O que é a “pílula do dia seguinte”?
É um medicamento para evitar uma gravidez indesejada depois de uma relação sexual não protegida ou mal protegida. Ex.: rompimento ou esquecimento do preservativo, esquecimento da pílula diária, deslocação do dispositivo intra-uterino, violação, etc.;
Se for tomada de acordo com as recomendações reduz o risco de engravidar mas não é 100% eficaz;
Não é abortiva;
Só deve ser tomada ocasionalmente.
Como se toma?
O mais cedo possível, após a relação sexual, de preferência nas primeiras 12 horas, porque a eficácia é tanto maior quanto mais cedo for tomada.
Embora seja chamada “pílula do dia seguinte”, deve ser tomada até 72 horas após a relação sexual não protegida ou mal protegida. No entanto mantém eficácia aceitável até às 120 horas (5 dias).
O risco de gravidez está muito aumentado se for tomada depois das 120 horas (5 dias) após a relação sexual.
Que efeitos secundários pode provocar?
Os mais comuns são náuseas e vómitos, dores de cabeça, tensão mamária, perdas de sangue vaginais, menstruação um pouco antes ou depois do previsto, dores abdominais e fadiga. Estes efeitos desaparecem ao fim de alguns dias;
Se vomitares nas duas horas após a toma do medicamento deves tomá-lo novamente, porque pode ter perdido o efeito.
Quais os cuidados a ter depois de a utilizar?
Nas relações sexuais seguintes, e até ao aparecimento da próxima menstruação, utiliza outro método de contracepção como o preservativo, espermicida, etc;
Se estavas a tomar uma pílula diária, não pares. Continua a tomá-la regularmente para não alterar o período menstrual. Até à próxima menstruação utiliza também o preservativo nas relações sexuais, para te protegeres de uma gravidez indesejada;
Faz um teste de gravidez se a menstruação não aparecer até ao 5º dia após a data prevista;
Para protegeres a tua saúde, evita repetir a toma da “pílula do dia seguinte” no mesmo ciclo menstrual para não sobrecarregar o organismo de hormonas.
É importante saber que...
Não substitui os métodos contraceptivos regulares;
Os métodos contraceptivos regulares (ex: contraceptivos orais, dispositivo intra-uterino, preservativo, etc.) são mais seguros e eficazes do que a “pílula do dia seguinte”;
A “pílula do dia seguinte” só deve ser usada em caso de emergência;
A “pílula do dia seguinte” não protege contra doenças sexualmente transmissíveis (ex.: SIDA).
É um medicamento para evitar uma gravidez indesejada depois de uma relação sexual não protegida ou mal protegida. Ex.: rompimento ou esquecimento do preservativo, esquecimento da pílula diária, deslocação do dispositivo intra-uterino, violação, etc.;
Se for tomada de acordo com as recomendações reduz o risco de engravidar mas não é 100% eficaz;
Não é abortiva;
Só deve ser tomada ocasionalmente.
Como se toma?
O mais cedo possível, após a relação sexual, de preferência nas primeiras 12 horas, porque a eficácia é tanto maior quanto mais cedo for tomada.
Embora seja chamada “pílula do dia seguinte”, deve ser tomada até 72 horas após a relação sexual não protegida ou mal protegida. No entanto mantém eficácia aceitável até às 120 horas (5 dias).
O risco de gravidez está muito aumentado se for tomada depois das 120 horas (5 dias) após a relação sexual.
Que efeitos secundários pode provocar?
Os mais comuns são náuseas e vómitos, dores de cabeça, tensão mamária, perdas de sangue vaginais, menstruação um pouco antes ou depois do previsto, dores abdominais e fadiga. Estes efeitos desaparecem ao fim de alguns dias;
Se vomitares nas duas horas após a toma do medicamento deves tomá-lo novamente, porque pode ter perdido o efeito.
Quais os cuidados a ter depois de a utilizar?
Nas relações sexuais seguintes, e até ao aparecimento da próxima menstruação, utiliza outro método de contracepção como o preservativo, espermicida, etc;
Se estavas a tomar uma pílula diária, não pares. Continua a tomá-la regularmente para não alterar o período menstrual. Até à próxima menstruação utiliza também o preservativo nas relações sexuais, para te protegeres de uma gravidez indesejada;
Faz um teste de gravidez se a menstruação não aparecer até ao 5º dia após a data prevista;
Para protegeres a tua saúde, evita repetir a toma da “pílula do dia seguinte” no mesmo ciclo menstrual para não sobrecarregar o organismo de hormonas.
É importante saber que...
Não substitui os métodos contraceptivos regulares;
Os métodos contraceptivos regulares (ex: contraceptivos orais, dispositivo intra-uterino, preservativo, etc.) são mais seguros e eficazes do que a “pílula do dia seguinte”;
A “pílula do dia seguinte” só deve ser usada em caso de emergência;
A “pílula do dia seguinte” não protege contra doenças sexualmente transmissíveis (ex.: SIDA).
Usa preservativo!
Antes de tomares a “pílula do dia seguinte”, informa o teu médico ou farmacêutico se estás a amamentar, se tens algum problema de saúde (ex.: doenças de fígado, cancro, problemas de coagulação do sangue) e se estás a tomar outros medicamentos;
Se estiveres grávida não deves tomar a “pílula do dia seguinte”.
Informação constante em folhetos da ANF disponíveis na tua Farmácia.
Antes de tomares a “pílula do dia seguinte”, informa o teu médico ou farmacêutico se estás a amamentar, se tens algum problema de saúde (ex.: doenças de fígado, cancro, problemas de coagulação do sangue) e se estás a tomar outros medicamentos;
Se estiveres grávida não deves tomar a “pílula do dia seguinte”.
Informação constante em folhetos da ANF disponíveis na tua Farmácia.