fazer festinhas na crica e por aí adiante, pode estar muito intimamente ligada aos tais orgasmos mentirosos... digo eu que não entendo nada destas coisas.
12 dezembro 2007
Eu tenho este chefe. Dantes não era meu chefe, era só doutros e a coisa passava, mais ou menos. Quer dizer, era chato ter um colega que se babava para cima de mim, que não se dava sequer ao trabalho de disfarçar pretextos para fumar uma cigarrada ao pé de mim, que se pendurava para almoçar comigo e com os meus eleitos, mandava e-mails atrevidos e às vezes mais do que isso, isto era chato, sim.
Era chato ter os colegas a picarem-me por causa da tusa desmedida do gajo por mim, era chato tê-lo nas festas de natal a dar em cima de mim, salvo seja!, quando eu queria era comer, beber e rir com os colegas mais próximos.
Era chato, mas a coisa aguentava-se e durante anos aprendi a conviver com as suas tentativas de avanço, aprendi a relativizá-las e às tantas já quase não dava por nada.
Era chato, mas a coisa aguentava-se e durante anos aprendi a conviver com as suas tentativas de avanço, aprendi a relativizá-las e às tantas já quase não dava por nada.
Mas depois de chato, passou a ser grave, mais grave, quando a reorganização cá de casa me levou a trabalhar directamente com ele. Reuniões a dois, serões a dois, saídas para o exterior a dois, tempo demais a dois, coisas demais a dois.
Ele passou a ser mais cuidadoso, se bem que não menos insistente. Não é burro, é até um gajo inteligente, apesar de estas atitudes não o demonstrarem, mas sabe o que não pode fazer e agora os avanços são velados. Tão velados que se falar a alguém que não lhe conheça o historial, serei eu a passar por alucinada, convencida até, com a mania que sou boa, que o gajo até é só porreiro e acessível. Tão velados que agora que era preciso já não há provas materiais da coisa. Inteligente nisto, burro-burro-burro por ao fim de tantos anos ainda se dar ao trabalho comigo.
Quer dizer, um piropo de vez em quando faz bem ao ego, não falo dos piropos de andaime, mas desses que nos fazem sentir interessantes, sim, pode ser simpático. Mas a coisa muda de figura quando isto se passa numa relação laboral, ainda por cima em níveis hierárquicos problemáticos.
Este texto não é erótico, é antes altamente pornográfico, ou melhor, assenta num facto pornográfico, que é o assédio sexual no local de trabalho, e eu estou zangada porque não estou a conseguir dar a volta à cena.
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